Memórias de uma ninfomaníaca

Bom,sempre li e acompanhei os contos daqui e hoje resolvi contar minhas experiências. Se você esperar uma história linda e blá,blá...Para por aqui,vou relatar histórias reais vividas por mim. Me chamarei de Malu, meu apelido,quanto a mim não me descreverei deixarei para suas lindas mentes me imaginarem ;) e como estou de excelente bom humor vou falar minha idade, menos de 25 anos isso pode significar que tenho 24 anos e meio talvez, deixo no ar.

Bom,vamos ao conto vou começar da lembrança que me veio a cabeça hoje,estava conversando com minha namorada e ela falou que acha absurdo mulheres que se prostitui por simples prazer.

Bom na época que conheci a Marina,deveria ter uns 14 anos,nova eu sei,sempre gostei de sexo, fazer o que?_ Fuder é bom! .

Eu estudava em uma escola religiosa e como deve imaginar era uma escola rigorosa,tanto com os alunos como com os funcionários.

Eu sempre gostei das aulas de Educação Física,única aula que não precisava morrer de tédio ou usar aquele uniforme ridículo,mas graças uma patricinha as aulas deixaram de existir e passaram a ser substituídas por missas na capela da escola.-_- E obvio que eu não fui a uma dessas missas, tinha coisas mais interessante para fazer, como fuder.Resultado fui mandada para a psicologia da escola,quando se fazia algo errado lhe colocava para conversar com o psicólogo,e ele lhe dizia que o que fez era errado.Bom como não era a primeira vez por mim tudo bem,o psicólogo Roberto era gente boa passava a tarde inteira comendo biscoito e tomando chá e quando dava o meu horário eu assinava e pronto,ele sabia que nem eu, nem ele queria estar ali então só facilitava a minha e a vida dele e não me enchia.

Só que naquela tarde me surpreendi, quando entrei naquela salinha quem me recebeu foi uma mulher, Marina a nova psicóloga,linda simplismente, devia ter uns 1,70,vestia umas roupas recatadas,sempre o mesmo estilo, camiseta branca, saia que ia até os joelhos e aqueles óculos que lhe davam um certo charme e ar sexy e não posso esquecer cabelos presos em uma poupa e olhos verdes acastanhados.

Ficamos conversando por horas sobre algo que nem me lembro, respondia no automático, a única coisa que pensava era em como fode la.E assim se passou a semana toda, as tardes, conversas chatas com ela,até que na segunda semana ela me perguntou:

_ O que quer falar hoje ?

_Sobre foder!(olhei bem nos olhos dela).

_ E o que é foder?

A meus caros leitores desliguei a razão e em um momento de loucura comecei a alisar as pernas

dela com meu pé.

_ Depende muito senhora, teria que demonstrar...

Ela continuava aparentemente sem nenhuma reação,a face seria e olhar penetrante.

Apenas com uma palavra ela fez meu mundo cair.

_ Demonstre então!

E levantou de trás da mesa,caminhou lentamente até a mim, não podia acreditar naquilo,me levantou, Mari segurou em meu rosto com ambas as mãos e com o máximo de carinho começou a beijar meu pescoço, passando a língua bem de leve, arrepiando me. Suas mãos foram para a minha cintura e minhas costas.Afastei o meu rosto um pouco e fiquei de frente, coladinha, com o rosto de Mari. Nossos narizes se tocavam e se acariciavam e o beijo aconteceu, carinhoso, calmo, suave. Eu acetei os lábios de Mari nos meus e a língua dela em minha boca. Nos abraçávamos e ficamos longos e deliciosos minutos nos beijando. Mari tomou a iniciativa de abrir o meu blazer e deixá-lo escorregar até o chão. A suas mãos passearam pelo meu corpo , sentindo a maciez de minha blusa. Ela tocou minha cintura, minhas costas e meus seios. Ambas não parávamos de nos beijar e Mari apertou a minha mão contra o seu seio enquanto acariciava minha nuca. Fomos para o sofá,eu abaixei o zíper do vestido de Mari e o deixei cair no chão, revelando sua lingerie linda. Deitei a e me coloquei de joelhos no sofá por cima dela. Nos olhamos por alguns instantes e voltamos a nos beijar. Mari começou a me despir. Tirou minha blusa e a jogou longe. Depois, foi a vez do sutiã ser retirado. Levou as mãos dela até meus seios e os apertou e acariciou. Ela se sentou no sofá, me abraçou e começou a mamar. Passava a língua, beijava e chupava delicadamente, saboreando com gosto e provocando arrepios e gemidos em mim .Inverti a posição ficando por cima, tirei seu sutiã, mamei seus seios e fui descendo, beijando sua barriga. Abaixei a calcinha e dei um beijo em sua intimidade melada.

Para provocá-la,subir e a beijei-lhe .Comecei a fazer fricção com meu joelho pressionando sua vagina. A fricção estava deliciosa e ela rebolava no joelho, gemia e sentir que o seu orgasmo estava perto. Desci minha mão esquerda(sou ambidestra ;) ), colocando dois dedos dentro dela e o polegar acariciando o grelinho. Ergui um pouco seu tronco e coloquei o seu seio na minha boca , e passei a mamar ainda mais gostoso. Não demorou e Mari teve seu primeiro orgasmo. Não quis deixá-la perder o ritmo e fui direto para o meio das suas pernas e comecei a chupá-la. Enfiava a língua na sua intimidade melada e sugava o melzinho delicioso que saía dali. Minhas mãos foram até os seios dela, apertando-os, brincando com os mamilos e logo Mari chegava ao segundo orgasmo, gemendo alto, tremendo, se esfregando toda no sofá. Quando se recuperou subiu em cima de mim começou a beijar me até que seu celular tocou

....

Bom caro leitor/leitora,até a próxima críticas,elogios,serão bem vindos,e desculpe me os erros de ortografia.