Corno? Traição? Depende do ponto de vista

Um conto erótico de Max
Categoria: Heterossexual
Data: 27/07/2015 12:08:30
Última revisão: 28/07/2015 15:17:35

Essa quem me contou foi um grande amigo que mora em outra cidade. Só um grande amigo e um bom vinho para ouvir uma história como essa:

Depois de uma trepada muito gostosa tomamos banho juntos. Quando eu saio do banheiro minha esposa me abraça e cai em um choro convulsivo. Eu a abraço com carinho. Ela me olha e diz: cheguei a pensar em me matar. Isso foi como uma facada em meu peito. Uma pessoa cativante como ela, que transmite coisas boas por onde passa, que eu amo e me deu duas crianças lindas falando uma coisa como essa? O que está acontecendo?

Aí ela disparou a falar. Que o trabalho dela era um inferno, apesar do excelente salário. Ela não gostava do que fazia, que ela não foi promovida por ser gorda (sim foi exatamente isso que ela ouviu). Na vida familiar amava as crianças, mas que estava cansada apesar da minha ajuda porque teve filhos muito cedo. Que sexualmente nossa relação tinha esfriado muito e que nem quando passava na frente de uma obra os pedreiros mexiam com ela. Assim tudo estava errado na vida dela.

Olhei para ela e falei, se você não gosta do seu emprego é hora de fazer outra coisa. Sai dessa empresa. Que ela tinha que procurar ajuda médica com relação ao sobrepeso e quem sabe psicológica e que devíamos cuidar mais de nós dois e aí ela me interrompeu dizendo:

Querido espero que você me perdoe, mas tem mais uma coisa. Você sabe que no trabalho brincamos muito com quem temos mais intimidade e usamos o Skype. E que tem algumas pessoas que sou mais próxima, tanto homens quanto mulheres e as brincadeiras envolvendo o assunto sexo aumentaram muito quando uma calcinha usada foi encontrada na cozinha. O Paulo (negro bonitão, 1m85. Nem exageradamente forte e nem muito magro, sempre brincalhão) que sempre falou comigo sobre tudo, um dia me chamou na mesa dele. Ele tinha comprado trufas e esqueceu de dar a minha. Aí cheguei na mesa dele e ele falou que ia me compensar com uma barra de chocolate. Pegou minha mão e colocou em cima do pau dele que estava muito duro. Fiquei vermelha, mas não perdi o rebolado e falei que uma dia poderia querer comer a barra toda. Disse que aquilo foi a melhor coisa que aconteceu para ela nos últimos anos.

Nem tive como ficar bravo. Esta era uma situação delicada demais para isso, eu precisava ajudar. Na segunda-feira eu já tinha marcado médico e nutricionista para ela.

Quando ela voltou de lá veio cheia de ideias e mudanças para a alimentação dela e que ia fazer vários exames(felizmente pelo plano de saúde). A mudança na alimentação atingiu toda família, inclusive eu que não precisava muito. Ela começou a fazer ciclismo e academia. No trabalho o chefe ficou doente e ela assumiu o lugar dele. Achei que ia ser ruim, mas acabou sendo ótimo porque reconheceram a competência dela.

Achei que estava tudo resolvido quando ela veio do médico dizendo que havia um grande desiquilíbrio hormonal. Em poucos meses ela estava com o corpo que tinha quando casamos. Estava linda: 25 anos, cabelos castanho claros na altura do ombro, olhos castanhos, seios médios, 1m68, pernas lindas e a bunda muito gostosa.

Tudo resolvido? Não mesmo. Apesar da mudança dela ter sido notável ela queria provar que tinha poder de sedução. Aí voltou a história de ela nunca ter transado com outro além de mim, de eu ter tido muitas parceiras antes dela. Um dia na cama falei: cansei de brigar contra. Pode transar com outro. Pega esse negão que já é cheio de intimidade com você e resolve essa parada. O cara também tem a perder . É bem casado e se alguém sabe de alguma coisa na empresa ele também está ferrado. Além disso, confio no meu taco, sei que sou bom de cama para caramba. Mesmo assim havia o medo do cara dar uma surra de pau nela e ela querer repetir e sei lá se apaixonar.

As provocações entre eles continuaram até o dia em que ela pediu para eu levar as crianças na escola e a voz dela estava bem diferente. Só me dei conta do que estava acontecendo quando tentei ligar no celular dela duas vezes e deu caixa postal. Nem trabalhei direito e quando finalmente deitamos ela contou: hoje saímos para almoçar depois que o pessoal do trabalho saiu. Para ninguém desconfiar fomos cada um em um carro. Deixamos o carro dele no lavacar e fomos no meu. Meu coração quase saltou pela boca quando ele colocou a mão no meu joelho antes de entrarmos no motel e ele disse: depois que entrarmos não tem mais volta.

Entramos e eu já sabia o que queria. Estávamos bem sem jeito, mas nos beijamos. Meti a mão no pau dele por cima da calça e vi que estava meia bomba. Me abaixei pensando. Vou ver o segundo pau da minha vida. Abri o cinto e o zíper. Puxei a calça jeans e a cueca enquanto me ajoelhava e botei na boca. Aos poucos ele foi crescendo e ficando duro. Ele se encostou na parede e fui punhetando enquanto chupava seu saco depilado. Ele ficou duro. Com o tamanho do seu, mas não era tão grosso. Ele pediu, vem para cama foder. Ficamos nus. Ele colocou a camisinha e enfiou. Deu quatro bombadas e amoleceu. Não desisti. Arranquei a camisinha e chupei. Desta vez ficou mais duro quando falei: se comer direito tem um presente, mas foi por a camisinha e broxou de vez. Foi decepcionante, mas fazer o que. Eu a compensei com sexo gostoso percebendo que esta situação passou a me excitar demais, mas eu também queria que ela tivesse sua auto estima aumentada por ser desejada de verdade por um homem.

Alguns dias depois ela me mandou o Skype da conversa com o amigo. Que ele pensou na mulher na hora do motel, que pedia desculpas que o problema foi dele, blá , blá, blá. Eu disse para ela que a culpa foi dele mesmo que ela era um tesão. Ela não acreditou muito e disse que estes assuntos estavam encerrados. Eles continuam amigos, mas ele nunca mais tocou no assunto sexo. Eu disse que não, que podíamos ir a uma casa de swing. Ela disse que esse assunto estava morto.

Estava até o dia que ela chegou em casa falando que recebeu outra cantada no trabalho. Achei perigoso porque vai que um conversa com o outro e sei lá. Você ganha fama por lá. Ela disse que não ia fazer nada e me lembrou que o cara era o Sandro. Que o conhecemos em uma festa da empresa, casado com a Carla uma morena.

Casado com a Carla? Aquela morena escultural de olhos verdes? E você me diz que não chama a atenção de outro homem.

Ela responde: mas ele é um cara de seus 43 anos e que nunca me atrairia. Aí falei para ela: mas isso não desperta tua curiosidade? Um cara casado com uma mulher daquela te cantando assim? DE pau duro perguntei como foi a cantada. Ela falou: eu estava menstruada e sujei minha calça que era azul clara. Precisava trocar e no carro e no carro tinha um vestido amarelo que ficou muito curto. Acabei colocando o vestido com minha sandália preta. Hoje fiquei até mais tarde e cruzei com ele na sala de xerox. Ele veio atrás de mim e falou: que pernas Beatriz. Sorri vermelha e falei obrigada me chame de Bia. Senti ele chegar mais perto e falar e que perfume. Seu eu não tivesse que ir para casa agora você ia ver o que eu faria com você.

Com o coração na boca provoquei: faria o que? Só estou ouvindo palavras. Nem terminei minha frase e senti ele me encoxar com o pau duro, beijar minha nuca e meter as mãos no meu peito dizendo: como eu disse se não tivesse que ir para casa agora você ia ver. E me virou me beijando e passando a mão na minha coxa subindo. Fiz ele parar e ele disse: viu você que broxou. Quando quiser um homem de verdade me procure. Ela disse que se não estivesse menstruada daria para ele ali mesmo.

Assim que ela terminou de contar transamos loucamente e no dia seguinte acordamos atrasados para ir trabalhar. Os dias foram passando ela viajou a trabalho,ele também só que incentivada por mim ela começou a provoca-lo pelo Skype e coloquei camisinhas na carteira dela. Ele perguntava se estávamos com problema no casamento. Se eu não dava conta dela. Ela respondeu para ele que gostava de trepar. Que o sexo entre nós era ótimo mais que tínhamos permissão te transar com outras pessoas quando quiséssemos. Aí ela perguntou para ele o que ele viu nela se ele tem uma mulher tão gostosa. Ele disse que minha mulher passou a chamar a atenção dele por diversas coisas, mas que a atitude dela é que dava tesão nele. Sempre brincalhona, mas com postura que exige respeito e naquele dia da encoxada estava com um tesão acima do normal e se passou. Ele perguntou para ela do que ela gostava na cama. A Carol respondeu que entre quatro paredes vale tudo o que os dois quiserem. Ele respondeu que cada vez que pensava nela ficava de pau duro, era difícil controlar. Que a mulher dele era linda, mas que não tinha jeito era só papai e mamãe e de vez em quando um boquete.

Uma noite ela foi fazer o cabelo em um salão que ficava no mesmo prédio do escritório. Aproveitou para fazer depilação e as unhas. Eu sabia que ela ia demorar e nem me preocupei. Quando ela voltasse íamos sair e para pegar um cinema e mais tarde um motel. Tomei um banho e dormi na frente da televisão. Ouço a porta abrir e ela entra com o cheiro de xampu do motel que frequentamos. Ela vem e cai de boca no meu pau e fala. Ahh esse é o meu pau e logo tira a roupa e me cavalgando fala: trepei com o Sandro hoje. Sem parar de meter ela fala.

Saí do salão de beleza e vi que esqueci a chave do carro no escritório. Cheguei lá dei de cara com o Sandro. Ele disse: hoje é minha noite de sorte! Sorte porque Sandro? Minha mulher viajou e estamos sozinhos e as mulheres da limpeza já foram embora. Ele me pegou pela mão e me puxou para primeira sala que encontrou. Eu falei para ele: essa é a sala da presidência! Ele respondeu: tem sofá e posso te comer de quatro lá. Ele me beijou e passou a mão na minha buceta. Com a outra mão abriu o zíper da calça e tirou o pau para fora e disse: me chupa.

Me ajoelhei e fiz um boquete caprichado. Ele disse que era para eu parar porque ia gozar mas eu segurei firme e senti dois jatos na minha garganta. Engoli tudo. Ele veio arrancou minhas calças e a calcinha e caiu de boca. Não gosto muito de receber oral, mas até que foi bom. Pedi para ele me comer. Ele veio e me beijou. Um beijo quente e com meu gosto. Me pegou e sentou no sofá e falou: me cavalgue. Pedi para alcançar minha bolsa e enquanto eu tirava a camisinha da carteira ele enfiou a cabeça do pau em mim. Pedi para!! , Tirei o pau dei uma boa chupada e encapei o bicho. Ele não era muito grosso, mas era comprido e do meio para frente era curvo para baixo. Sentei naquele pau muito duro e comecei a cavalgar. A situação de estar ali, fazendo algo proibido em um local perigoso e formato do pau dele me deram muito tesão.

Cavalguei com vontade até ele gozar. Aí voltei a realidade e falei: vamos sair daqui. Ele concordou e disse: obrigado, você é um tesão.

Eu falei para ele: não terminou, eu ainda não gozei e vamos terminar isso em um motel. Nos vestimos e no caminho tirei o pau dele para fora e chupei. Ele dizia: caralho você é um furacão. Antes de entrarmos na suíte eu já estava nua. Dei a volta no carro ele fez eu colocar as mãos no capô do carro. Botou uma camisinha e me comeu ali mesmo. Eu naquela posição com aos mãos no capô do carro, meus peitos balançando, sentindo o pau dele duro bombando na minha buceta , o saco dele batendo em mim e o barulho das coxas dele batendo nas minhas me davam uma sensação incrível de poder. Esse cara mostrou que outro homem pode sentir tesão por mim.

E assim ele gozou. Agora eu não queria só isso. Queria que minha primeira trepada fora do casamento me fizesse gozar. Eu sabia de um jeito mas ainda faltava coragem. Fomos para dentro da suíte tomamos banho. E dá-lhe boquete. Na cama eu deitei e fiz ele vir por e acendi a luz para ver o pau dele entrando. Agora em um ritmo mais calmo ele disse: você gosta de trepar por trepar, que tesão. O abracei com as pernas e ele me beijou. Fiz ele chupar meus mamilos que duros pediam atenção e assim ele gozou. Achei que assim ele ia me fazer gozar, mas não consegui. Ele deitou do meu lado e eu estava satisfeita com a aventura, mas aí veio aquele pensamento outra vez.: Meu marido me come o rabinho, mas o pau dele é grosso e não consigo deixar ele bombar , mas mesmo assim eu gozo. O do Sandro é bem mais fino. Acho que vai dar certo.

Cheguei bem perto dele. Peguei no pau. Estava mole e pensei que ia precisar de um boquete e falei no ouvido dele. Ei, vamos terminar. Ele disse que ia precisar esperar um pouco. Aí falei: minha bundinha espera para você bater com seu pau nela e foder meu rabinho. Você fode gostoso? Senti o pau dele crescer , crescer até ficar duro como uma rocha outra vez. Era a primeira vez que meu coração disparava. Adoro gozar dando o cu. Me virei de ladinho e ele falou: quero de quatro. Puxou minha cintura e eu aceitei. Ele falou: toma batida de pau na cara. É isso que você quer? Sorri e falei isso é bom, mas o buraco é outro. Ele riu, colocou uma camisinha e enfiou na minha buceta que a esta hora estava encharcada. Deu umas oito bombadas bem fundo e encaixou na entradinha do meu cu. Achei que não ia doer, mas senti ele me rasgar até a cabeça entrar. Ele enfiou mais e agora era só prazer. Ele começou a bombar forte e pedi para ele ir devagar. Ele enfiou tudo e ficou parado até eu pedir: vai mete sem dó. Ele bombou forte e não demorou para eu gozar. Já estava ficando desconfortável , mas deixei ele terminar e finalmente ele gozou.

Fomos para banheira e ele estava com cara de acabado. E eu doida para voltar para casa. Ele disse que podíamos repetir e eu falei: foi bom, mas é perigoso. Vamos parar antes que a gente tenha intimidade e alguém se machuque, mas concordo que foi ótimo.

Ela me olha e fala: você não está bravo? Eu estava era com muito tesão. A levei para cama e transamos de todos os jeitos possíveis e falei: agora eu quero comer seu rabo. Ela ficou de quatro, coisa que nunca tinha feito antes e enfiei o pau nela. Ela pediu bomba agora. Eu fiz meti e fui com tudo. Parecia uma bucetinha e ela gritou de um jeito que a voz não parecia dela, foi incrível. Gozei e ela também. Dormimos abraçados e no dia seguinte transamos de um jeito que não sei como ela aguentou.

Desde esse acontecimento ela disse que eu poderia transar com outra mulher. Isso aconteceu, mas é outra história. Isso foi a quatro anos e desde então não tivemos mais experiências extra conjugais. Algumas vezes me dá vontade de ver ela transando com outro, mas é uma coisa que não sei se vamos realizar. Já não é mais uma necessidade, se rolar , rolou mas não vamos procurar.

Nunca fomos tão unidos, felizes e cúmplices depois de tudo que aconteceu. Não incentivo ninguém a fazer isso porque precisa ter muita maturidade para não pirar e fazer merda. No nosso caso deu muito certo.


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Comentários

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01/09/2019 09:28:26
Cara, bom demais este teu conto. Não acho que seja traição ou exista corno quando a infidelidade é consentida. Penso assim, porque eu tinha a fantasia de ver minha esposa nissei com outro. Demorou anos até ela mais ou menos aceitar a ideia. O que aconteceu aqui no Japão, longe de todos. Narrei no relato ¨Nem acredito que deixei outro comer minha esposa¨. Igual ao casal desta história, a gente tinha decidido que seria só dessa vez. Mas, o tesão e cumplicidade aumentou de tal maneira que foi impossível resistir. Narrei aqui todas as outras vezes. Adoraria tua leitura e opinião neles. Abraços.
12/07/2019 21:29:33
O bom é não ter preconceitos e fazer o que o coração manda, o tesão pede, vocês estão muito bem e sem aquilo de escolher um caminho e abrir mão de outros, chegaram num ponto de maturidade que não falta mais nada. admiro você!! bjks
04/07/2019 11:07:45
Hmmm, delicioso. Fiquei muito excitada! As coisas são mesmo assim entre casais que se amam. Realmente é bem questionável se é traição ou o marido é corno quando há consenso e liberdade. Conto 10, preciso falar mais? Venha ler como meu esposo me exibiu e acabou ¨corno¨. Um beijo!
27/07/2015 18:48:49
me deu uma vontade imensa de me masturbar.
27/07/2015 16:11:15
Uau que tesão. Achei demais sua história e fiquei muito molhadinha imaginando tudo que aconteceu.
27/07/2015 15:05:00
Parabéns a vocês. Um casal bem resolvido e que sabe o que quer.
27/07/2015 13:03:25
Muito bom
27/07/2015 12:30:05
Conto muito bom, sem "bola nas costas"com o marido apoiando a mulher para que ela recuperasse a auto estima. 10


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