Descobrindo os Limites do Prazer - Capítulo VI

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Data: 21/08/2015 01:32:35

No dia seguinte, Marina acordou bem cedo e, utilizando-se de um pequeno fogão que instalado no barco, preparou um café de manhã soberbo para todos, só acordando aos demais quando já estava tudo pronto. Café, leite, suco de laranja natural, pão, bolachas e biscoitos, manteiga, requeijão, presunto, queijo e as mais variadas frutas encontravam-se organizados em duas mesas de montar que ela armara no barco, entre os dois bancos existentes de cada lado. Todos se alimentaram bem, elogiaram o esforço de Marina e depois foram brincar dentro da água.

Por estranho que pareça, apesar do ambiente de orgia que houve no dia anterior, nesta manhã todos estavam bem comportados. As mulheres vestiam biquínis normais e os homens seus calções de banho e as brincadeiras com duraram até por volta das dez horas, quando o calor e o sol intenso fizeram com que procurassem abrigo.

Levaram as esteiras até a sombra de uma árvore que, com a posição do sol nesta hora da manhã, proporcionava uma grande sombra na areia próxima a água. Marcos providenciou um pequeno isopor para que a cerveja gelada do freezer ficasse próxima deles. Maíra então propôs um jogo e, como fora ela a abortar a brincadeira da garrafa no dia anterior, todos concordaram que seria à hora certa para entrarem no jogo e começar a esquentar o ambiente. Eduardo disse que não conhecia a brincadeira e todos começaram a lhe explicar as regras.

Era um jogo, como todos sabem, é muito simples. Eles, porém, acrescentaram uma inovação, a garrafa era girada por cada um dos componentes do grupo que se colocavam em círculo e, a quando parasse, a pessoa que tinha o gargalho da mesma apontado para ele perdia dez pontos, se a mesma parasse entre dois jogadores, esses dois perderiam cinco pontos cada um. Os pontos iam sendo computados e quem obtivesse o maior número de pontos depois que os cinco jogassem, deveria pagar um castigo que seria imposto por aquele que tivesse perdido menos pontos. Por ser o novato na turma, Eduardo foi convidado a ser o primeiro a rodar, a garrafa parou apontada para Maíra. Em seguida foi a vez de Marina que se encontrava a sua direita e Marcos foi quem perdeu os pontos. Quando Mayara jogou, a garrafa parou entre Eduardo e Marina, com Marcos jogando parou em Maíra e esta para Marina. Computados os pontos Assim, Maíra foi a perdedora e sua irmão a única a não perder pontos, ordenou seu sua irmã fizesse Marina gozar podendo se utilizar apenas da boca. Maíra foi para cima da morena, e quando ia lhe beijar os peitos, reclamou que a mesma ainda usava a parte de cima do biquíni. Marina, imediatamente, retirou a peça, no que imitada pelas gêmeas, beijou então os seios e mordiscou os mamilos escuros. Depois desceu lambendo a barriga. Marina foi se deitando e a parte de baixo de seu biquíni foi arrancada por Marcos que atirou a peça na areia. Não demorou e Maíra estava chupando o grelinho da morena que, de tão durinho, encontrava-se exposto. A morena facilitou o trabalho da moça, deitando-se e abrindo as pernas para que a outra pudesse chupar sua buceta. A temperatura erótica subiu mais cinco graus e não demorou para que ela estivesse gozando ruidosamente. Foi lindo ver aquela jovem loira proporcionando prazer à mulher que, embora uns dez anos mais velha, não ficava a lhe dever nada em beleza, sensualidade e tesão.

Repetiram a brincadeira e dessa vez foi Eduardo quem perdeu, obtendo a incrível contagem de trinta e cinco pontos. Seu castigo foi matar a sede das meninas, utilizando sua boca. Assim, ele enchia a boca de cerveja e depois passava o líquido para elas, em beijos sensuais. Com isso, consumiu três latinhas de cerveja, saindo na frente dos demais no quesito consumo de álcool do domingo. Os beijos, no entanto, eram sempre acompanhados de toques e apertos das mãozinhas delicadas das mulheres no seu cacete.

O jogo ainda continuou e, como se houvesse uma força invisível controlando a garrafa, todos perderam uma ou duas vezes e os castigos eram sempre coisas que levavam ao prazer. Até que, com Marcos sendo o perdedor e Mayara a vencedora, e sendo ela a mais saída de todas, deu a como tarefa ao homem a ordem para que ele chupasse o pau de Eduardo. Houve um ligeiro constrangimento por parte de Eduardo e Marcos manteve-se aguardando o desfecho. Então, Marina sugeriu que ela chuparia o pau de Eduardo e depois beijava Marcos na boca. Ela começou a chupar com carinho, dando lambidas na cabeça e depois colocando o pau do homem todo na boca. De tempos em tempos, parava e beijava Marcos que, a cada beijo, ia se aproximando cada vez mais próximo do pau de seu amigo, assistindo em primeira mão a boquinha de sua esposa babando e devorando aquele pau. Marina acelerou os movimentos, passou a mão no saco de seu amante, forçou mais ainda para baixo fazendo com que ele abrisse mais as pernas e chegou ao cu dele, começando a massagear com o dedo e forçando a entrada, sem deixar que penetrasse, pois apenas forçava e tirava. Aquilo foi demais para Eduardo que gozou ruidosamente na boca de Marina que reteve toda a porra dele em sua boca. Foi tanta porra que parte dela escorria pelos cantos de sua boca e depois caíram sobre seus seios, quando ela aprumou o corpo para beijar seu marido. Foi um beijo intenso que, sob os aplausos das gêmeas, teve o líquido do prazer de Eduardo sendo transferido para a boca de Marcos que foi engolindo todo. Depois do beijo, ele atendeu ao pedido a esposa para lamber o restinho de porra que escorrera para seus seios, levando a platéia ao delírio.

A cena causou uma erupção de desejos no grupo e Marina, já não se contendo, e ainda segurando o pau de Eduardo que estava a meia nau, virou-se para o marido e disse:

– Bom, acho que chegou à hora de eu matar a minha vontade. – Agora você vai chupar minha xoxotinha, só que eu quero que você faça isso enquanto o Eduardo me fode.

O pau de Marcos, ao ouvir isso, deu um pulo e o de Eduardo idem, numa clara demonstração que aquele ato povoava o imaginário de ambos. Ato seguinte, Marina foi buscar uma cadeira de praia que colocou próximo a Eduardo, solicitando que ele sentasse na sua extremidade. Ato seguinte, pediu a uma das gêmeas para chupar o pau amante enquanto seu marido a chupava. O sexo oral não durou muito tempo, pois logo ela se deu por satisfeita e, virando-se de costas para Eduardo, foi se sentando sobre o cacete dele que, seguro e dirigido por Mayara, foi entrando na sua buceta. Marcos veio engatinhando, entrando no meio das pernas da esposa e começou a chupar o seu grelinho.

Mas a posição era incomoda para Marina que logo reclamou de dores nas pernas. Assim, pediu para que Marcos se deitasse de costa na esteira e ela se colocou sobre ele em posição de sessenta e nove, ficando por cima do marido e arrebitando o bumbum para Eduardo que foi enfiando o pau na buceta da morena enquanto sentia a língua do seu marido resvalar em seu pau que, de tão duro, parecia que ia estourar. As gêmeas, para não ficarem pra trás dividiram-se entre chupar o pau de Marcos e passar a língua na bunda de Eduardo, chegando a lamber o cu do homem, aumentando em muito o seu estado de excitação. O clima de tesão foi subindo de tal forma que os movimentos de seu quadril fez com que o pau o pau de Eduardo saísse de dentro dela e, nesse momento, sem nenhum constrangimento para nenhum dos cinco participantes daquela suruba, Marcos abocanhou e chupou gulosamente o pau de seu amigo. Eduardo, mesmo sabendo disso, não conseguiu se segurar e despejo quase um litro de porra na boca dele, enquanto ouvia os gritos de Marina que também gozava.

Suados e cansados, todos se largaram sobre a esteira, num amontoado de peles suadas e entre o ruído de respirações descompassadas sem que nenhum deles dissesse nada, deixando-se apenas se dominarem pelo cansaço gostoso que o prazer proporciona. Quinze minutos depois, sem dizer nada a ninguém, Eduardo se levantou e foi em direção ao rio. Marina fez menção de segui-lo, mas Marcos a reteve, dizendo que o outro precisava ficar um pouco por algum tempo.

A visão de Marcos levou ambos a uma situação acertada, pois a cabeça de Eduardo estava num verdadeiro turbilhão. O fato de ter gozado na boca de outro homem, em sua concepção, era um ato homossexual, coisa que ele nunca foi. Mas o que mais o atormentava era o fato de que, por mais incrível que pudesse parecer, parecia ter gostado disso e seu pau teimava em ficar duro ao se recordar da situação. Então, como se algo se abrisse em seu espírito, os grilhões do preconceito foram se rompendo e, sem que ele se desse conta, começou a rir e seu riso foi aumentando até se transformar em gargalhada. Como se isso fosse um sinal, Marina foi ao seu encontro e o abraçou, calando seu riso com um beijo intenso e apaixonado. Sem maior esforço, seu pau deu sinal de vidas e ela, enlaçando as duas pernas na cintura do homem, foi se posicionando de forma de engolir, com sua buceta quente e macia, aquele feixe de músculos que nas duas últimas semanas havia lhe dado tanto prazer.

– Me fode meu garanhão. Agora você não é apenas o meu macho, mas sim o macho do casal. Você vai me foder todo dia e dar leitinho na boquinha do corninho do meu marido. Come... Fode... Enfia esse pau gostoso na minha bucetinha até fazer eu gooozaaaarrrrrrrr... Ai que gostoso, fode macho, fode sua puta gostosa, fode.

Gritando, resfolegando e puxando os cabelos de Eduardo, Marina gozou loucamente ao mesmo tempo em que o homem que, de pernas bambas depois do prazer, ficou balançando ao ritmo das águas, enquanto as gêmeas e o marido aplaudiam da areia. Mais tarde, deitados na areia e comentando a transa de Marina, Marcos brincou que, mesmo sendo muito longe, algum navio que passou ao longe não pode ter deixado de ouvir os gritos da mulher.

– Nossa, nessas últimas semanas eu tenho gozado muito no pau desse homem gostoso, mas essa agora foi demais. O que será que me deu?

– Acho que você ficou muito tesuda ao ver Marcos chupar o pau do Edu. – Enquanto todos riram, Mayara que acabara de falar, se deu conta de que ninguém chamava o Eduardo assim, então comentou: – Espero que você não se importe de eu te chamar de Edu.

– Lógico que não, – atalhou Marina que completou, – de agora em diante, quando estivermos sozinhos, ele vai ser o nosso Edu.

Eduardo, que já estava acostumado a ser chamado assim no meio familiar, não fez nenhuma restrição a isso.

Com tanta atividade sexual, a fome começou a dominar e o grupo foi obrigado a iniciar as providências com relação ao almoço. Marina, como num passe de mágica, logo apareceu com uns aperitivos que distraiu a fome de todos enquanto Marcos acendia a churrasqueira e assava carne para todos. Almoçaram brincando uns com outros, dando vazão ao bom humor que tomava conta da turma e depois todos dormiram sob o domínio da quantidade de álcool que haviam ingerido e só depois das quinze horas é que despertaram. O sol ainda estava quente, mas ninguém estava com muito ânimo para entrar na água. Na verdade, mesmo apesar do sono reparador, todos ainda se sentiam muito cansados com as estripulias que vinham aprontando desde o dia anterior. Assim, conversando na sombra das árvores, surgiu a idéia de contarem histórias que, num ambiente daquele, teria que ser sobre aventuras sexuais deles.

– Se eu contar alguma coisa de mim para vocês, acho que todos irão dormir, pois eu nunca tinha tido experiências tão eróticas como agora. – Justificou-se Eduardo ao dizer que não tinha o que contar.

Mayara, a mais espontânea entre as gêmeas, aproveitou a deixa de Eduardo para dizer que, muito tinha uma vontade enorme de fazer uma suruba com sua irmã e seu pai, mas confessou que não sabia como colocar isso em uma história.

– Se você quiser, eu posso te dar umas dicas de como conseguir isso. – Disse Marina rindo.

– Então conte uma história assim você. – Provocou Maíra que até agora se mantivera calada.

– Tudo bem, vou contar. – Disse Marina com o olhar fixo no marido que assentiu silenciosamente. Então ela começou a dizer:

– Como todos vocês sabem, eu fui iniciada pelo meu tio que comia minha mãe e não demorou muito para que eu descobrisse que isso acontecia ainda quando meu pai vivia, pois meu pai também participava do sexo com eles. A esposa do meu tio também fazia parte do grupo. Em um local assim, logo era do conhecimento da minha mãe que meu tio estava me comendo e isso só melhorou as coisas, pois a partir daí eu passei a frequentar a cama com eles. Minha mãe foi a primeira mulher da minha vida e me ensinou como é gostoso transar com outra mulher. Ela me ensinou muito. Mas tudo isso vocês já sabem.

– O Marcos também já contou para o Edu como nos conhecemos e o que eu era antes disso. Explicou também que isso não mudou depois que começamos a namorar, ou seja, esse meu amor aqui foi corninho desde a nossa primeira vez. Mas o que não contamos para nenhum de vocês foi como o Marcos entrou nesse grupo e começou a transar com a gente.

– Vai dizer que você comeu a sogra? – Brincou Mayara.

– A sogra, a tia e outras coisinhas. Mas deixem-me contar a história.

E Marina contou essa história:

“Desde a primeira vez que dei para o Marcos, que meu tio e minha mãe ficaram sabendo, já que eu nunca escondia nada deles. Um dia, estava namorando gostoso no sofá, com a mão enfiada nas calças dele, passando a unha em seus pentelhos, quando meu tio chegou, passando por nós em direção à cozinha sem dizer nada. O Marcos quis cair fora, mas eu não deixei e, para deixar ele com maior tesão, fiquei provocando-o e ele, morrendo de medo do meu tio, não conseguia ficar de pau duro.”

Naturalmente que todos riram de Marcos nessa hora. Marina esperou as brincadeiras com seu marido cessarem para continuar a história.

“Meu tio voltou da cozinha e passou por nós em direção ao quarto. O safado deve ter percebido que constrangia meu namorado, pois logo voltou para a cozinha e ficou desfilando pela sala cada vez com menos roupa. Primeiro tirou os sapatos e a meia, depois a gravata, a camisa e, imaginando que da próxima vez ele passaria apenas de cuecas, fui dizendo logo: – Vai ficar tirando a roupa e desfilando, titio?”

“Marcos ficou rígido de medo, principalmente quando o tio Armando, esse é o nome dele, veio em nossa direção. Meu tio chegou bem perto de onde estávamos, deixando sua barriga peluda a poucos centímetros do meu rosto, deixando-nos ver o volume que formava em suas calças e então falou: – Acho bom vocês irem fazer sacanagem em seu quarto, Marina. Pois se continuarem aqui, eu posso querer entrar.”

“Entre assustada e divertida por imaginar o efeito dessas palavras no meu namorado, olhei para o lado e vi que ele estava paralisado, notando também que seus olhos estavam fixos no volume da calça do velho. Então meu tio fez algo que jamais imaginei que seria capaz, pois, sem se preocupar com o fato de eu estar acompanhada, apertou meu rosto de encontro ao seu quadril, me fazendo sentir a dureza de seu pau, que, mesmo sob o tecido da calça, pareceu queimar minha pele. Sem conseguir me controlar, levantei a mão e apertei o seu pau. Então ele disse: – Tire meu pau daí que ele está doendo. Não me fiz de rogada e fui abrindo o zíper, baixando a cueca e puxando aquele belo caralho para fora. O pau deu um pulo e, mais excitada do que nunca, não consegui evitar e colocar aquilo tudo na boca, enquanto ele falava: – Está vendo corninho. Sua namoradinha é uma putinha que adora chupar um pau. Você ainda pode dizer que a ama? – Fiquei atônita com aquilo, achando que meu tio tivera a intenção de acabar com meu namoro. Porém, Marcos não se mostrou ofendido e, ainda com os olhos fixos no pau do meu tio que estava a centímetros de minha boca, responde: – Amo.”

“Meu tio continuou a provocar meu namorado e insistiu: – Você gosta de ver ela chupando um pau assim? – E Marcos respondeu, para minha surpresa: – Gosto muito.”

“Aquela conversa, além de me deixar super excitada, ainda me emocionava. Acho que foi quando comecei a perceber que amava o meu marido. O diálogo continuou: – E você fica com tesão? – Perguntou meu tio. – Muito tesão. – Respondeu Marcos.”

“Então, como que se tudo o que fizera até então fosse para levar àquele momento, Tio Armando ordenou: ¬ – Então me ajude e tire a roupa da sua putinha.”

“Marcos obedeceu sem discutir. Ficou ajoelhado no tapete ao lado do meu tio e foi desabotoando minha blusa e depois tirou o sutiã. Abriu o zíper da minha calça jeans e a puxou para baixo, juntamente com a calcinha. Foi questão de minutos para eu estar nuazinha em pelo, pois ao puxar minha calça ele foi tirando tênis e meia. Então, meu tio ordenou. – Agora tira a minha roupa seu corno.”

“Eu havia reiniciado a chupeta no pau do meu tio e, ao ouvi isso parei de chupar, achando que meu tio estava indo muito longe, entretanto, nem tive tempo de falar nada, pois ele puxou os meus cabelos obrigando-me a continuar a chupar seu pau, enquanto, para minha surpresa, vi que Marcos estava obedecendo e desafivelando o cinto, puxando a calça de puxando para baixo. Depois abaixou também a cueca e, como meu tio já havia se livrado dos sapatos, meias e camisa, ele passou a ser o único a usar roupas naquela sala. Então recebeu ordem para tirar sua roupa também.”

“Fiquei impressionada como ele obediência do meu namorado e agora corninho. Até mesmo quando o Armando mandou que eu beijasse sua boca para que ele sentisse o gosto do pau que estava em minha boca, ele não se fez de rogado e me beijou de forma gulosa, mas tão gulosa como nunca tinha feito. Assim, ficamos repetindo aquilo. Eu chupava o pau do meu tio e beijava a boca do meu namorado. Então meu tio pediu para que ele chupasse minha buceta para ficar molhadinha e que ele ia me comer. Imediatamente, senti a boca gulosa de Marcos querendo me devorar. O que aconteceu a seguir eu mal consigo me lembrar. O tesão de ter dois paus a minha disposição, o que nunca tinha feito me levou a loucura. Fiquei de quatro no sofá, chupando o pau do meu namorado enquanto o meu tio me fodia, depois eles inverteram e eu, no auge do tesão, pedi para que eles fizessem em mim uma dupla penetração, o que o tio Armando recusou dizendo isso ia ficar para outro dia. Então ele pediu para eu chupar a bunda do Marcos. Obedeci e, com sua orientação, fui enfiando minha língua no rego e depois no cu do Marcos que começou a rebolar de tesão. Quando eu olhei para o rosto do meu namorado, quase desmaiei ao ver que meu tio socava o pau na boca dele. Então o tio Armando disse: – Todo corninho tem que dar o rabinho. Deixa bem lubrificado aí sobrinha, que eu vou comer o seu namorado.”

“Dito e feito, logo ele colocava o Marcos de quatro, pedindo para que eu ficasse na frente dele para ter minha xoxota chupada. Quando o Marcos, de quatro no sofá, com a cabeça enfiada entre minhas pernas e a bunda erguida, o que dava uma visão de seu cuzinho ao meu tio. Tio Armando não se conteve e colocou seu pau na portinha do cu de Marcos, enfiando lentamente. Eu sei do tesão que tomou conta desse homem foi enorme e pude sentir isso pela diferença na forma como ele passou a chupar minha buceta. Sua língua parecia ter o mesmo comprimento que seu pau, porém, mais ágil e mais áspera, me levou a um orgasmo louco. Mas o gozo não me acalmou, pois levantei minhas pernas colocando-as em cima das costas do meu namorado e assim deixei meu cuzinho ao alcance da língua dele que, entendendo meu desejo, conseguiu enfiar sua linguinha gostosa em mim. Voltei a gozar e meus gritos de tesão foram a conta para que os dois machos começassem a gozar também, com todos parecendo estar a beira da loucura tamanho a intensidade de gemidos, gritos e sussurros.”

– Essa é minha história. – Encerrou Marina.

Ela recebeu uma salva de palmas de todos, inclusive, Marcos.

– Nossa Marcos! Quer dizer que você é bissexual? – Comentou Maíra falando sério, com a voz meio trêmula, evidenciando todo o tesão que estava sentindo com a história de Marina..

Então o Marcos começou a explicar o seu ponto de vista:

– Não, eu não sou bissexual e nem acredito que isso exista. O que existe e o que sou uma pessoa que consegue ampliar os seus limites de tolerância, quando a justificativa é a busca do prazer. Hoje eu sei que o tio da Marina só me comeu porque ela, mesmo não tendo dito nada, queria isso e sentiu tesão e prazer com isso. E para dar prazer a alguém, principalmente a ela, eu não tenho limites. Aliás, foi por isso que chupei o pau do Edu hoje de manhã.

– Quer dizer que, se eu disser que vou sentir muito tesão vendo você dar para ele, você dá?

– Se você simplesmente disser não. Mas de você fizer com que eu sinta isso e saiba que é verdade, que você vai se excitar ainda mais com a situação, sim eu faria.

– E você Edu. Está disposto a dar o rabinho também? – Disse Mayara e seu tom de voz também não denotava que ela estivesse brincando.

Quem salvou ao Edu foi a Marina que interviu:

– Gente, calma aí. Está muito cedo para o Edu sequer pensar nisso. Afinal de contas, ele ainda nem se recuperou da chupada que o Marcos deu nele!

Todos ficaram em silêncio, num sinal de que era a vez do Eduardo falar. Mesmo assim, ficou em silêncio pensando no que tinha ouvido e no que acontecera de manhã. Imaginou-se no lugar de Marcos, com o tio de Marina e na mesma hora lhe veio a certeza de que, no lugar dele, teria feito a mesma coisa. Então foi tateando para não se comprometer:

¬– Olha gente, - disse com calma, - a Marina está certa. Tudo isso é muito novo para mim. Só posso dizer que, se há um mês uma mulher quisesse me beijar depois de eu gozar na boca dela, eu cairia fora. Entretanto, ela já conseguiu isso de mim. Não sei não. Confesso apenas que a história de Marina com o tio me deixou com tesão. Está bom assim?

– Mas você a beijou com o seu gozo na boca. Será que se fosse de outro você aceitaria?

– Não sei. – Respondeu Eduardo simplesmente.

Foi a conta. A partir daí as mulheres, como se tivessem feito um pacto, passaram a infernizar a vida de Eduardo para que ele aceitasse isso. Estava muito difícil convencer a ele, mas Marina, com sua esperteza habitual, propôs um jogo, onde, se o Eduardo perdesse, teria que pelo menos tentar, o que ele acabou aceitando. O jogo era, segundo ela para não perder muito tempo, uma distribuição de cartas de um baralho e, se ele tirasse a menor carta por três vezes seguida, faria o que todos estavam pedindo. Achando que a possibilidade disso acontecer era muito pouca, pois os quatro teriam que tirar, sempre, cartas maiores que a sua. Então topou.

Só que o Eduardo não sabia que Marina tinha um baralho de cartas marcadas e, chamando as gêmeas para ir com ela buscar, instruiu as duas como escolherem as maiores cartas, avisando que Marcos já sabia disso. Assim, na primeira rodada Eduardo tirou um dez e ficou exultante, perdendo a alegria quando os quatro tiraram todos os ases do baralho. Depois os quatro tiraram as cartas de Reis e ele um dois e por fim, a dama e ele um valete.

Desconfiado, ele examinou o baralho e descobriu a falcatrua, porém, a algazarra que as três mulheres faziam era tão grande que ele nem pode falar nada. Marcos foi quem chamou a atenção delas, dizendo que era melhor deixar daquilo, ao que Marina falou:

– Nem pensar. Eu disse que era um jogo e não jurei que seria um jogo honesto. Ele aceitou e perdeu, agora tem que pagar.

A discussão continuou e foi se prolongando e os ânimos foram se exaltando, levando Eduardo a refletir que, se a coisa continuasse assim, ele provavelmente seria excluído daquele grupo e, para seu espanto, concluiu que isso seria horrível para ele. Então, disse que estava brincando e que iria aceitar.

A seguir, iniciou a discussão de qual seria a mulher que chuparia o pau de Marcos e beijaria a ele, mas essa discussão não foi longe depois que o Eduardo propôs que as três poderiam ir se revezando, o que foi aceito pelas gêmeas de cara e por Marina que ainda hesitou por um tempo.

As três mulheres foram para o lado do Marcos que se deitou na esteira. Tiraram o short dela e as gêmeas os seus biquínis, pois Marina já estava nua desde a transa com Eduardo na água. Puxaram o Eduardo para a esteira e o colocaram sentado. Então a Marina começou a chupar o marido, enquanto as gêmeas beijavam e punhetavam levemente ao Eduardo que estava com o pau duro. Maíra foi quem ficou encarregada de controlar o tempo e, depois de trinta segundos, mandou Marina beijar ao Eduardo e tomou o seu lugar. Depois ela própria beijou o Eduardo e Mayara tomou seu lugar no pau do outro. Assim foram se revezando com o tesão de todos aumentando cada vez mais. Quando Mayara tomou o pau de Marcos pela terceira vez, ele não resistiu e gozou ruidosamente em sua boca. Ato contínuo, ela se afastou dele e, com a ajuda das outras, fez com que Eduardo se deitasse também na esteira. Então Marina tomou o pau dele na boca e Mayara começou a beijá-lo. A safada da loira não havia engolido a porra de Marcos e a soltou quase toda na boca do homem que quase se afogou, se engasgou, mas não pode fugir do abraço da garota que contava com a ajuda das outras. Então ele se deu por vencido e suas línguas começaram a se duelar entre o esperma de Marcos que começou a ser engolido pelos dois. Foi nessa hora que Eduardo despejou sua porra na boca de Marina que ainda o chupava.

Feito o ato, ninguém mais tocou no assunto e todos continuaram a agir como se nada demais tivesse acontecido. Um pouco depois das quatro, Maíra ainda veio com a conversa de ver os dois homens transar, mas foi desencorajada na hora por Marina que não deixou dúvidas de que era ela que dominava aquele grupo. Trinta minutos depois, todos vestidos e comportavam navegavam de volta à cidade. O final de semana havia se acabado e a segunda-feira brava se aproximava e, considerando os problemas que teriam no trabalho, bota brava nisso.


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Comentários

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16/04/2020 22:01:56
Amei
25/06/2018 17:09:15
Hummmm o Edu curtiu a brincadeira.....ele está se soltando....
18/09/2015 21:17:45
uauuuuuuu..... vc se supera, Nassau, e a cada capítulo estou mais apaixonada pelo Marcos!!!!
22/08/2015 12:03:05
Pessoal, escrevi como comecei um romance com uma tia de 50anos. Olhem lá, tem 2 partes.//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/
21/08/2015 16:31:04
Muito bom, gostei dessa Mayara kkkkk
21/08/2015 11:20:55
Excelente!


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