Bem comida com a ajuda da sogra (Fernando II)

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Data: 28/02/2015 22:57:46

Durante a semana em que Lauro esteve viajando, Fernando e Márcia se encontraram todos os dias e ela dormiu em seu hotel todas as noites, sempre regradas a muito sexo, o melhor que Márcia já tivera. Transar com Rômulo era excelente, mas com Fernando tinha um sabor especial, pois ele era um homem culto, inteligente, que envolvia Márcia com seus carinhos, sua voz suave e sensual, seu bom gosto para vinhos, filmes, música e literatura. Seus encontros não eram só cama, sexo e prazer, havia todo um clima de sedução prévio que terminava sempre na cama e o sexo era sempre extraordinário. Márcia passava o dia ansiando chegar a noite e rumar para o hotel. Até lá, costumava ficar em casa ou se encontrar com Eliana para conversarem e contar sobre a noite que passou. Márcia contava em detalhes e, aos poucos, foi deixando Eliana altamente curiosa e excitada. No hotel, Márcia se entregava por completo ao amante e falava de tudo da sua vida, inclusive do seu relacionamento com a sogra e o padrasto do marido. - Depois que minha sogra ficou viúva, ela conheceu o Jair, um motorista de táxi negro com quem ela passou a se relacionar. Foi só aí que ela soube realmente o que era ser comida. O Jair aflorou a luxúria da minha sogra e, com o tempo, nós duas começamos a transar também. Ela é incrível na cama e insaciável.

Fernando ouvia essas história com grande atenção e seu pau endurecia de imediato, puxando Márcia para mais uma transa. Ele passou a puxar esse assunto com a desculpa de querer saber mais da vida dela e Márcia não se furtava a contar. Fernando começou a fantasiar Eliana, como seria ter essa mulher na cama e como seria ter as duas ao mesmo tempo. O que ele não sabia é que Eliana também fantasiava com ele pelos relatos de Márcia. A menina, inocentemente, criou um clima de flerte e tesão entre os dois. Na segunda semana do caso de Fernando e Márcia, eles resolveram inovar e, ao invés do hotel, transaram no apartamento dela. Fernando dormiu lá uma noite e, na manhã seguinte, quando ainda estavam na cama, alguém toca a campainha. Márcia imagina ser o porteiro ou o zelador, pois Lauro estava viajando. Coloca a camisa de Fernando e vai abrir a porta. Não era nenhum dos dois, mas sim Eliana. A sogra veio visitá-la para tomar café juntas e ir às compras. Márcia se assusta inicialmente, mas logo se acalma e explica que Fernando estava lá. Ouvindo vozes na sala e o nome Eliana, ele coloca uma calça e, sem camisa, sai do quarto e vai ao encontro das mulheres. Márcia apresenta os dois, que se cumprimentam, e pede licença para tomar um banho antes de saírem.

Eliana vai à cozinha preparar o café da manhã e Fernando fica na porta, observando-a da cabeça aos pés. Ela vestia uma calça de moletom e uma blusa goiaba clarinha decotada. Ele se aproxima por trás e a toca nos ombros, fazendo-a virar a cabeça para trás. - Pensei que você tinha ido tomar banho também - disse ela. - Eu jamais a deixaria aqui sozinha. A Márcia fala muito da senhora e eu tinha muita curiosidade em conhecê-la - sussurrou em seu ouvido, massageando seus ombros. Eliana se arrepiava. - O que é que ela fala tanto de mim? Boa coisa, espero - respondeu. - Coisas maravilhosas. Coisas como você é linda, cheirosa, como sua pele é macia - dizia ele e acariciava os braços dela, sua barriga e a parte de baixo dos seios, fazendo Eliana suspirar de prazer. - Porém, o que mais ela elogiou foram suas experiências na cama, como seu corpo fica quentinho e arrepiado, como seus gemidinhos são gostosos de ouvir e como seus lábios são doces - suavemente, Fernando segurou seu queixo e virou seu rosto para trás e se beijaram. Eliana se virou totalmente e o abraçou, iniciando um beijo quente e profundo. Ele chupava sua língua com carinho e dava mordidinhas em seu lábio inferior. Eliana gemia deliciada e foi colocada sentada na pia. Fernando continuou a beijá-la e passou a apertar seus seios e beijá-los pelo decote.

- Para com isso, Fernando, eu sou casada e a Márcia pode aparecer a qualquer momento - sussurrava Eliana para logo voltar a beijá-lo. - A Márcia está tomando banho e eu sei que você não quer que eu pare. Você é deliciosa, mulher, eu perco o controle. Quero te ver em outro lugar, com calma, com tempo. Me dá teu celular - disse ele. Eliana hesitou em dar-lhe o número, mas ele insistiu com mais beijos e espalmando sua boceta por cima da calça. Ela se derreteu toda e acabou cedendo, lhe dizendo seu telefone. - Muito bem, espera que vou te passar uma mensagem com um lugar para nos encontrarmos. Você será minha - segurou seu rosto com as duas mãos e lhe deu um último beijo, com força e intensidade. Depois, saiu da cozinha e foi ao banheiro onde transou com Márcia no chuveiro. Eliana ficou em cima da pia, recuperando o fôlego e esperando o corpo voltar ao normal. Sua boceta estava alagada. Tomaram café em um clima estranho à mesa. Márcia estava felicíssima pela noite e a transa no banho com Fernando, Eliana estava envergonhada pelo que ocorrera, mas extremamente excitada e Fernando se divertia internamente com tudo. Saíram todos e cada um foi pro seu lado. Enquanto estava com Márcia, o celular de Eliana tocou e ela tremeu, imaginando quem seria. - Ainda não é desta vez que vou marcar nosso encontro. Só liguei pra dizer que estou sentindo teu cheiro e teu gosto. Continua pensando em mim - e desligou. "Canalha", pensou Eliana. Passaram o restante do dia, trocando mensagens picantes e sedutoras e ela, cada vez mais excitada.

Dois dias depois, logo pela manhã, ela recebeu uma mensagem de Fernando, dizendo que fosse ao seu hotel à noite, às 20 horas. No horário marcado, Eliana batia à porta do quarto e Fernando a recebeu, usando uma blusa caqui de mangas compridas e calça social preta, sempre muito elegante e cheiroso. Estendeu a mão para ela e a fez entrar. Deu-lhe um beijo no rosto, frustrando-a, pois esperava nos lábios. Eliana entrou no quarto e parou em frente ao sofá. - Você é louco de marcar comigo aqui. A Márcia pode aparecer - disse ela. - Não vai aparecer. Eu disse a ela que voltaria para casa esta noite, mas só vou amanhã de manhã. Não se preocupe - respondeu, lhe oferecendo uma dose de conhaque. Eliana aceitou, brindaram e ele a levou até a varanda, puxando-a pela mão. Aquela noite estava estrelada e, com as luzes do quarto apagadas, ficava um visual belíssimo. Fernando levou a mão dela até os lábios e a beijou delicadamente. - O que você provocou em mim é algo que raramente acontece. Não costumo ficar tão impressionado ou mesmo tão mexido por uma mulher como fiquei por você - disse baixinho. - Se ficou tão mexido assim, por que esperou tanto tempo para me ligar? E onde fica a Márcia nisso ou sua esposa? - perguntou. - Não liguei antes por absoluta falta de tempo. Quanto à Márcia ou minha esposa, não se preocupe. Minha esposa, em breve, não será mais e a Márcia não precisa saber - se beijaram suavemente. Se abraçaram e o beijo era doce e calmo, extremamente sensual e excitante. As mãos de Fernando passeavam pelo corpo de Eliana até encontrarem o zíper do vestido nas costas, que foi aberto.

- Me leva pra cama - sussurrou ela. - Ainda não, temos tempo - respondeu, virando-a de costas, a abraçando, beijando seu pescoço e agarrando seus seios. Fernando tirou um lenço de seda do bolso e cobriu os olhos de Eliana. Ela tentou reclamar, mas ele a fez se calar, colocando um dedo em sua boca. Ela o chupou enquanto ele brincava com a língua em sua orelha e a outra mão invadia seu vestido, indo ao encontro do seio desnudo. Fernando roçava seu pau duro na bunda dela, ambos ainda cobertos, e Eliana respondia com rebolados. Tirou o dedo da sua boca e levou até dentro da sua calcinha, enfiando-o na boceta encharcada. Eliana gemeu e, em poucos minutos, atingia seu tão esperado orgasmo nos braços dele. Fernando, então, tirou o vestido dela, deixando-a só de calcinha. - Não, está louco? Alguém vai me ver - se desesperou. - Calma, confia em mim, não tem ninguém vendo e se tiver, vai ver apenas uma mulher deliciosa transando aqui no quarto - falou. Ele a curvou pra frente, fazendo-a se apoiar com as mãos na grade da varanda, tirou sua calcinha, colocou seu pau pra fora e a penetrou. Segurou Eliane pela cintura e, beijando seu pescoço, começou as metidas ora devagar ora mais rápido, ora tirando tudo ora colocando até o talo. Quando percebia que ela se aproximava do orgasmo, parava tudo e ficava só beijando seu pescoço e ombros até ela pedir para que voltasse a meter. A torturou assim por uma boa meia hora. Eliana já bambeava as pernas de tanto tesão e chorava, implorando para deixá-la gozar. Já no limite, ele intensificou as metidas, puxou seu cabelo pra trás com força e começou a esfregar o clitóris. - Goza, cadela, goza agora... ahhhhhhhhhhhhh - e gozaram.


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