Nossa Essência - Capítulo 23

Um conto erótico de Matheus N
Categoria: Homossexual
Data: 09/12/2014 07:22:01

Bem, eu sei que sumi por um tempo, mas eu tenho uma explicação.

Caso ainda não comentei com vocês, eu trabalho com vendas, e com a época do Natal de aproximando, a função que desempenho recebe uma carga maior de serviço. Tenho que receber mercadorias, assinar por elas, guardar, arrumar o estoque, repor estoque, cuidar do caixa, atender cliente... Acabo ficando muito cansado e sem tempo para muita coisa, inclusive para postar capítulos novos do conto. Eu ainda encontro um tempo para responder alguns e-mails durante a minha ida e minha volta do serviço. Respondo pelo celular mesmo enquanto estou sentado no fundo do ônibus encontrando dificuldades para digitar devido ao balanço e ao fato de meus dedos serem um pouco grossos para o teclado, mas mesmo assim, eu respondo.

Fiquei de postar os últimos capitulo da semana passada, mas infelizmente não deu, e eu tenho três motivos. O primeiro é que realmente fiquei sem tempo. Ocupei minha cabeça com o serviço e com as compras de Natal e acabei ficando sem ter como postar. Como eu disse, os e-mails eu respondo pelo celular porque ele está sincronizado com minha conta no Outlook, então não preciso de internet para isso, mas não é sempre que tenho acesso a internet no serviço para postar. O segundo motivo de meu atraso se dá devido ao meu empenho no conto em que estou desenvolvendo com um amigo. Sempre que encontro alguns minutos do meu dia para descansar, escrevo. Já era para termos acabado, porque pensávamos que não passaria de 20 capítulos, mas a história se tornou longa porque transformamos o enredo, então deve demorar ainda. Escrevemos 21 capítulos, mas o conto não se conclui com menos de 40. O terceiro motivo, e na verdade o mais culpado, é que eu esqueci mesmo de postar. Desculpem, mas está complicado por esses dias, porque eu estou chegando em casa morto e ainda não tem como usar o computador lá.

Então eu peço desculpas para vocês, que estavam esperando pelos capítulos finais na semana passada. Eu odeio me atrasar. Faltei com respeito a vocês e eu peço perdão por isso. Sei que cada um tem sua vida, seus afazeres, mas quando eu começo a postar uma história, vou até o fim, tendo pouco retorno ou não, posto até o último capítulo, e é isso que eu vou fazer.

Acabei por não agrupar os três últimos capítulos, então postarei apenas um hoje, porque se não fica confuso. Vou fazer o possível para postar os outros dois ainda essa semana, mas se eu não consegui, peço desculpas a vocês.

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Nossa Essência - Capítulo 23

Abro lentamente os olhos, e aos poucos percebo que ainda nos encontrávamos no dia após aquela intensa luta que tivemos. Percebo meu corpo nu por sob a toalha e sinto o peito peludo de Michel em meu rosto. Esboço um pequeno sorriso e então desço minha mão direita até seu membro meia bomba, mas Michel não acorda. Levanto-me com calma e vou até seu pau. O pego com uma de minhas mãos, e mais que depressa, o coloco em minha boca, o chupando com força, sugando aquele gosto salgado e delicioso. Sinto então Michel colocar suas mãos em minha cabeça e acompanhar meus movimentos. Ele ainda estava sonolento. Olho para cima, ainda o chupando, e o pego bocejando. Quando fecha sua boca, Michel olha para mim e esboça o sorriso mais safado que ele já havia me dado. O deixo conduzir os movimentos, e ele então passa a foder minha boca. Seus gemidos vão se intensificando e seu gosto em minha boca se torna ainda melhor. Eu adorava aquele cheiro de macho suado, e Michel estava assim, com o gosto incrível. Depois de alguns minutos, depois de seus gemidos finais, Michel ejacula em minha boca, e rapidamente se levanta para compartilhar seu esperma comigo. Nos beijamos e sinto sua mão em meu membro duro.

- Agora é a sua vez... Michel diz ao se levantar.

Tenho meu corpo empurrado, me fazendo deitar sobre a toalha. Michel se posiciona sobre mim e lentamente se senta em meu pau. Sinto meu membro aos poucos entrar naquele lugar quente e úmido. Michel geme quando finalmente me tem todo dentro de seu corpo, e então começa a cavalgar lentamente sobre mim. Sinto seu rosto se aproximar do meu. Sinto seu peito em meu peito. Seus lábios em meus lábios, e naquele momento, o mundo poderia explodir que eu não me importaria.

- Eu adoro dar meu cu pra você... É uma delicia... - Michel geme em meu ouvido.

- Eu adoro esse teu rabão peludo e quente... - Coloco minhas mãos em suas nádegas e controlo os movimentos. - Assim...

- Meu macho... - Michel se levanta e coloca as mãos atrás da cabeça, fechando os olhos e montando em mim como um profissional. - Gosta do meu rabão peludo é?

- Muito... - Aperto com força suas coxas peludas e vou subindo minhas mãos até seus mamilos, os apertando. - Isso... Pula no seu macho...

- Yuri...

Trocamos de posição, e agora Michel estava deitado de lado, enquanto eu o penetrava. Meu braço direito estava por sob seu pescoço, enquanto eu o masturbava com a mão esquerda. Michel não tirava os dedos de meu cu, e aquela sensação era ainda mais incrível. Eu o fodia a medida que seus dedos se movimentavam dentro de mim, e por fim, acabamos nos entregando a mais um incrível orgasmo. Ficamos parados por alguns minutos, até que tiro meu pau de dentro dele. Michel se vira para mim, sorri e me beija.

Depois de termos nos banhado e nos vestido, voltamos para onde estavam os outros. Ao longe, noto que Pietro e Diego ainda dormiam. Meu pai estava sentado ao lado de Robert, e parecia cuidar dos ferimentos dele. Michel e eu apressamos os passos e chegamos mais perto.

- O que aconteceu? - Michel pergunta, com preocupação nos olhos.

- Não sei... - Meu pai olha para mim e me encara, provavelmente notando os inúmeros chupões e marcas que Michel havia me deixado. - Ele passou a noite inteira febril e suando frio.

- Deve ser algum tipo de infecção... - Digo.

- Sim. Ele parece não ter quebrado nada. - Diz Michel ao se abaixar e tocar o pai.

- Não sei se é o motivo, mas ontem ele entrou em contato com uma substância azul. Quando ele foi desviar de um soco, acabou caindo sobre ela. - Rapidamente eu me lembro daqueles seres altos e magros, os Trepodys. Eles tinham o sangue azul.

- Esse deve ser o motivo. A substância azul é sangue de Trepody. Já vi antes... Eu entrei em contato com ele anteriormente e não me causou nada, mas se tratando do Robert... Eu já não sei.

Resolvo ir procurar o homem de pele branca para o perguntar. Demoro um pouco para o encontrar, mas o acho perto do lago, a metros de onde Michel e eu estávamos. Ele parecia cuidar de seu irmão. Ele sente minha presença e sorri para mim. Me aproximo dos dois e me ajoelho perto deles. O que me ajudava anteriormente, já parecia estar melhor. Ele ria de algo que seu irmão o contava.

- Yuri... - Amaneira como ele dizia meu nome era engraçada. - Chegue mais perto... - Me aproximo um pouco mais dele. - Mais perto... - Ele diz e eu me aproximo ainda mais. - Oi... - Seu cumprimento é prolongado, o que me faz rir. Olho para o outro e o indago.

- É uma erva de cura do meu planeta. A substância tem efeitos alucinógenos, então... - Ele sorri. - O Um me parece estar reagindo muito bem a ela.

- Um?

- Sim... É uma forma que encontrei para você nos chamar, já que nosso nome não é pronunciável... Ele é o primeiro, logo, Um, e eu sou o segundo, e por consequência, Dois. - Mais uma vez ele sorri.

- Então ele está melhorando...

- Aos poucos, sim.

- Que bom... É... Dois? - Tento o chamar.

- Sim. - Ele diz ainda olhando para seu irmão, Um.

- O pai de Michel entrou em contato com sangue de Trepody... Devemos nos preocupar?

- Não... O sangue é pouco tóxico. Geralmente causa febre, suor frio, vômito e diarreia. Robert deve ficar de repouso e se hidratar. Não precisa se preocupar.

- Obrigado...

- Sem querer ser rude com você, Yuri, eu gostaria de ficar um pouco a sós com meu irmão.

- Claro, sem problemas...

Eu me levando e deixo os dois sozinhos, não sem antes escutar o Um chamando seu irmão de mal educado. Eu sorrio e então volto para onde Michel e seu pai estava. Ao chegar, compartilho a informação com eles e digo para não se preocuparem. Olho então para meu pai e percebo seu estranhamento para comigo. Não sabia exatamente qual o motivo, mas minha ideia inicial era a respeito de meus chupões pelo corpo. Michel parecia ter percebido o clima, tanto é que disse para que nós dois fossemos conversar.

Eu caminho na frente, sendo seguido por meu pai. Eu sentia seus olhos me queimarem, mas desta vez não era de desejo. Ignoro por completo a minha tentativa de tentar o decifrar e apenas continuo caminhando. Quando chegamos a um local afastado o suficiente, me sento sobre uma pequena rocha perto de uma árvore. Meu pai passa por mim e nem ao menos me olha. Acho sua atitude estranha, mas não o indago a respeito.

- Isso é inaceitável! - Seu tom de voz era autoritário.

- Eu não entendi aonde quer chegar com isso. - Me levanto e olho para ele.

- Como você o deixar fazer isso com você? - Ele toca apressadamente os chupões e marcas que Michel havia deixado em mim.

- Você também me deixou marcado, não se esqueça disso...

- Mas eu sou seu pai. Michel não pode fazer isso com você!

- Pai, Michel pode fazer o que quiser comigo, porque eu confio nele.

- O que? Não é bem assim. Você é meu filho!

- Sim, eu sou seu filho, mas eu pertenço ao Michel.

- Retire o que você disse! - Ele grita comigo. Pela primeira vez em toda minha vida, meu pai grita comigo, diretamente para mim.

- Pai! Você está se ouvindo? Você nunca gritou comigo!

- Já passou da hora!

- Olha o que você está dizendo! Qual o porquê disso tudo?

- Eu não quero mais dividir você com ele!

- O que?

- É isso mesmo que você escutou. Se for para você chegar até mim nesse estado deplorável...

- Estado deplorável? Onde é que você está enxergando uma palhaçada dessas?

- Seus chupões, arranhões e mordidas! Você não viu o que ele fez com você?

- Não, mas eu sei, eu senti, e acima de tudo, eu gostei. Qual o seu problema? Você sabia desde o início que o que acontece entre eu e ele não possui explicação. Somos dependentes um do outro, propriedade um do outro. Chame de relação doentia, mas Michel nunca me machucaria.

- Você diz isso agora, mas quando ele passar a ter enforcar, deixar marcas em seu pescoço...

- Ele já me enforcou, e mais uma vez, eu gostei.

- O que? Como é que é? - Meu pai se aproxima ainda mais de mim.

- Ele fez... Eu gostei... - Eu pego as mãos de meu pai e as coloco em meu pescoço. Faço uma leve pressão nelas até que me sinto sufocado. Tombo minha cabeça para trás e então suspiro. - Diz que você não deseja fazer o mesmo... Diz que você não deseja sufocar seu filho enquanto o fode deliciosamente...

- Yuri... Pare... - Sinto sua voz falhar...

- Diga que não sente saudades de minha boca chupando seu pau... - Coloco minha mão por cima de sua ereção. - Pai... Estou com saudades de seu pau dentro de mim... Com saudades de ser usado pelo homem que me deu a vida... Vai, pai, me fode... - Eu imploro. - Fode comigo. Trepe comigo. Me faz sua puta.

- Yuri...

- Sei que está louco para comer seu filho... Sei que eu lhe deixo completamente duro... - Eu abro seu jeans e vejo sua ereção pular para fora. A cabeça de seu pau brilhava. - Quer que sua puta lhe chupe? - Me ajoelho perante a ele e olho para cima. Vejo meu pai mordendo os lábios. - Diga o que quer...

- Me chupa... - É a única coisa que ele diz, mas é o suficiente.

Aos poucos, vou introduzindo o membro de meu pai em minha boca. O gosto de suor e macho me invade e me deixa em estado de êxtase. Meu pai não se banhava há cerca de um dia, e aquele cheiro que vinha dele me deixava completamente louco.

Começo a o chupar rapidamente, usando de muita saliva, deixando seu pau completamente babado. O escuto gemer alto, com força, como um macho dominante que ele é. Com ele, eu adorava ser tratado como mulher, como uma putinha. Com ele, eu era sua fêmea e ele meu macho.

Era ele quem controlava agora. Fodia minha boca como ninguém. Eu cheguei a engasgar com seu pau algumas vezes, mas estava delicioso. Eu já havia ingerido por completo aquele gosto de macho suado e sujo, e agora aproveitava o sabor de seu pau. Eu passo a me masturbar enquanto o chupo. Quando sinto meu pai gozar em minha boca, ejaculo fortemente em minhas mãos. Ele me levanta pelos cabelos e finalmente me beija, apertando meu corpo contra o seu. Sinto seu pau babado se encostando em mim me sujando com restos de porra, e aquilo me excita ainda mais. Ele cessa o beijo e me encara com um olhar completamente animal. Ali, eu sabia que iria rolar qualquer coisa que ele quisesse.

- Então você gosta de ser minha puta?

- Gosto...

- De quem é essa bucetinha tão apertada? - Sinto meu pai enfiar dois dedos em meu cu, e então solto um prolongado gemido.

- Sua...

- Quer meu pau aqui dentro? - Ele me fodia tão bem com aqueles dedos...

- Sim... - Tombo minha cabeça para trás.

- Geme para mim... - Faço o que ele manda. - Geme como uma mulher... - Meu pai ordena e eu afino minha voz, gemendo como uma puta no cio. - Isso. Adoro minha putinha obediente.

- Gosta? - Ainda mantenho minha voz fina e afetada.

- Gosto... - Ele balança a cabeça e bate em meu rosto duas vezes. - Fica de quatro pra mim putinha. Quero ver essa boceta...

Assim que me coloco de quatro, sinto meu pai cair de boca em meu cu. Eu gemia como um louco naquele momento. Todo aquele tratamento no feminino despertava um lado sujo e obsceno que eu tinha. Eu estava adorando ser a puta dele. Estava curtindo o fato de ele se referir ao meu cu como boceta. Toda a situação em si era excitante.

Sua língua me invadia com força, como se quisesse me rasgar. Meu pai estapeava minha bunda e novamente chupava meu cu, assim como Michel fazia. Quando meus sentidos voltaram, meu pai já havia enfiado seu pau dentro de mim e já me fodia como um animal no cio. Ele era violento e bruto, e aquilo estava excitante de mais. Tudo o que eu conseguia fazer era gemer. Não conseguia mais manter minha boca fechada.

- Isso! Sua cadela! Geme pra mim! - Ele grita, batendo em minha bunda. - Isso! Que delícia de putinha... Que boceta apertada...

- Isso! Come essa boceta! Caralho! Fode tua puta!

- Grita mais! Quero minha puta chorando no meu cacetão! Grita!

- Fode caralho! É só isso que sabe fazer? Fode com força! Fode que nem macho! - Eu começo a gritar com ele, o inferiorizando, o que o faz ficar ainda mais violento. - Fode tua puta que nem um macho de verdade! Você não está com nada! Fode caralho...

Meu pai então me vira de uma só vez e soca meu corpo contra o chão. Sinto o ar se esvair de mim enquanto ele me fodia de frango assado. Sentia seu pau me rasgar por dentro. Era como se ele tivesse atingindo meu esôfago, mas eu não sentia dor, eu queria mais, muito mais. Ele me puxava pela cintura, de encontro a seu pau, que afundava mais e mais dentro de mim. Sentia seu suor pingar em meu abdômen. Eu tento me masturbar, mas meu pai não deixava. Ele então levanta minha perna e leva meu pé direito até sua boca, chupando meus dedos, lambendo a sola de meu pé. Eu não aguentava mais, e então ejaculo fortemente. Meu esperma chega a atingir meu rosto.

- Minha putinha gozou... Que delícia... - Ele ainda me fodia com força.

- Pai... Fode tua puta... Que gostoso... - Naquele momento eu já me contorcia.

- Que boceta apertada... Nada que eu faça consegue alargar esse buraco delicioso que você tem...

- Ele é apertadinho... Sempre irá apertar seu pau com força... Fode pai...

- Isso... Vou foder meu putinho...

Mais uma vez ele volta a me foder. Eu chegava a curvar minhas costas várias vezes. O impacto de seu pau em minha próstata já havia me feito ejacular outras duas vezes. Chegou um momento em que havia perdido a conta de quantos espasmos eu havia tido. Alguns minutos depois, meu pai anuncia o gozo.

- Eu vou gozar... Caralho!

- Não tira! - Digo quando ele estava prestes a sair de dentro de mim. - Goza dentro a sua putinha! Quero sentir sua porra escorrendo pelas minhas pernas... Goza dentro...

Alguns segundos depois, meu pai goza dentro de mim. Sinto cerca de seis jatos de porra me sujarem por dentro. Ele ejaculava mais que Michel, e isso era uma certeza que eu tinha.

Meu pai era como um cavalo de raça, potente. Apesar de já ter ejaculado, ele continua dentro de mim, me fodendo lentamente, até que eu ejaculo outra vez. Meu pai passa os dedos em meu peito, onde sujei de esperma, e lambe, se deliciando. Sinto então seu pau sair de dentro de mim. Meu pai me puxa pelo braço e me coloca de pé. Sinto então seu esperma escorrer por minhas pernas, indo até o chão.

- Você é um cavalo... - Digo, o olhando com luxúria.

- Você é minha potranca... Minha puta...

- Sim...

- Agora vá se lavar...

Depois de ordenar que eu me lave, meu pai veste suas roupas e me deixa ali, sozinho, com um enorme sorriso no rosto. Sim, eu gostava de ser tratado no feminino com ele, e não via problema algum nisso.

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Mais uma vez, me perdoem pela demora. Prometo tentar não atrasar tanto assim no próximo capitulo.

Sei que muita gente não gosta do conto, até porque, o retorno é baixo, mas eu já esperava por isso bem antes de começar a postar, mas como eu queria compartilhar essa história com vocês, postei mesmo assim, e espero que possam acompanhar até o final.

No mais é isso mesmo. Espero que tenham um ótimo fim de semana e que fiquem bem. Um abração para todos vocês.

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Comentários

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27/06/2015 14:28:09
Extraordinario,.
28/01/2015 21:50:20
Ótimo.
07/01/2015 02:26:50
Excitante essa cena. Yuri perdendo todos os pudores assim como seu pai. Ver agora como essas relações vão se desenrolar, já que até ciúme tem aparecido. Rsrsrs
01/01/2015 15:56:21
Ansiosa pelo final! Adoro estas suas cenas de sexo... é tão quente!
16/12/2014 23:33:50
Perfeito como sempre.. amando! Pena q ja está acabando..
09/12/2014 13:29:25
Abraços e até o próximo capítulo.
09/12/2014 11:09:09
seu conto é otimo. o bom que voce não desisti de postar por que o numero de vizualisaçoes deminuiu.isso ê miuto bom. beijoo
09/12/2014 10:07:28
Axo q o número de leitores diminuiu talvez por conta de algumas mudanças na história.
09/12/2014 09:53:31
Maravilhoso como sempre é. Abraços e até o próximo capítulo.
09/12/2014 09:33:55
Amei. Está perfeito o cap. Matheus não precisa se desculpar pq sei que com a chegada do fim de ano o trabalho aumenta e não precisa se preoculpar com prazos poste quando puder. :)
09/12/2014 09:01:38
Theus, a cada capítulo sinto mais tesão com esta relação entre os quatro, ainda mais que o receio e a vergonha foram superados. Espero que o pai do Michel se recupere logo e com isso possa apimentar mais ainda esta relação, quem sabe um sexo a quatro, rs. Se cuida e não deixe de comer e não exagere no miojo, rs. Bjs meu anjo.


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