O Minotauro IV (Quebrando Limites)

Um conto erótico de Emyrys
Categoria: Homossexual
Data: 28/01/2015 10:18:38
Assuntos: Homossexual, Gay, Sexo

Parte 4 – Quebrando limites

Enquanto o dia corria e a tarde se aproximava o calor me consumia, minha mão pinicava estranhamente. O Minotauro não se mexia, continuava sentado na mesma posição, mastro duro e escorrendo, as vezes me pegava admirado, como era possível alguém conseguir ficar naquele estado o dia todo, então me lembrava que aquilo não era humano.

Confirmei que a poça formada pelos seus sucos, conforme o fauno havia me dito, realmente tendia a me seguir, assim que sai da beira da piscina e me sentei perto do muro do labirinto ela mudou de direção, vagarosamente me seguindo, por fim me sentei encima da pedra e silenciosamente a desafiei a me seguir, o que ela não fez. No cair da tarde percebi que fedia, precisava de um banho e a piscina estava convidativa com o cair da temperatura. Mas eu não me atrevia, não com o peso do olhar da fera sobre mim, o sol poente reluzia em algo no chão, e quando eu olhei para baixo e me achei cercado por uma poça viscosa, ela cercava a pedra toda, era algo totalmente impossível. Enquanto eu olhava para aquele liquido minha boca ficou estranhamente seca, então uma voz sussurrou no meu ouvido.

“Prove.”

Eu senti um bafo quente em minha nuca que me fez arrepiar todo, uma presença poderosa e uma pressão em minhas costas como se o próprio monstro estivesse atrás de mim. Virei a cabeça assustado, a fera ainda estava na mesma posição, no mesmo lugar, eu quem havia me mexido sem perceber, eu estava perigosamente na beirada da rocha, a um passo de mergulhar na poça aos pés dela. Eu me equilibrei e lancei um olhar de ódio para a criatura.

-Eu não vou me render.

A criatura apenas bufou, sem parar de movimentar eroticamente o pedaço de carne entre suas pernas. Mas eu agora estava em um dilema, eu precisava sair dali para chegar na piscina e me banhar, me sentia extremamente sujo

Eu analisei a mão que tinha se sujado no sêmen da criatura mais cedo, nenhuma mancha, nenhuma sensação estranha, talvez o formigamento anterior tenha sido coisa da minha cabeça. Olhei novamente a poça gosmenta ao redor da pedra, não haveria problema nenhum em pisar ali rapidamente e cair na água em seguida.

Num pulo eu saltei da rocha, por uma fração de segundo meu pé escorregou ao bater no chão e achei que iria cair, mas me equilibrei e consegui sair correndo em direção a piscina, sem pensar no que estava fazendo eu tirei a roupa rapidamente e cai na agua quente, não era fundo, devia ter um metro e meio de profundidade, uma nascente no fundo mantinha a agua borbulhando, meu corpo relaxou e eu soltei um som de satisfação e prazer, meu corpo relaxando de vez.

Fui tirado do meu estado de êxtase por um som dentro da piscina, como se algo tivesse mergulhado dentro dela, eu fiquei imóvel esperando algo me atacar de dentro dela, mas só havia uma massa / espuma branca, presente também na borda da piscina, e em uma trilha que eu segui até o Minotauro, que estava mais ofegante que o normal. Quando entendi o que havia acontecido eu praticamente voei para fora da piscina, num misto de vergonha mas estranhamente sem nojo.

Ainda assim estava irado, eu não pensei com muita clareza, apenas avancei até o Minotauro.

-Animal! Fera maldita! O que você pretende, o que você quer de mim?

Eu nem havia percebido que era outra armadilha, ao ficar do meu lado o dia inteiro a fera me acostumou sua presença, e por um momento eu me esqueci que aquilo ainda era um monstro assassino, eu só me dei conta do erro quando a fera se ergueu e quase me alcançou ela parou na barreira, rugindo, mas seu enorme membro ainda duro atravessou ela e se eu não tivesse caído para trás teria recebido aquela tora volumosa e nervosa bem na cara, eu cai nú encima do esperma espalhado no chão pela criatura que começou a fazer movimentos de copula com os quadris tentando me alcançar através da barreira, eu fiquei paralisado, fascinado com a força da criatura tão de perto. A cintura larga, coberta de veias e músculos anormais que contraiam e esticavam enquanto as coxas explodiam contra a barreira e o membro duro pulsava, tentando crescer mais, ele continuava soltando gotas peroladas da fenda na cabeça, tão grande que eu poderia facilmente enfiar minha língua toda ali dentro, quando um jato do líquido atingiu meu peito eu saí do meu estupor, me arrastei para trás e ignorei a fera. Envergonhado procurei uma outra piscina limpa e me lavei. Me sequei com o resto de roupa que ainda tinha de descobri que teria que dormir nu, ainda ignorando a criatura que continuava seu show tentando chamar minha atenção eu fui até o ponto mais distante seguro, nem tão perto do lago nem da barreira e me agachei, abaixei a cabeça e dormi, pensando que talvez a solidão e pressão estivesse me afetando, eu seriamente considerava acabar com tudo aquilo me entregando ao Minotauro ou mergulhando no lago.

Sonhei que estava deitado na grama, olhando para o céu azul e o sol, então o sol era bloqueado por uma sombra e sobre mim estava o Minotauro, se apoiando poderosamente nos cotovelos evitando me esmagar, mas pressionando o peitoral titânico sobre mim me fazendo sentir sua presença, sua respiração, eu me senti seguro e quente, então segurei na larga cabeça de touro e sem pensar eu beijei seus lábios, quando abri os olhos o rosto de touro havia sumido, em seu lugar estava outro, mais humano, muito parecido com o do fauno, nariz achatado com uma argola igual a que o Minotauro usava e chifres maiores, mas os olhos eram mais humanos e os lábios humanos eram capazes de formar um sorriso, mostrando presas.

De repente a criatura abriu a boca e ainda sorrindo soltou um grito estridente, um som semelhante ao de uma ave de rapina, eu tampei meus ouvidos e fechei os olhos, quando abri eu estava acordado, suado, olhava para o céu matutino, o Minotauro rugia cada vez mais alto, tão alto que eu jurava que o lago estava cheio de ondas agora, mas minha atenção se voltou ao céu, eu ainda ouvia o grito de rapina estridente do sonho.

No céu eu vi algo que achei ser uma águia se aproximando, vindo da montanha do outro lado do lago. Quando se aproximou mais eu pensei ser um anjo, grandes asas e uma forma humana. Até perceber o que estava errado, anjos não tinham garras. A criatura se aproximou rapidamente, eu rolei para o lado e evitei que garras afiadas do tamanho de um facão me atingissem, tive que rolar novamente para evitar que um bico afiado me atingisse, a fera alada atingiu uma pedra e ficou tonta, eu me arrastava para trás tateando o solo atrás de alguma proteção, observei que a criatura tinha o corpo de uma mulher exceto pelo grotesco bico pontudo no lugar da boca, com seios fartos , asas de águia, as pontas das mãos e pés terminavam em três garras similares as das águias. Ao invés de pelos possuía uma penugem cinza cobrindo o corpo nu. A criatura se recuperou e soltou um grito tão estridente que me deixou tonto, me agarrou com uma mão garra que se fechou como uma corrente em minha coxa e cravou fundo, o sangue minou na hora, eu tive a nítida impressão de ouvir um barulho similar ao de um espelho quebrando ao longe.

A criatura se aproximou mais sem soltar a garra que prendia minha coxa, preparava a garra livre para desferir outro golpe, mas antes que ela tivesse chance uma mão tão grande quanto um tronco de arvore a atingiu bem no peito, fazendo com que ela voasse alguns metros e arremetesse ao ar, fez um arco no céu e mergulhou novamente com as garras apontadas para mim. Então o Minotauro se pôs entre nós, oferecendo as costas como escudo contra o avanço da criatura enquanto tentava alcança-la com a mão livre que não o apoiava no chão, a cada arremetida da criatura eu ouvia um som horrível de corte, ela estava rasgando a carne do que agora parecia me proteger dela, eu apoiei minhas mão em seu peitoral enquanto o Minotauro tentava alcançar a harpia como um homem tentando pegar uma mosca eu vi que ele estava se cansando, pois começou a pesar mais sobre mim, após algumas tentativas ele finalmente conseguiu, eu ouvi o som de ossos se partindo quando sua mão se fechou em torno dela, um gorgolejo quase mudo foi tudo que a criatura emitiu antes de ser girada no ar e arremessada contra o lago, eu segui sua trajetória por debaixo da cabana de Minotauro sobre mim. A força dele era imensurável, a criatura deve ter voado até o meio do lago com seu arremesso, quando a agua se deformou e explodiu quando um leviatã saltou da agua, de onde eu vi ele parecia um crocodilo, mas com nadadeiras no lugar de patas, ele simplesmente catou a harpia no ar com uma bocarra imensa e mergulhou novamente, depois disso o lago se acalmou novamente como se nada tivesse ali.

Eu fiquei algum tempo ainda olhando para o lago plácido tentando entender o que havia acontecido quando uma lufada de ar quente na minha face me fez lembrar de onde estava

Assustado eu olhei para cima, era exatamente igual ao meu sonho, pairando encima de mim estava o colossal Minotauro, ele parecia cansado, abaixou o focinho perto do meu rosto e respirou fundo, inalando meu cheiro, eu senti um grunhido ressoar no peito que eu ainda segurava, então sua língua quente tocou meu rosto, percorreu minha face e meu pescoço, me fazendo arrepiar, o tempo todo eu sentia a ressonância em seu peito, como se ele estivesse ronronando como um gato, esse som me acalmava e quando sua língua partiu meus lábios adentrando minha boca eu não ofereci resistência. Era uma língua grande, esticou meus lábios e me preencheu com seu sabor, algo selvagem, masculino, como se ele comesse cascas de arvore. Senti quando sua grande boca animal se colou ao redor do meu rosto seus dentes colaram em minhas bochechas e por um átimo eu temi que ele engoliria minha cabeça, mas sua língua esticou ainda mais minha boca e uma enxurrada do liquido que ele babava antes começou a fluir para dentro de mim. Não era exatamente saliva, tinha um gosto salgado e cítrico ao mesmo tempo, eu não tive outra escolha a não ser engolir. Quando começou a transbordar e eu não podia mais engolir eu tentei empurrar ele mas o Minotauro soltou mais do seu peso em mim e o ronco em seu peito ficou mais forte, quase ameaçador, deixando claro que eu não tinha outra alternativa a não ser continuar engolindo. Logo sua língua começou a engrossar em minha boca e a criatura começou a recuar e enfiar ela novamente em minha boca, indo cada vez mais fundo, me estimulando a chupa-la, percebi que ela assumia um formato fálico. E até mesmo injetava mais do liquido salgado em minha garganta.

A língua ia cada vez mais fundo e o liquido parecia relaxar minha garganta, permitindo que ela adentrasse mais, comecei a gemer e então senti o Minotauro grunhir em resposta. Eu não podia negar que aquilo era surpreendentemente bom, a cada momento me parecia menos estranho estar embaixo de um homem touro que pesava quase uma tonelada com uma língua que assumira o formato de pênis e entrava agora na minha garganta, a criatura tremia agora encima de mim, minhas mãos subiram do seu peitoral, passando pelos músculos do pescoço, tudo na criatura era incrível, a começar pela temperatura, ela era bem mais quente, irradiava calor, a força em seu peitoral, a grossura do pescoço e a estrutura de músculos que rodeava a conjuntura entre o peito e o pescoço, parecia uma grossa corda trançada, era fina na frente e engrossava mais dos lados, não consegui acompanhar pelas costas, minhas mãos não alcançavam, ao invés disso subi elas pelo pescoço, sentindo os músculos trabalharem a medida que sua língua “copulava” com minha boca no beijo mais erótico da minha vida (e o que eu sabia? Era o segundo, teria sorte se não tomasse uma porrada depois desse também), minha mão seguiu subindo pelo seu pescoço e chegou até o pelo que cobria a cabeça da fera, para minha surpresa era macio, mais próximo do cabelo humano que do pelo bovino. Nesse momento eu relaxei mais e minha língua conseguiu se mover ao redor do invasor, a combinação parece ter sido o ponto de ignição da fera, que ficou ainda mais quente e sua língua engrossou em minha boca, a ponta mais grossa agora havia penetrado todo o caminho dentro da minha garganta, eu senti como se ela estivesse injetando mais do liquido estranho agora dentro de mim, a mim restou gemer e puxar o pelo que me agarrava. O esforço parece ter atingindo também a criatura, que se decolou de mim e arfava agora. Minhas mãos caíram ao lado do corpo quando ela ergueu a cabeça e fiquei apreensivo, e se agora que a criatura aparentemente alcançou seu estranho prazer decidisse me matar?

Mas não aconteceu isso, sua língua áspera e coberta de saliva começou a deslizar pelo meu rosto, meus olhos, minha orelha, pescoço. E para alguém que nunca havia tido um contato tão íntimo aquilo era demais para mim, eu estava definitivamente excitado e agora esfregava meu pau duro contra o nó superior do seu abdômen e vão entre seus peitos, agora eu gemia despudoradamente.

Sua língua continuou explorando meu corpo, me cobrindo com a mesmo liquido que ele havia injetado mais cedo em mim, que não era propriamente saliva, mas bem parecido, mais gelatinoso e desaparecia quase instantaneamente, deixando um formigamento estranho no local. Ele limpou e cobriu todo meu corpo, antes de chegar na minha virilha sua mão colossal pousou em minha coxa direita que me fez gemer num tom diferente, de dor. A fera percebeu isso, quando ela removeu a mão vi que era o ponto onde a harpia havia rasgado minha coxa e que vertia sangue ainda. O Minotauro chegou perto e aspirou fundo o cheiro do meu sangue. Meu corpo ficou tenso novamente, o medo de que a fera enlouquecesse com o cheiro pungente de sangue fluindo era uma possibilidade, ninguém espera sobreviver a experiência que eu estava tendo naquele momento. Sua língua passou levemente sobre um dos três talhos profundos deixados pela criatura, primeiro para limpar o sangue, a criatura parou e pareceu saborear, então olhou para mim e notei que seus olhos brilhavam mais agora, como se transmitisse alegria e voltou para o trabalho, juntando bastante saliva em sua língua ela esfregou sobre a ferida novamente, uma sensação de formigamento se espalhou pelo local e os dois observamos enquanto o fluxo de sangue parava e em seguida a carne se fechava diante dos meus olhos, um momento depois não havia nada no local, nem sequer uma mancha. Fascinado observei enquanto o processo se repetiu nos outros dois talhos. Satisfeito com o próprio trabalho a criatura grunhiu e continuou a lamber meu corpo espalhando sua saliva nas minhas pernas, quando chegou aos meus pés colocou cada um inteiro na boca, em minha inocência e falta de experiência eu tive que me segurar para não rir sentindo cocegas. Aquilo parecia ser uma experiência totalmente erótica para a criatura, pois em momento nenhum seu pênis gigante deixou de pulsar ou escorrer.

A criatura segurou em meus tornozelos e separou-os, expondo minhas parte intimas a sua inspeção, me deixando vulnerável e envergonhado, meu pau insistia em apontar para ar, pulando alegremente toda vez que a fera fazia contato comigo, lentamente a criatura me puxou em direção a sua boca, que estava bem aberta agora, tão aberta que ela encaixou minha virilha nela, senti seu dentes prenderem um pouco abaixo do meu umbigo enquanto sua língua direcionava meu membro para baixo, numa posição de deveria ser desconfortável ,mas sua boca estava cheia da saliva magica, e eu pouco senti exceto o prazer. Isso, a saliva era mesmo magica, ele estava usando em mim para preparar meu corpo, eu estava com a cabeça para trás agora praticamente urrando conforme sua língua explorava minhas partes mais intimas. Ele estava me preparando para a copula final, sua língua lambendo ao redor do meu anel era clara indicação disso, ali ele depositava uma quantidade generosa do liquido. De maneira repentina criatura recuou, me deixando confuso e surpreso. Eu entendi então que eu estava limpo agora, o trabalho dela havia terminado. O monstro se abaixou e passou um braço pelas minhas costas e me ergueu no colo, me agarrei ao seu pescoço enquanto ele inclinava a cabeça para mim, entendi que aquilo era um pedido de beijo, inclinei também minha cabeça e senti a maciez dos lábios e logo a língua estava pedindo passagem novamente, quando o estranho beijo acabou fui largado sem cerimônia e cai, para minha surpresa, em uma cama macia. Olhei ao redor e agora eu estava em seu santuário, nem havia percebido quando o Minotauro me carregou para o local. O Minotauro pairou poderoso sobre mim, admirando enquanto eu arfava para recuperar o folego do beijo. O colosso entre suas pernas pulsava nervosamente. Ainda em pé a criatura segurou o pênis pela base e começou a esfregar a cabeça em minhas coxas, subindo até meu próprio pênis (que pareceu um brinquedo perto do dele) e subiu pelo meu abdômen me deixando hipnotizado pela trilha de sêmen que deixava, era muito, chegava a escorrer pela minha pele, quando tocou meu mamilo senti uma corrente elétrica percorrer meu corpo, aquilo definitivamente não era um fluido normal, por reflexo minhas mãos agarraram o pedaço nervos pulsantes que estava sobre mim,, foi um choque tanto para mim quanto para a fera, do meu ângulo de visão eu vi suas coxas musculosas e peludas tremerem. Não para minha total surpresa minhas duas mãos juntas não se fecharam ao redor do pedaço de carne, ele era quente, muito quente, quase como segurar uma panela aquecida e apesar das veias pulsantes ele era muito liso, comecei a mover minhas mãos ao redor daquela maravilha, fascinado e assustado ao mesmo tempo, inconscientemente trazendo a cabeça roxa do tamanho de uma grande maça em direção aos meus lábios e uma outra revelação se abateu sobre mim, eu queria fazer aquilo desde que vi a fera se debatendo contra a parede invisível e esse monstro balançando entre suas pernas. Algo pesado, macio e quente caiu sobre meu pau, era o saco da criatura que em seguida se debruçou sobre mim. Antes que eu tivesse chance de provar na fonte o liquido que brotava da coluna de carne em meu torso a criatura recolheu um pouco com um dedo e levou a minha boca, seu grosso dedo tinha por volta de dez centímetros de diâmetro, naturalmente eu achei que não caberia, era uma improbabilidade da natureza, mas assim que meu maxilar se abriu além do necessário tudo que senti foi um formigamento leve e a vontade de sugar mais, receber seu dedo mais fundo, eu gemia, a criatura grunhia em resposta e esfregava seu membro duro sobre mim, eu sentia seu pesado saco deslizado por cima do meu membro enquanto a cabeça batia contra meu queixo, o Minotauro esfregou um segundo dedo da mesma mão no liquido que brotava de seu membro e inseriu ele lentamente na minha boca também, aquilo era impossível, mas os dois dedos juntos agora tocavam minha garganta, decidindo que minha boca estava pronta o Minotauro e levantou, deu a volta na cama, olhei para cima e via apenas seu colossal membro e as pesadas bolas, seu saco escrotal era coberto do mesmo pelo que cobria sua cabeça, eu entendi que sua espera era uma permissão para que eu o tocasse e com calma segurei as duas bolas em minhas mãos, eram tão grandes que eu podia segurar uma com minhas duas, elas vibravam, como se estivessem trabalhando a todo vapor, como se dentro delas batesse um coração próprio.

O Minotauro se debruçou sobre mim, derrubando o peso de seu saco em meu rosto enquanto erguia minhas pernas e expunha meu anel. Eu lambia toda extensão possível dos dois globos sobre meu rosto enquanto massageava eles com a mão, senti então sua língua fazer movimentos ao redor da minha entrada explorar cada vez mais fundo, para minha surpresa ela começou a afinar e adentar meu orifício. Uma queimação leve e gostosa começou a subir pelo meu corpo enquanto eu sentia a criatura depositar o liquido que fora injetado antes em minha garganta, sua língua foi engrossando cada vez mais e quando pensei em protestar a criatura moveu o quadril e acertou a cabeça turgida de seu membro exatamente nos meus lábios, o cheiro forte do líquido atingiu minhas narinas me fazendo abrir ainda mais a boca para tentar acomodar o membro.

Eu estava sendo arrebatado por uma maré de sensações enquanto o Minotauro me possuía por ambos os lados, eu sentia meu anel até então virgem se esticar para acompanhar sua língua que assumia o formato fálico e engrossava em mim enquanto seu pênis alargava e deslizava para dentro da minha boca, quente e intrusivo, sem piedade ele me largava além do limite e me invadia, o tremor em suas coxas poderosas me indicava que ele estava se segurando no limite do seu controle e eu me senti grato por isso. A cabeça avantajada começou a deslizar pela minha garganta e eu queria gritar para a fera parar, mais pelo contrário, enquanto o liquido que ela soltava deslizava como lava para dentro de mim me encontrava em um estado de êxtase tão grande que meu pau contraiu e explodiu, melando minha barriga e o abdômen do Minotauro que começou a mover sua língua dentro de mim enquanto eu contraia ao seu redor e a ir mais fundo em minha garganta enquanto eu tentava urrar pela força do meu primeiro orgasmo. A criatura parece ter decidido que tinha inserido o suficiente de seu membro em mim e começou o movimento de vai e vem em ambos os lados, segurando, ao olhar para cima vi que eu não havia engolido nem um terço do mastro, mas o sentia todo o caminho dentro da minha garganta, bloqueando totalmente minha respiração.

A fera se movimentava dentro de minha boca e recuava, me dando espaço para respirar, os movimentos eram cada vez mais longos e as paradas para respirar menores até eu me acostumar a prender a respiração por mais tempo, pois respirar pelo nariz também era impossível, o membro da criatura preenchia toda a garganta além do limite!

Quando me acostumei o Minotauro entrou em um ritmo frenético e eu sentia que ia ser virado ao avesso, sua língua dava pistonadas em uma velocidade inacreditável e inumana, minhas pernas amoleceram com meu segundo orgasmo e apoiei elas na parte detrás do seu chifre, isso pareceu ter sido um contato erótico para a fera pois ela começou a urrar com a língua socada em meu anel, mandando vibrações que faziam meu corpo chacoalhar, suas pernas começaram a tremer realmente e indo o mais fundo que ele conseguiu em minha garganta seu pênis engrossou ainda mais e começou a pulsar, lançando jatos diretamente dentro do meu estomago enquanto sua língua fálica em meu anus depositava mais do mesmo liquido que tinha depositado na minha garganta antes, ou seja, eu estava sendo estufado pelos dois lados me levando ao limite e ao meu terceiro orgasmo que pareceu durar uma eternidade. Quando meu orgasmo acabou o Minotauro ainda estava no dele, pulsando e ejaculando dentro de mim por ambos os lados, eu me sentia cheio tanto encima quanto embaixo, finalmente a fera foi retirando o membro de dentro da minha garganta, os jatos agora eram lançados contra minha garganta e contra minha língua, quando ele removeu o membro totalmente da minha garganta eu senti o gosto d sangue e a dilatação anormal o canal, mas o sêmen que escorria por ela parecia ter o efeito da saliva nos cortes da harpia mais cedo e recuperava rapidamente minha garganta destruída deixando para tras uma ardência gostosa.

Conforme o membro da criatura me deixava lentamente e continuava a soltar jatos em minha boca eu sugava mais a enorme cabeça, querendo mais e querendo que ele voltasse a se acomodar no fundo da garganta novamente, a fera pousou uma mão em meu pescoço para evitar que eu o engolisse novamente, mas manteve a ponta da cabeça em minha boca enquanto eu sugava liquido que ainda emanava, quando o liquido cessou ele começou a remover também a língua de dentro de mim, só não me deixando vazio porque quando passei a mão pela minha barriga vi que ela estava dilatada, literalmente como se eu tivesse engolido uma melancia, mas enquanto eu observava ela foi diminuindo, como se o organismo absorvesse o liquido magico.

O Minotauro estava de quatro sobre mim agora, como se recuperando o folego, então num movimento rápido me ergueu no ar e deitou-se sobre a cama, ternamente ele me deitou sobre seu corpo, minha cabeça apoiada em seu peito e meu corpo sobre o abdômen talhado, seu calor me envolveu assim como um dos seus braços fortes, minha cabeça subia e descia conforme a respiração da criatura se tornava mais pesada. Algo úmido escorreu pelas minhas pernas e o Minotauro colocou um dedo grosso entre minhas nadegas para impedir o fluxo.

E assim foi a melhor noite de sono da minha vida, eu estava mais seguro do que nunca nos braços da fera a qual eu não conhecia as intenções, mas essas deliberações triam que ficar para outro dia, cansado, dolorido e estranhamente saciado eu escorreguei para um sono pesado ouvindo a respiração da fera sob mim.


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Comentários

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18/08/2015 16:55:25
sensacional até aqui... curtindo d+!
22/03/2015 16:38:29
Uau! Melhor impossível!
20/02/2015 03:24:17
10
04/02/2015 23:16:01
Não apaguei comentario nenhum brother, e minhaobrigação nãoé com a regularidade,é com a qualidade, lembre-se que o objetivo disso é antes diversão, não vou escrever algo com o minimo de qualidade se tiver que me preocupar com prazo
04/02/2015 00:40:00
10
03/02/2015 21:10:31
Lamentavel que vc delete qualquer comentario q critica a falta de regularidade
03/02/2015 16:11:46
Que pena que você não consegue manter a regularidade na das publicações. Aguardando...
03/02/2015 07:43:51
Bom dia pessoal, ainda viajando, volto hj a noite. Para o pessoal que está perguntando sobre Hellas, eu voltei a postar eles aqui, acontece que o capitulo &a nãoentra,diz queo conto já existe no site e não e deixa colocar ele de volta, já entrei em contato com os administradores mas nenhum me respondeu
Iky
02/02/2015 18:33:24
Gostaria de saber se você vai postar os capítulos que faltam de Hellas, ou é o 6 A ou é o 7 A não lembro, fora a continuidade, adoraria se fosse postado aqui. Tem algum outro lugar onde possamos encontrar suas histórias, entrar em contato? Suas histórias são sempre muito excitantes, não consigo desgrudar até terminá-las.
02/02/2015 00:46:05
Bom, mas e a história de Hellas? Enzo, Blanco e Emyr?
31/01/2015 20:19:41
Emyrys, seus contos são perfeitos! Eu tenho umas perguntas, você, a série HELLAS está postada em outro lugar? Você vai repostar o restante da série aqui?Sentimos muito sua falta aqui!
31/01/2015 18:23:38
Desculpa pessoal, viagem de ultima hora, pouquíssimo tempo para escrever.
31/01/2015 18:03:24
*passando a mão atrás da cabeça em sinal de vergonha* Então, como você disse o Leviatã não faz parte da mitologia grega. Me confundi. Realmente, faz parte da mitologia judaica/ hebraica e outras religiões lá dos lados das arábias. (Também acredito que aparece na nórdica como Jormungand, já que as lendas nórdicas sofreram grande influência do cristianismo com a difusão da religião na área em 1000 e pouquinho). Enfim.
31/01/2015 17:52:48
Simplesmente incrível, erótico, excitante… Nossa, fiquei sem ar! Como você é minucioso nos detalhes, o que leva a estória a todo um outro nível! Adorando!!!!! E ah, ainda tem esse sêmen "mágico", que tanto o Max e o Ric também tinham… não sei porque, mas eu adoro isso. Kkk' Enfim, aguardando ansiosamente o próximo!
31/01/2015 01:08:04
Hot hot.. Acho que preciso reler as histórias passadas.. Só uma dúvida, Hellas foi sua primeira história aqui?
30/01/2015 18:56:04
Ai meu pai , como assim ? Isso foi tao mais tão excitante que eu acho que nem vou dormir hj , cara eu pensei que ia ser uma estória chata , mas eu amei , olha nessa parada do sexo deles eu tipo morri kkkkkk. Mas eu gostei muito e vou acompanhar! Ei , e Estocolmo vai ter um segundo livro???
29/01/2015 12:38:41
Eu quero esse minotauro pra mim
29/01/2015 12:01:11
Uauuu
29/01/2015 01:17:33
Adorei essa sua nova história, cheia de mitologia!! muito bom mesmo...
29/01/2015 00:44:58
Pera! O Hector foi amaldiçoado na primeira vida e essa vida é essa agora neh? E o Emyr é tipo o cara encarregado pelas tragédias no fim da vida de Hector? A Historia do Emyr mesmo vc vai acabar? Pq ele teve um filho com a vaca da "irmã" dele e ele o filho se tornou mal. Ai depois na historia de Evan vc da a entender q o Emyr quem não esta bom agora e sim mal. To confuso ;-;


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