Love Pokemon. - 2 corrida

Me mudei para smalltown fazia poucos dias, nesses dias foi apenas arrumar as caixas e reformas basicas. meus pais conseguiram uma vaga boa no hospital daqui, concurso publico e tal, ganhariam bem, meu pai é enfermeiro chefe agora, e minha madrasta é radiologa. Nos mudamos para uma casa simples e aconchegante, com um quintal bem grande que dava para um lago enorme que tambem era divido por outras casas ao redor dele. Seria um otimo lugar para morar. Alias, meu nome é Light, eu tbm não sei onde meus pais estavam com a cabeça quando me deram esse nome, fazer o que. Ao contrario da minha irma eu estava feliz de vir para cá, poderia esquecer pessoas das quais eu queria muito me distanciar, já minha irma, tinha trocentas amigas barrulhentas em glenwood town, nossa antiga cidade. Eu não vou mentir, tbm tinha muitos amigos lá, muuuitos. Mas as vezes precisamos trocar de ares, o mundo é maior que uma cidade só, minha única penitensia era ouvir ela mugir todo dia

“saudades da antiga casa, bla bla bla, quero meus amigos de volta bla bla bla”

Ela tinha 14 anos, então pra ela era o fim do mundo, eu já tinha 18. Então não ligava muito para isso. Logo eu iria entrar na escola da região faria novos amigos e comecaria um circulo de amizades novo, pra mim que nunca troquei de cidade era uma coisa meio estranha, mas excitante.

-- filha, voce não quer sair dar uma volta conhecer a cidade? – minha madrasta Nika, entrou na sala de estar, onde Desi, minha irma teclava sem parar no whatsapp jogada no sofá, enquanto eu estava deitado no tapete com a cabeça enconstada na beartic da familia, ela dormia muito, então eu usava ela de travesseiro fofinho, lana era seu nome.

-- ai não mãe, não conheco ninguem, vou fazer o que lá? – desi era filha legitima de minha madrasta.

-- faça como seu irmão. Vai correr um pouco. – ela fazia o almoço e mexia alguma coisa numa panela em suas mãos.

-- aff não né?

-- se continuar assim voce vai ficar maior que a lana, mal passar na porta. – tirei sarro de sua cara.

-- haha voce não tem que correr por ai? – ela nem sequer olhou para mim.

-- na verdade tenho sim. Obrigado. – me levantei baguncei o cabelo dela e sai porta a fora. Eu gostava de correr por ai. Em minha antiga cidade eu corria todos os dias pelo pier e as vezes via o sol se por, foi la que dei meu primeiro beijo...

Essa era uma nova cidade, um novo horizonte, um novo cenario. Corri pela vizinhança dobrei varias esquinas e passei por um parque, e logo me vi passando por uma fazenda enooorme com varios insetos para todos os lados, o lugar era lindo demais. Quando finalmente cheguei em casa eu tava exausto, tomei um banho e me joguei na cama, e dormi muito bem. acordei com minha nika na minha porta

-- acorda bebe, voce tem aula.

-- o que? Hoje? – pra mim era daqui alguns dias

-- sim hoje, café ta na mesa, voce tem 15 minutos até seu pai sair, pode pegar uma carona.

Me arrumei bem pomposo, ora era meu primeiro dia de aula, precisava estar gato. =]

Quando meu pai me deixou na escola, todos olhavam para mim, era uma cidade pequena então todos notavam quano alguem novo chegava. Eu me perdi, serio, me perdi, a quela escola era um ovo, bem pequena, mas eu não achava minha sala. Até uma menina me ajudar a achar, tadinha, até me deu seu numero, mas eu não anotei, =/

Sentei num lugar vazio perto da janela e por sorte a professora não fez eu me apresentar para todo mundo. Estava introsado na materia, anatomia pokemon simples, amava essa materia de todo o coração, quando um garoto chegou na sala. Ele era muito bonito, chegou comprimentando a professora e alguns alunos e passou por mim, trocamos os olhares, seus olhos eram castanhos claros, tinha um cabelo castanho amarelado muito bonito, num corte para o lado, e raspado na lateral da cabeça. Assim que ele passou senti um perfume muito bom.

Em outra aula eu não parava de olhar para ele, deixava minha borracha cair no chao apenas como pretexto para olhar para tras, mds que pia gato. Eu fiquei extremamente vermelho quando eu olhei para tras e ele me pegou no flagra olhando para ele.

Eu não me segurei e lhe enviei um sorriso, e ele retribuiu.