Concluí que para o amor não existe barreiras, e se por ventura existir, é porque os amantes deste, não sabem destinguir o seu verdadeiro significado.
Em meados de uma data não muito distante, mais consideravelmente já vivida, temos como finalidade da estória, duas pessoas ou duas metades que nem mesmo mencionando, iriamos ter a consciência de que talvez pudessem se dar tão bem; tão bem que até ao olhos de terceiros, ambos poderiam estar se apaixonando... E realmente houve amor.
Olá me chamo Felipe, tenho 18 anos. 1.75 de altura , 80 kilos, pardo, e considerando de passagem, um sorriso encantador. Tenho uma forma de ver o mundo muito ampla. Tenho os meus sonhos, e na minha missão de vida, eu TENHO que realiza- los. Sou de família humilde, não tenho muitas frescuras. Curto tudo que posso na medida do possível, e realmente não ligo muito para o que as pessoas pensam sobre minha opção sexual. Sou gay sim, sou assumido, e detesto pessoas que usam sua homossexualidade como bandeira pra dizer que precisa impor os seus direitos. Pra mim todos somos seres humanos, e o respeito cabe a cada um pra vivermos em democracia, que sim, está uma grande palhaçada. Todavia, não estou aqui para repadronizar nenhum costume que pra mim é um detalhe, e pra outros, uma léi da vida.
Eu cresci em um bairro que na época era chamado de favela DZ9, aqui em São Paulo capital. Nesse meu meio, existiram muitas crianças, e umas dessas eram meus primos e vizinhos mais proximos. E eu, nesse meio todo, um dos mais velhos e digamos que cabeça da turma.
Em especial, tinha um vizinho no nosso meio que, era o pegador das menininhas, o "garoto pródigo da pegaçao" kkkkk e o que era o amigo de todos, inclusive, na época, namorado da minha prima e melhor amigo do primo, ambos de 1° grau. E, traia ela com outras menininhas do meio, coisa que fazia eu pegar mais raiva dele (coisas de crianças sapecas). E vocês se perguntaram agora, e seu, o que ele era? Então, era meu rival. Os métodos no qual ele usava, como agia e pensava, não batia com os meus. Ele achava que só porque era loiro, tinha o olho verde, era gatinho e falava com geral, e o bem mais visto pela as meninas e o exemplo dos meninos (na época não pensava assim kkkk), poderia fazer o que fazia. E eu, como sempre era o chato da turma, nunca o via com bom olhos e isso deixava com que todos ficassem com raiva mim, por não concordar com eles nessa opiniãoEle se chamava Lucas, e eu, a cada dia que passava, sentia mais nojo dele.
- ih fe, relaxa! Ele é de boa. Só é galinha, mais é gentil.
- Gente como vocês podem ver graça nesse tipo de ser humano. Aposto que quando crescer, só Deus na vida desse garoto. E logo aviso à vocês, falta de aviso não foi.
- você falando assim, parece que até ta com inveja. Deixa ele, ele é bonito mesmo e ja era.
- ok, falta de aviso não foi.
E no decorrer dos dias, fomos crescendo, e eu, como mais velho, já tava em outro âmbito de pensamento. Já nem ligava mais pra quem era nojento, e quem não era. Tava interessado mesmo hein, tentar chegar na Nicole da escola, aquela graça de menina, que só de vê ela, conversar com ela e escultar o que ela sempre tinha pra me falar, meu coração mirim disparava. Porém, todos os finais de semana, nos reunimos na rua para brincar, com a mesma turma, eu meus primos, os vizinhos e o Lucas. E em determinado dia, estavamos brincando de verdade ou desafio, eu e meus primos, e o lucas chegou.
Olá Galera, tudo bem? Espero que sim. Então resolvi contar essa estória da minha vida, e tentar achar a solução de algumas explicações diversificadas, para o enredo. Espero que gostem. Se não gostarem, por favor se manifestem da mesma forma. E dependendo dos comentários, darei continuidade ou não à este relato. Valew, falow.
