Com o primo
Já tenho outros contos publicados, por isso dispensarei apresentações detalhadas.
Quando eu era mais novo, adorava ir na casa de uns tios que moravam no interior, município vizinho ao meu. A família costumeiramente passava final de semana lá, natal, ano novo... Eu gostava muito de estar lá. Era sítio. Na verdade, dois tios, mas como sítio é tudo muito distante, de um até outro dava mais ou menos uma hora caminhando, próximo para os padrões.
Numa das férias ficou combinado que eu iria lá para passar um tempo, talvez até um mês se eu quisesse. Nessa casa onde eu ficaria moravam meus tios, duas primas mais velhas, um primo mais velho de todos, um de 16 ou 17, o outro apenas um mais velho que eu. Havia três quartos na casa: o do casal, o dos meninos, com dois beliches e o das meninas com duas camas de solteiro. Meu primo mais novo da casa era muito certinho, meio ingênuo pra sacanagens, embora um ano mais velho que eu. Eu sempre reparava no volume dos dois: Gilson era um pouco mais alto que eu, um ano mais velho, mas bem mais forte, pela lida no sítio. Valter, 16 para 17 anos, era alto, corpo definido pelo trabalho pesado do sítio, pele de quem pega sol... No começo não aparentava que rolaria nada. Ambos usavam roupas mais soltas, que favoreciam o trabalho diário. Eu também assim me vestia, ajudava nas coisas do sítio, gostava muito disso, pois era muito diferente do que eu fazia morando em região mais urbana.
Todos acordavam cedo pra fazer os serviços: tirar leite das vacas, colocar ração, depois levar o gado para o pasto, mais afastado da casa. Para isso caminhávamos bastante, pois não dava de ir de bicicleta, e não tinha cavalo no sítio. Caminhávamos mais ou menos 40 minutos, só pra ir, às vezes até mais, pois não colocavam sempre no mesmo pasto. Havia outras tarefas até perto das 11h. Depois almoço, uma soneca... brincava um pouco, lanche e depois às 17h íamos recolher o gado, tirar o leite... às vezes algum se desgarrava, e meu primo Valter tinha que ir atrás, às vezes demorava um pouco. Mas sempre dava tudo certo. Depois banho, jantar, assistir um pouco de tv e dormir. Tinha dia que sobrava mais tempo pra brincar, pescar, ir na mercearia, longe...
No quarto o primo mais velho (que trabalhava fora, numa madeireira) dormia na cama de baixo e eu na de cima. No outro beliche o Gilson (mais novo) e em cima o Valter. Nessa distribuição eu tinha uma visão muito boa do Valter...Verão, dormindo com short fino, sem a camisa... As ereções eram visíveis quando amanhecia, pois no sítio a noite é muito escura. Comecei a prestar mais atenção quando deitávamos. TV ligada, o mais novo dormia logo, mas o Valter ainda ficava vendo TV. O mais velho de todos normalmente chegava tarde, tinha moto, ia na casa da namorada.
Era a terceira noite minha lá... A visão era legal. Eu já tinha dado a bunda (leia outros contos) e gostava, embora não deixasse transparecer. No dia seguinte estávamos levando o gado pro pasto... Gilson puxava a fila conduzindo, eu mais atrás com o Valter. Na minha inocência perguntei o que era aquilo, apontando pro saco do boi. Valter riu... Tu não sabe? Eu realmente não sabia. É o saco do boi. E foi adiante: olha só os pelos do saco dele... Tu não tem pelo no saco? - perguntou-me. Fiquei com vergonha, pois tinha pouquinhos. Ele baixou um pouco a bermuda e disse: eu tenho mais que o boi. Eu olhei, não deu pra ver nada além dos pelos, pois ficou exposta apenas a parte de cima. E perguntei: o Gilson também tem? Meu primo disse: ele é fraquinho, não tem quase nada.
Passando por uma árvore bem alta, um eucalipto, espantei-me com a altura: puxa, que grande, acho que ninguém consegue subir lá... Valter disse: tu me dá o que se eu subir? Eu: sei lá, não tenho nada pra te dar, mas acho que tu não consegue. O assunto morreu, pois meu primo menor tava perto. Deixamos o gado, na volta já paramos pra cortar um pouco de capim. Ninguém se afastava do outro, mas ninguém ficava colado, mas eu mais próximo do Valter, que de repente ergueu-se, de onde estava não era visto pro Gilson, embora bem perto, tirou o pau e começou a mijar. Claro que fui obrigado a olhar, estava meia bomba, mais pra duro que pra mole. Meu primo percebeu que eu olhei, tentei disfarçar, mas ele me viu olhando. Balançou me olhando, eu olhando o pau sendo balançado... Ninguém falou nada, apenas silêncio e os olhares conversaram... Voltamos para casa.
Depois da janta fomos deitar, Gilson logo pegou no sono, Valter ficou vendo TV, eu também me segurando pra não dormir... Cheguei a sentar na cama. Claridade da luz da sala e da TV. Meu primo com os braços atrás da cabeça... Roupa solta, volume, ora um pouco maior, ora menor...às vezes dava um pulinho... Fiquei admirando aquilo por um tempo, até que o sono começou a me vencer, mesmo com a adrenalina da situação. Cochilei, dormi.
No dia seguinte mais uma oportunidade de ver meu primo mijando. À noite o tio deixou que a gente fosse numa mercearia que tinha cancha de bocha e mesa de sinuca, com a regra de estar em casa até as 23h. Saímos de casa passando das 20h. Era longe, mais de meia hora pedalando rápido. Eu no bagageiro da bicicleta do Valter, o Gilson em outra bicicleta. Na ida havia a luz do dia, na volta só escuridão e barulho de sapo. Gilson disse: vamos ver quem chega antes? Valter: mas tu não tá carregando, tem mais chance de ganhar. Eu teria medo de andar naquele escuro sozinho, mesmo sabendo que eu irmão mais velho vinha logo atrás... Gilson disse: quem chegar primeiro espera pra entrar tomo mundo junto... valendo, e saiu pelando. Valter: André, se segura bem na cintura do primo que a gente vai correr. Ele insistiu: abraça bem o primo. Abracei, ele disse: assim faz cócega, e empurrou meus braços mais pra baixo... Eu tremi... Senti o pau dele duro, voltei um pouco, ele empurrou ainda mais pra baixo: deixa assim, não sobe o braço. A boca foi secando, frio na barriga. Mas eu queria aproveitar a oportunidade, minha mão foi lentamente escorregando para o pau dele, que pedalava sem muita velocidade como quem competia. Não era um pauzão, embora eu não fosse tão experiente, mas tava bem duro. Valter: tá com medo? Eu: um pouquinho. Ele: então aperta bem o primo que passa - e apertou minha mão contra o seu pau. Já chegando, Gilson aguardava no portão, reclamou da demora. Valter, pra disfarçar, disse que eu era um pouco pesado. Fomos para a cama, novamente a visão do volume do short dele, mas agora ele dava umas pegadas e algumas vezes olhou pra mim. Certa hora ele ajeitou o pau de forma que a cabeça ficou toda fora do elástico do short, mas não ousava me olhar, embora soubesse que eu estava olhando... Gilson roncava. O barulho da moto do outro primo veio surgindo, Valter me olhou, viu que eu olhava para o pau dele, apertou, guardou, desligou a tv. Agora somente a luz da sala trazia um pouco de iluminação pela porta entreaberta. O último a deitar apagava, normalmente meu primo quando vinha da namorada. De repente percebo, na pouca luz, que ele tirou o pau todo pra fora, deixou-o bem reto... Dava de ver o contorno no escuro. Quando a moto desligou, ele guardou o pau, virou-se pro lado, eu também virei.
A mesma rotina no dia seguinte... Já cortando capim ele amarrou um grande fardo e disse pra eu e o Gilson esperarmos, que ele levaria aquele enquanto terminávamos o outro. Retornou depois. Final da tarde, formos recolher o gado, já na estrebaria meu tio deu por falta de um que por algumas vezes havia ido pra outro pasto, mandou Valter buscar, e ele me convidou. Fomos para o pasto, Valter ansioso. Novamente passando pelas árvores altas eu disse: será que alguém já subiu lá? Ele: o que tu me dá se eu subir. Fiz silêncio... Ele apertava o pau o tempo todo. Propôs: seu eu subir tu me dá o cuzinho? Fiz-me de desentendido... Eu disse: Deixa de besteira que a gente tem que achar o boi. Ele: eu sei onde tá, fui eu que amarrei hoje de manhã... E a aposta? Tu me dá o cuzinho? Eu: Não sei... e se os outros souberem? Ele: ninguém vai saber. Eu: Mas e se demorar? Ele: a gente vai dizer que demorou um pouco pra pegar o boi. Mas tu nem conseguiu subir ainda... Ele já foi subindo, quando chegou na metade disse: tu sabe que eu consigo ir até o fim, mas se eu for, vamos perder mais tempo e podem desconfiar. Essa história de que desconfiassem me dava medo. Eu fiquei em silêncio e ele voltou. Veio por trás de mim, esfregou-se em mim, eu sentia bem o pauzão dele, nossas roupas eram soltas. Embora ainda estivesse bem claro, o sol ameaçava se por... Ele foi tirando o pau da bermuda, agora eu o via na claridade: era fino, comprido, cabeça coberta pelo prepúcio, que era puxado e liberava a cabeça... O saco era grande e deixava os ovos, que não eram tão grandes, afastados do pau. Foi baixando minha bermuda, pincelou aquele pau quente no meu rego, nas nádegas... que delícia. Pediu que eu me ajoelhasse e colocasse as duas mãos no chão. Assim fiz, deixando meu cuzinho bem exposto pra ele, que passou cuspe, depois cuspiu na cabeça do pau. Tranquilizou-me: pode deixar que o primo não vai te machucar e ninguém vai saber. Senti a pontinha da cabeça encostando o meu buraquinho, estava quentinha, molhadinha... foi forçando, eu resistindo à dor inicial... Um gemido de dor, que eu já sabia que logo se transformaria em prazer, era uma questão de tempo, pouco tempo. Pedi pra ele tirar um pouquinho, que tava ardendo. Ele não tirou, dizendo: fica paradinho que passa. Fiquei, ele também não enfiou mais e não mexeu por um tempinho. Depois continuou, sempre num vai e vem que ia cada vez mais pra dentro. O prazer já começava a vencer a dor. As mãos dele seguravam-me pela cintura, com firmeza. Voltou a doer quando a penetração se completou, mas novamente passou. Ele estava curtindo muito, suspirava, puxava o ar entre os dentes... Estava muito gostoso, movimento delicioso, um pau não muito grande, que dava muito prazer sem machucar... Logo eu me acostumava. Nessas horas não é possível mensurar o tempo com exatidão, mas creio que ele estivesse metendo há uns cinco minutos ou um pouco mais. O ritmo aumentou, eu sabia que o gozo estava vindo... Ele: ai que gostoso, que cuzinho, que gostoso... aarrr. Afundou bem, apertou, segurou firme... Havia gozado... Esperou um pouco e foi tirando devagar, ambos suados... Levantamos, o boi estava amarrado perto. Chegamos com o sol já quase totalmente escondido. Valter disse ao tio o local onde estava e que demorou para pegar.
Fui para o banho. Estava feliz com o ocorrido. Comportamento normal do meu primo. À noite novamente a visão do volume, nem parecia que ele tinha gozado no final da tarde bem no meu cuzinho. Dormimos. No dia seguinte, já cortando capim, uma nova mijada do meu primo, pauzão delicioso. Um fardo de capim cortado, ele disse: Gilson, leva esse que eu levo o próximo. Gilson obedeceu, o tempo pra ir e voltar era de mais ou menos meia hora. Gilson foi se distanciando e Valter se aproximando de mim, massageando o próprio pau. Fiz-me de desentendido, continuei meio curvado cortando o capim. Ele veio por trás, encostou-se em mim, esfregando seu pau durão em minha bunda, ambos ainda com roupa. O tempo todo em silêncio. Eu sabia o que ele queria, ele sabia que eu queria... Baixou o short dele, depois o meu... Disse-me: fica de quatro e passa bastante cuspe no cuzinho. Assim fiz. Ele cuspiu no pau e foi encaixando. Mesmo tendo sentido aquela maravilha há menos de 24 horas, no meu cuzinho, a sensação se renovava, aquilo bem duro, quentinho e molhadinho, suas mãos ásperas. Eu ainda estava um pouco dolorido da primeira vez, mas ele foi cuidadoso. Foi metendo devagar, tirando, metendo mais fundo, até que entrou tudo. Começou a bombar... Que delícia, ao ar livre, alguns mosquitos típicos do sítio incomodando, mas o prazer era muito maior. Meteu por alguns minutos e gozou. Voltamos a cortar capim, deu ainda um bom tempinho até que o Gilson voltasse. Não desconfiou de nada, e se desconfiou, não falou.
O final de semana estava chegando, e meu primo mais velho às vezes ficava na casa da namorada. Depois de todos dormiam, inclusive eu, Valter, muito corajoso, me acordou, levou-me para o banheiro (o único da casa) e me comeu gostoso, eu de quatro com as mãos no vaso. Voltamos pra cama sem que ninguém estivesse acordado. Houve um dia em que ele foi bem ousado, pois não tinha conseguido me comer durante o dia. Era dia de semana, meu primo mais novo dormiu, como todos os demais. Porém o mais velho não tinha vindo da namorada. Aquela cena dele alisando o pau de me deixava louco. Ele tava com o pau muito durão. Desceu da cama, deu umas três mexidas de leve no Gilson, que não acordou. Disse pra que eu descesse, sempre com gestos, sem falar nada. Conduziu-me pra que eu ficasse de quatro, ao lado das camas. Era arriscado, mas o tesão falou mais alto. Ele baixou minha roupa, eu passei cuspe no cu e ele meteu gostoso. Foi mais rápido pra gozar, mas não me deixou sem prazer. Assim durante quase um mês, fui comido pelo meu primo, que sempre dava um jeitinho de despejar porra em mim. Minha mãe me buscaria naquele domingo... Ele havia falado que sentiria muito a minha falta, pois teria de voltar a bater punheta. Naquela noite de sábado ele me comeu assim que todos dormiram, e de madrugada me acordou novamente e me comeu gostoso. Outras vezes fui pra lá e ele me comeu, mas tudo que é bom acaba.