Uma princesa chamada Juliana cap 1

Meu nome é Henrique, tenho 31 anos, casado a 5 anos, e a pelo menos 6 anos acompanho diariamente, os contos e séries escritos na CDC.

Uma de minhas grandes paixões, sempre foi a escrita, porém por diversas razões, nunca havia criado um loggin, nem mesmo para votar em algum conto, por mais que muitos contos, sem dúvida alguma, já tenham me levado as mais diversas emoções.

Há algum tempo, eu já queria ter iniciado algo por aqui, mas a falta de tempo, o trabalho, e eu sempre acabava postergando o início.

Agora me animei para iniciar uma mini-série, e quem sabe, esta seja a primeira de muitas.

Sem mais delongas, vamos lá!

Cap. 1

O sol brilhava forte lá fora, e a brisa que vinha do mar fazia com que o ar entrasse pelas narinas e prontamente se sentisse aquele tradicional “cheirinho de praia”.

Eduardo era um rapaz de 20 anos, alto, bem magrinho, cabelos lisos, curtos, moreno claro, e estava louco para dar uma volta pela beira da praia com o seu amor, Juliana, garota branquinha, cabelos lisos, compridos, bem escuros, seios pequenos, bumbum empinadinho, 19 anos. Uma delícia! Nem ele mesmo acreditava na própria sorte de ter ao seu lado aquela princesa. Não foram poucas as vezes, que teve que aturar até os próprios amigos elogiando a beleza da sua namorada. Mas no fundo ele até gostava. Dava um certo orgulho poder desfilar com aquela princesa sob os olhares invejosos de quem os via juntos.

Era férias de final de ano. A galera havia aproveitado para descer para o litoral de SP. Alugaram uma casa de frente para o mar, e estavam todos empolgados em aproveitar os próximos 15 dias, naquele lugar maravilhoso.

Eduardo, Juliana, Carlos, Augusto e Mônica, estudavam juntos na mesma faculdade. Todos cursando direito, futuros advogados, promotores, jovens, que sonhavam com um futuro brilhante pela frente.

Viajaram de madrugada, e chegaram ao amanhecer. Descarregaram o carro, e verificaram aonde cada um iria ficar. A casa tinha 3 quartos. Eduardo e Juliana ficariam juntos em um deles, assim como o outro casal de amigos, Augusto e Mônica, ficariam com o outro quarto. Desta forma, o único solteiro ali, Carlos, ficaria com um quarto todo apenas para si. E é claro que ele também tinha planos para não passar a noite sozinho.

Augusto e Mônica, tinham a mesma idade, 19 anos, Augusto, moreno, cabelo raspado na máquina, frequentador de academia, ombros largos, fazia natação, típico esportista. Mônica, era loirinha, cabelos na altura dos ombros, seios médios, era baixinha, mas seu corpinho era muito bonito também. E Carlos, o solteiro da turma, que estava doido para ir azarar geral na praia, era alto, cabelos curtinhos, sempre bem vestido, com bons perfumes, olhos verdes, gostava de futebol, tinha uma bela forma, e a bem da verdade, só estava solteiro, porque o seu negócio era pegação!

Todos arrumaram rapidamente as coisas na casa, que tinha uma bela vista para o mar, e começaram a se preparar para dar um bom mergulho. O Sol estava forte, e as meninas logo começaram a chamar seus respectivos para ajuda-las a passar protetor.

- Aaahhh!!! Delícia de lugar!! Afirmou Carlos, já olhando a partir da varanda, observando um grupinho de adolescentes que passava perto da casa, e ficaram olhando para ele. – É hoooojeeee!!!! Disse ele bem alto, propositalmente exagerado, só para ver as meninas que passavam dar aquela olhadela de canto, e dar os tradicionais risinhos em sua direção. Ele era o típico cara, que sabe que é gostoso, e que gosta de provocar.

- Bom galera, vou dar um rolê com a Jú na praia e a gente já volta. Disse Eduardo já direcionando Juliana para saída da casa.

- Já vão os pombinhos! Ah como o amor é lindo viu! Disse Mônica, fazendo todos gargalharem a vontade.

A verdade é que todos estavam muito animados para os próximos dias naquele lugar lindo. Eduardo se dirigiu atrás de Juliana, aproveitando para observar bem o pequeno biquíni que ela usava. Um conjunto azul marinho, que deixaria qualquer cara doidinho só de olhar. Ele passou os braços em torno da sua barriguinha com ela a frente, e foi meio que cutucando ela até a frente da casa.

Juliana era muito gata, e essa era a verdade. Eles saíram andando em direção ao mar, queriam molhar os pés, e andar devagarinho, enquanto admiravam a paisagem.

- Ai amor! Que lugar lindo aqui né! Exclamou Juliana.

- É lindo mesmo amor! E a gente vai poder finalmente ficar juntinho só nós dois! Eduardo disse isso, pois apesar de namorarem já a 1 ano e meio, raramente podiam ficar juntos sozinhos. A vida corrida de ambos, e a marcação cerrada da mãe da Juliana, faziam com que fosse um sacrifício poder ficar a sós com aquela beldade. Havia sido muito difícil convencer a mãe dela a deixar Juliana vir passar esses dias juntos. E ela de fato só deixou porque Eduardo convenceu sua tia a ajudar, dizendo que viria junto e que não teria problema algum, que ela ajudaria a cuidar de Juliana. Solange, a tia de Eduardo, viria mesmo, mas só no final de semana, e aquela altura, em plena quarta-feira, Eduardo só pensava que finalmente poderia dormir juntinho com a sua princesa.

- É amor!! Não vejo a hora de poder ficar juntinho com você! Dormir agarradinha!

- Dormir é a última coisa que estou pensando em fazer com você minha linda!

- Ai Edu! Você só pensa besteira né! Conversavam, enquanto chegavam no mar, e começavam o ritual de molhar os pés na água, enquanto andavam na beiradinha da praia.

-Poxa amor, eu nem falei no que eu pensei! Disse rindo. – Mas pode ter certeza de que não tem nada de besteira nisso. E outra amor, a gente já tá junto a quase 2 anos, já tá na hora da gente ter mais intimidade mesmo né. Eduardo falou meio que franzindo a testa, evidenciando que estava doido para ter a sua primeira noite de amor com Juliana.

-Sei...Sei...Você tá muito apressado! Devagar com o andor, que o santo é de barro!

Até aquele dia, Eduardo e Juliana não tinham transado. Eles não passavam do nível das brincadeiras. Eles se masturbavam e só. Ela nunca o deixava avançar mais do que isso. E Eduardo já estava enlouquecendo com o jogo duro de Juliana. O máximo que ela deixara ele fazer, era masturba-la com os dedos. Ela também não passava disso, e mesmo na única vez que ele pediu para ela chupar ele um pouquinho a resposta foi que ela não queria, e que isso era coisa de puta.

-Ah amor! Não me diga que você vai me torturar a viagem toda né! Eduardo começou a imaginar que talvez não fosse óbvio que ia rolar sexo. Juliana parou, virou-se de frente para ele, e o beijou de leve, estalando um selinho.

- Calma amor! A gente nem chegou direito e você já tá me querendo levar pra cama. Relaxa e curte a viagem! Disse isso toda sorridente, chegava até a irritar.

- Olha amor! Aquelas pedras devem ser muito legais para a gente tirar umas fotos de lá em? Eduardo apontou para um aglomerado de pedras no canto da praia, que pareciam um bom lugar para levar ela e dar uns amassos.

- Nossa amor! Bonito mesmo! Mas a gente espera o pessoal, para ir junto depois né? Disse com aquela carinha de inocente que matava Eduardo.

- É...Depois a gente vai lá então. Eduardo afirmou isso, já meio conformado que sua namorada fazia jogo duro, e que até ali, onde estavam num lugar longe da família dela, não seria fácil ficar sozinho com ela. Como isso podia ser possível?

Eduardo não era virgem. Perdera a virgindade aos 15 anos. Seu tio pagara uma prostituta para fazer o serviço. Depois disso, ele não tivera mais nenhuma experiência. E até por isso, não forçava tanto a barra para ter algo com Juliana. Ele de certa forma, tinha medo de não agradá-la como deveria. Perto de seus amigos, Augusto e Carlos, ele era virgem, pois ambos, tinham, bem mais experiência que ele.

- Amor! Eu deixei meu protetor lá no quarto, você não quer ir buscar para eu passar mais enquanto eu vejo um bom lugar pra gente ficar aqui na praia? Parece que está mais quente do que eu pensei, preciso de mais protetor! Afirmou Juliana, enquanto se aproximava um desses carinhas que ficam na praia com guarda-sol, esperando clientes, para seu quiosque.

-Ah...tá bom então...Disse Eduardo. O rapaz se aproximou, e disse:

-Querem guarda-sol casal?

-Ah sim! Queremos sim. Eu vou ali buscar um negócio, vai montando enquanto isso. Falou Eduardo enquanto já se virava para ir buscar o protetor esquecido por Juliana. Ele odiava ser tão submisso assim às vontades de Juliana. Mas oque poderia fazer? Afinal, ela era a princesa...e ele de príncipe, não tinha nada. Era melhor fazer mesmo o que ela sugeria, ou corria o risco de perdê-la.

- Pode deixar, que eu monto o guarda–sol, para a princesa aqui!

Eduardo ainda arregalou os olhos, vendo que o carinha jogava charme pra cima de sua namorada, mas nada disse, e foi calmamente andando de volta para a casa. Ainda olhou para trás antes de entrar pela varanda, e viu Juliana toda sorridente conversando com o rapaz.

“Devo ser um idiota mesmo”. Pensou ele.

- Ué! Cadê a Jú? Disse Mônica! Estava linda, em um biquíni pretinho básico.

-Ficou montando o guarda-sol, vim buscar o protetor para ela. Esqueceu... Disse meio desanimado.

-Ah tá! A gente vai dar uma descansadinha aqui no quarto, depois a gente vai pra praia tá? Disse Mônica.

-Ah tá...Achei que vocês já iam também, você já está até vestida!

-É então. Mas o Augusto quer tirar uma soneca aqui, pra descansar da viagem antes de irmos para a praia.

“Sei...Aposto que vão meter a manhã toda” pensou Eduardo.

-Tá bom. Disse ele, sem mais questionamentos.

Ele entrou no quarto, e logo viu o protetor em cima da cama. Deu uma torcida de nariz, como quem diz. “Que droga, vir aqui pra isso viu”. E já foi saindo novamente. Mônica já havia entrado no seu quarto e trancado a porta, ele foi passando em frente, e bateu aquela curiosidade...

Se aproximou da porta, na ponta dos pés, e tentou ouvir alguma coisa. Ficou em silêncio, mas não estava dando para escutar direito, colocou a mão de leve na porta e colou os ouvidos, como que tentando ouvir melhor.

- Ai Augusto, tadinho dele também né.

- Ah Mô, tadinho nada, ele dá mole pow!

Eles falavam dele, mas pegou a conversa no ar, e não sabia ao certo do que ou de quem exatamente falavam.

- Ah! Deixa esses dois se resolverem, se o cara não vê quem é a namorada, não é a gente que vai cortar o barato né. Vem aqui que eu tô louco pra te devorar!

Eduardo ficou estático, ao mesmo tempo, que não entendia bem o que Augusto quis dizer com aquilo. Será que eles sabiam de algo que ele não sabia? Como assim “Não vê quem é a namorada”. O que eles queriam dizer com aquilo? Eduardo se abaixou, dirigindo o olho até o buraco da fechadura, e deu sorte, não estava com a chave na porta, o que facilitava em muito para ele ver o que estava rolando dentro do quarto. Ele viu Augusto se sentando na cama, e abaixando a sunga. Saltou um mastro enorme para fora, e pelo que ele podia ver dali, estava só “meia bomba”. Mônica foi se aproximando, enquanto tirava a parte de cima do biquíni. Eduardo não conseguiu ver os seios dela, pois estava de costas para ele, ela se abaixou em direção aquela rola imensa, e já foi pegando com as duas mãos e levando a boca. Eduardo teve uma ereção quase que instantânea, olhou em volta, dando aquela conferida de que não tinha ninguém, e apertou o pau sobre o shorts que usava.

- Isso minha delícia, chupa gostoso a rola do seu macho. Augusto falava e gemia, enquanto Mônica o chupava. Eduardo não conseguia enxergar direito, praticamente deduzia o que acontecia, pelos movimentos da cabeça de Mônica, que parecia chupar com gosto, e sabia bem como fazer. Ele estava muito excitado com a cena, vendo os dois amigos se pegando. Por um instante, pensou que poderia ser ele e Juliana ali, e ao pensar nela, se lembrou que era pra ter pego o protetor e voltado a praia. Ele olhou pra mão esquerda, onde segurava o protetor, olhou em sua volta mais uma vez, vendo se não chegava alguém, e pensou que talvez podia se aliviar rapidinho ali, sem ninguém ver. Colocou o protetor em cima do balcão, na sala, e voltou para o buraco da fechadura, pra tentar ver mais um pouco. Viu Augusto movimentando a cabeça de Mônica, como que fodendo a sua boquinha com gosto. Eduardo levou a mão direita ao seu pau, e sem tirar para fora, começou a se punhetar ali, observando o casal de amigos.

- Isso Mô! Ai que delícia de boca que você tem! Chupa gostoso demais! Isso, passa a linguinha na cabeça! Ahhh! Que gostosa!

Eduardo não possuía a metade daquele pau. Seu pênis era pequeno, ereto, não deveria passar de 11 cm. Ele movimentou a mão em sua pequena rola, e sentiu que gozaria. Olhou em volta mais uma vez, parou de se punhetar, retardando o gozo. E viu Augusto se deitando na cama, puxando Mônica para cima dele.

- Vem minha cachorra, quero ver você rebolar gostoso por cima.

- Ai amor, que pau gostoso que você tem! Quero ele todinho dentro de mim. Mônica exclamou e foi abaixando a parte de baixo do biquíni. Agora estava nuazinha, de costas para Eduardo, o suficiente, para que ele visualizasse aquela bundinha maravilhosa, e esporrasse por dentro do shorts.

Mônica subiu por cima de Augusto e foi direcionando aquele mastro enorme em sua bocetinha, pela forma como entrou, ela deveria estar muito molhada. O Pau deslizou gostoso pra dentro dela, e rapidamente ela começou os movimentos, rebolando naquele pau imenso.

Eduardo ouviu passos na varanda, e rapidamente tentou se arrumar, indo até o balcão e pegando o protetor, seu coração estava na boca. “Como Mônica é gostosa” E o que era aquele pau? Ao mesmo tempo que pensou, imaginou que se tivesse um pau daqueles não sentiria toda a falta de confiança que o atormentava quando estava com Juliana.

- E aí Edu? Tá aí ainda? Era Carlos, que chegava abraçado com Juliana, os 2 rindo bastante. – Como que você deixa uma princesa dessas sozinha na praia, pro carinha do quiosque ficar xavecando ela pow! Carlos falava rindo, zuando mesmo Eduardo, e afirmando o óbvio. Não se deixa uma menina daquelas sozinha na praia.

- O que aconteceu amor? Você veio pegar o protetor, não achou? Disse Juliana.

- Ah sim. Quer dizer, não! Digo, achei sim!

- Nossa amor! Parece que você tá com as bochechas vermelhinhas! Que bonitinho! Hihihihihihi O que você estava aprontando em?

Eduardo ruborizou ainda mais, não queria que percebessem o que ele estava fazendo.

-Ah! Eu não estava achando. Mas já achei, só ia tomar uma água, antes de voltar para praia.

- Tomar água Edu? Aaahhhh Velho, não me decepcione pow. Vamos tomar uma gelada lá, isso sim! Exclamou Carlos, dando um tapa nas costas de Eduardo. Ele deu um sorriso amarelo, e foi seguindo para fora, ele Juliana e Carlos. Na mente dele, não saia o corpinho maravilhoso de Mônica, rebolando naquela tora enorme de Augusto. Tentou afastar os pensamentos e foi saindo pela varanda. Estava muito quente lá fora. O dia prometia, eram por volta de 11:00, e ele estava ansioso por viver intensamente aqueles 15 dias maravilhosos!

Bom galera!! Este é o primeiro capítulo, vamos ver como vai ser a aceitação do pessoal, se vão gostar, comentar, etc.

Não será uma série extensa, com muitos capítulos, mas uma mini-série

Espero que este conto, seja o primeiro de muitos! Não tivemos muitas cenas de sexo neste conto, só uma pinceladinha. Pretendo manter um ritmo suave, com uma história por trás para que não caia no “mesmo” de tantos contos que já temos por aqui.

Forte abraço! E comentem! =)

Henrique.