Onde se ganha o pão...

Um conto erótico de TheNeo
Categoria: Homossexual
Contém 498 palavras
Data: 28/06/2015 00:10:30
Última revisão: 13/08/2015 22:49:03

Trabalho numa rodoviária de uma pequena cidade, tenho 38 anos, branco, cabelo preto curto. Por esses dias, estava de férias, mas precisei sacar dinheiro, e o caixa mais próximo era justamente o da rodoviária. Caminhei até lá, saquei o dinheiro e resolvi ir ao banheiro. Não tava pensando bobagem, apenas fui urinar. À direita de quem entra, tem o mictório coletivo de lata. À frente, vários cubas e torneiras em uma parede espelhada, separando a parte de trás, com os vasos privativos. Pois bem, fui até o vaso privativo, mijei e voltei pra lavar as mãos na cuba mais próxima à porta de saída. Nisso, pelo espelho, vi entrar um negão enorme, uns dois metros de altura. Achei muito distinto, de calça jeans, jaqueta de couro marrom e uns 40 anos de idade. Ele foi pro mictório de lata, ocupando a última posição. Vi que ele realmente estava mijando. Balançou uns dez centímetros de nervo mole e me deu uma olhada. Disfarcei, molhei as mãos novamente e sequei. Mirei outra vez o negão e ele retribuiu o olhar, movimentando a piça pra me atiçar.

Mordi os lábios de tesão. O preto não perdeu tempo: fez a volta na parede espelhada. Fiz o mesmo, só que pelo outro lado. Ele se enfiou na casinha do meio. Abri a porta, entrei e peguei no pau dele.

- Agacha aí!, me falou, fazendo um movimento com a cabeça.

Senti medo de alguém nos ver e recuei, pois as paredes do privativo medem pouco mais de um metro e meio. Porém, a vontade de cair de boca naquela vara era grande demais. Voltei, ele fechou a porta e repetiu:

- Agacha aí!

Obedeci ao preto e me agachei, ao lado do vaso sanitário. O pau dele tava meia bomba. Lambi a cabeça e engoli, degustando aquele nervo preto. Não demorou para que os dezesseis centímetros estivessem envergados dentro da minha boca. Segurei nas coxas dele e atolei tudo, encostando os meus lábios na floresta de pentelhos engruvinhados. Ele começou a gemer baixinho, pra não dar pinta. Comecei a puxar a pele pra deixar a glande bem exposta e então deslizar minha língua por todo o caralho, até a raiz. Ele pegou a minha cabeça e acelerou o boquete. Depois de chupar bastante, tirei a boca e comecei a punhetar o preto, olhando o cabeção. Ele, então, pegou o pau e seguiu batendo próximo da minha cara. Abri a boquinha feito uma vadia. Ele descascou o pau com fúria e mirou certeiro: a primeira esguichada de porra foi direto pra minha boca. Fechei os lábios sem engolir a porra. Ele terminou de gozar no chão e limpou os dedos no azulejo do privativo. Quando eu ia me levantar, o negão me impediu colocando a mão no meu ombro. É que tinha mais gente no banheiro. Daí esperamos um pouco até limpar a barra e ele fez sinal pra que eu me mandasse.

Saí rapidinho, de boca fechada, remexendo a porra do negão com a língua.


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