comendo a caixa do mercadinho
Quem já leu meus relatos já sabe um pouco de mim, ainda assim me apresento brevemente. Tenho 22 anos 1,82 de altura, 75 kg, estou em forma, não sou um cara bonitão mas faço putarias com freqüência, acho que devido ao papo que desenrolo e também à cara de pau.
Na minha vizinhança não havia nenhum mercadinho até que abriu um bem na esquina, coisa de 50 metros da minha casa que fica no meio do quarteirão. A primeira vez que fui lá percebi que as coisas eram ligeiramente mais caras que no Wal Mart, mercado mais próximo, ainda assim pela conveniência valia a pena comprar coisas pequenas ali. Nesse dia quem tava no caixa do mini-mercado era um muleque de uns 15 anos.
Alguns dias depois voltei e quem atendia agora era uma moreninha de cabelos encaracolados, do jeito que eu gosto. Fiz minha compra mas não pude deixar de reparar na forma que sorria e também em seu belo par de seios escondidos debaixo da camisa pólo grudada que usava.
Passados alguns dias voltei ali e novamente ela sozinha, perguntei seu nome, puxei conversa, perguntando como iam as vendas e tal. Descobri que Carla tinha 24 anos morava em um bairro um pouco distante e trabalhava ali graças a sua tia que era dona do mercadinho e morava ali no bairro mesmo, ela estava apenas cobrindo até o fim do ano já que o primo muleque e filho da dona que ficava ali tinha que fazer reforço escolar pelas notas baixas, Carla iria embora dali um ou dois meses. Já sentia tesão por Carla.
Passados alguns dias, voltei no mercadinho apenas para vê-la. Carla usava uma camisa pólo rosa novamente como nas outras vezes, brinquei que ela devia sentir calor ali o dia todo e ela só riu, eu disse: próxima vez quero te ver com outra roupa hein. Carla deu o primeiro sinal até então, perguntando quando eu iria, eu disse que no dia seguinte e só pra vê-la, ela riu e fui embora.
No dia seguinte passei la pra pegar um refri e pra minha surpresa Carla estava de fato cuma blusinha branca decotada levemente. Falei que não acreditava e que ela tava muito bonita, Carla agradeceu e eu mandei o golpe de misericórdia: “Carla, que hora você sai ?” ela respondeu que as 18:45, disse que na hora da saída a pegaria de carro ali na esquina para darmos uma volta, ela topou.
Na hora marcada, estacionei o carro, Carla entrou meio nervosa subindo o vidro e dizendo que era melhor tomarmos cuidado pois não queria ficar mal falada na vizinhança e tal.
Dei a volta no quarteirão e entramos na garagem de casa, tava tudo armado pro crime já que estaria sozinho até de noite nesse dia.
No total não levamos mais que meia hora, Carla entrou e já fomos nos beijando loucamente, eu nem tava em ponto de bala e ela já baixara minha bermuda e começou a me mamar. Apressadinha dizia que tínhamos que ser rápidos já que eu a levaria ao terminal pra pegar o busão das 19:30.
Já com a piroca a milhão, ergui a blusa de Carla e mamei vigorosamente em suas tetas grandes e durinhas, mamei menos do que queria devido à pressa da moça.
Alí na sala mesmo, abaixou a calça ficou de quatro no sofá e mandou eu meter, peguei uma capa na carteira e enfiei sem dó, metendo e ela gemendo: “isso, vai, goza, goza logo que tenho que ir embora, aain safado”. Ao mesmo tempo Carla gemia e rebolava. Cinco minutos no máximo e já tinha gozado, fui no banheiro joguei a capa lavei o pau e partimos imediatamente, chegamos no terminal de ônibus faltando 15 minutos pro ônibus. Ficamos ali de beijinho ainda um pouco.
Não fizemos questão de pegar celular um do outro. Fui no mercado poucas vezes depois disso, já que o que eu mais queria eu já tinha conseguido. Passadas alguma semanas fui ao mercado e quem tava no caixa já era o muleque burro, que talvez já tivesse com as notas boas, não pude deixar de pensar “priminha safada a sua hein mulecão” kkkk.
Bem foi isso, nunca mais vi Carla, porém adoraria meter novamente naquela xaninha gostosa dela.
Até a próxima galera.
PS: Todos meus relatos são reais.