Vizinho safado 8 - Dedada
Eu não sei é a euforia da competição ou qualquer outra coisas, mas o fato é que Leonardo fica extremamente excitado quando é jogo do Cruzeiro (principalmente quando vence uma partida). Nesse dia que disse do último conto, o Cruzeiro tinha ganhado um jogo (ou estava bem no campeonato), e ele estava safado demais. Meus planos eram usar bastante lubrificante, ir com calma, entre outras coisas. Mas o que Leo tinha em mente era diferente: assim que entrei no quarto ele sentou na cama e me pediu para deitar no colo dele, tipo quando alguém vai receber umas palmadas, com a bunda para cima. Eu desconfiado fiquei na posição que ele pediu, não sem antes tentar explicar o que eu queria.
Leo nem escutou, começou a apertar minha bunda por cima da calça, enquanto eu indefeso não fazia quase nada. Deixei ele brincar, meu pau ficou duro igual pedra, mas fiquei ainda mais excitado quando ele puxou minha calça para baixo, sem nem ao menos abri-la. Ele não aguentou e também puxou a minha cueca para baixo. Eu não tive coragem de olhar para trás e ver o que ele estava fazendo, mas se olhasse com certeza ia vê-lo com aquela cara de tarado que ele faz toda vez que vê minha bunda.
— Você trouxe lubrificante, né? — ele perguntou.
Disse que sim e ele disse qualquer coisa parecida com “ainda bem, eu ia cuspir”. Ele me fez pegar o lubrificante que estava no chão e passar para ele. Eu não sei explicar direito a sensação que eu sinto quando é ele que está mexendo na minha bunda, mas é gostoso pra caralho. Leo passou um pouco de lubrificante bem no meu cuzinho e eu já estava esperando ele enfiar um dedo com tudo, porém ele foi devagar. Começou fazendo carinho, só a ponta do dedo entrando. Eu tinha que empinar bastante a bunda para facilitar o trabalho dele, e quanto mais eu empinava mais meu pau ficava duro roçando nas coxas dele. Ele enfiou um dedo inteiro, e ficou com ele lá dentro durante muito tempo. Lembro que ele ficou me fazendo umas perguntas enquanto isso, tipo se eu estava gostando ou e eu queria mais.
Eu queria bem mais do que aquilo, e ele me deu. Ele começou a enfiar e tirar esse dedo bem devagar. Eu sentia meu cu contraindo sempre que ele tirava o dedo. Nessa hora comecei a gemer bem baixo (a mãe dele estava em casa). Ele acelerou as dedadas, logo após começou a enfiar dois dedos. Meu cu é apertado demais, nunca entra fácil, mas ele foi paciente e conseguiu enfiar dois dedos. Com os dois bem fundos lá dentro ele brincou o quanto quis, eu só rebolava e gemia. Ficamos por vários minutos desse jeito, até que ele perguntou se eu aguentava três. Eu não estava nem aí se eu aguentava, eu queria pelo menos tentar.
Então ele começou a enfiar os três de uma vez. Demorou, mas entrou. Lembro que foi uma sensação muito estranha, mas ainda assim muito gostosa. Eu estava esfregando meu pau nele e quando ele começou a foder minha bunda com os dedos, senti que ia gozar bem rápido. Ele ainda tentou enfiar o mindinho, mas eu avisei que ia gozar. Ele tirou os dedos de uma vez, gemi, e ele pediu para eu levantar. Fiquei de frente para ele, com a calça abaixada, e o pau durão. Ele começou a me chupar bem forte, rápido, olhando para cima. Ele tem um jeito de me chupar que é muito gostoso, só na cabeça depois engole tudo de uma vez e volta pra cabeça. Gozei tudo na boca dele, foi muito gostoso. Ele cuspiu como sempre, depois riu.
— Pra começar já está bom — ele disse, e nós paramos ali.
Não transamos, ele não gozou, mas segundo ele já estava de bom tamanho. Foi uma experiência nova para mim, mas foi uma das melhores, pois eu nunca tinha nem ao menos enfiado um dedo em mim mesmo. Leo fez direitinho, do jeito que tem que ser. Só que tinha ficado uma coisa no ar: quando fui embora ele disse que depois seria a vez dele de ganhar umas dedadas. Mas isso não aconteceu logo na próxima vez, demorou um pouco para Leo perder o machismo e parar de achar que ninguém podia nem encostar na bunda dele.
Ao todo foram mais de dois meses de namoro sem penetração, mas o dia finalmente chegou, e eu fui o passivo. Lembro de como fiquei nervoso a noite toda, de como Leo estava calmo e das desculpas que eu tinha inventado para tentar escapar. Não me levem a mal, o pau dele é enorme, eu sabia que ia dar trabalho. Sem contar que a higiene que os passivos têm que fazer sempre foi um obstáculo para mim, eu não tinha vontade nenhuma de fazer isso. Mas, como um bom namorado que sou, e com a paciência dele, claro, conseguimos passar essa barreira. Só então eu descobri que eu já devia ter feito isso desde o primeiro dia.
Mas essa história fica para o próximo conto. Continua...
Observações: esses contos não vão ter um final, pelo menos eu não prevejo um, porque na vida é assim, sempre tem uma história seguinte. Eu e Leo ainda estamos juntos e vamos ficar por muito tempo ainda.
Nós não temos divisão perfeita de passivo e ativo, isso varia, eu só não cheguei na parte em que trocamos ainda.