CAPITULO A21 – As meninas e as recordações: Juliana

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Data: 01/12/2014 18:43:11

(Em um sábado na casa de Maria Clara, há 16 anos)

.

Tinha passado na casa da irmã somente para dar um alô e para conversar um pouco, a mãe estava viajando com a irmã e netas pela Europa.

— Entra Ginho... – Juliana abriu o sorriso ao vê-lo pelo monitor do porteiro eletrônico...

Ouviu o clique do portão e entrou, o dia quente e o sol ainda forte dava uma sensação sufocante. Juliana esperava na porta da sala.

— Vim dar um cheiro em minha doidinha e matar saudades... – abraçou a sobrinha – E também ver minha safada desaparecida – concertou ao ver um que de desapontamento nos olhos de Juliana.

— O curso tá brabo... E a vó, tem dado notícias?

— Valei com elas hoje de manhã, estão em Londres tirititando de frio – riu e entrou – E a mana?

— Tua doidinha teve que ir a Caramaçu resolver umas pendengas, chegue a pouco... Bebes o que? – ele aceitou uísque – E a doutora com o anjinho?

— No Rio com os pais – tomou uma golada generosa sentindo a bebida descer goela a dentro – Sou um pobre professor só e desemparado... – brincou e sentou no sofá – Inha foi cedo?

— Não... Saiu depois do almoço, talvez nem volte hoje... – pegou o copo e reabasteceu e tomou um gole – Também estou só... – riu e saiu para a área da piscina – Vem pra cá, aí está muito quente.

Quando saiu ela já tinha tirado a camisa de meia cinza e desabotoava a calça jeans apertada. Sua menina há muito deixara de ser criança e as curvas, que antes já eram perfeitas, a faziam imbatível entre todas da família.

— Não baba, me ajuda aqui... – sentou na cadeira de alumínio estendendo as pernas, ele sorriu e puxou a alça – Vou dar uns mergulhos pra matar esse fogo... E aí? Acompanha a sobrinha preferida?

Rebolou e pulou de ponta cabeça, nadou submersa até a parte rasa. Jorge sentou na cadeira de aluminio e ficou bebericando.

— Não vem não? – jogou água em sua direção – Ta gostoso tio, tira essa roupa e vem... – mas ele não fez menção de levantar e ela saiu sentindo o frescor lhe vestindo o corpo nu, a calcinha branca molhada não escondia nada – Deixa de ser chato tio, vamos!

— Tua mãe pode chegar...

— Não vou ter dar hoje... – riu e ajoelhou entre suas pernas – Se bem que estou com saudades dessa rola gostosa... – a mão molha massageou o cacete já duro – Isso é por mim?

— E o Sebastião?... – jogou querendo ver o que ela diria.

— Esquece aquele bosta e... Nunca tive nada com ele – olhou para o monte e começou abrir a braguilha, mas ele segurou sua mão e levou à boca e beijou – E deixa de jogar teus amiguinhos em cima de mim.

— Eu?! Foi você quem começou, minha santinha do pau oco....

— Santinha nunca, e de pau só esse daqui – aproximou e deu uma mordidela por cima da calça – Vamos tio, tira essa roupa suada...

— É melhor não... – segurou o queixo da sobrinha – Você não acha que já fomos longe demais?

— Não... Não acho não... – levantou e sentou escanchada no colo do tio – Não fiz nem um milionésimo do que sonhei a vida toda...

Ultimamente vinha se sentindo incomodado com as coisas que aconteceram, e continuam acontecendo, em sua família. Não era arrependimento ou culpa pelo que não era total e único culpado, se é que pudesse haver culpa nisso.

— Nem tudo o que se sonha se deve praticar, menina maluca... Essa cabecinha não toma juízo... – ela respirou profundo e aproximou o rosto.

— Não é isso o que vejo desde criança, meu tio safado – sussurrou em seu ouvido – Nem a mamãe ou a vovó devem pensar isso, não é?

— É arriscado, garota. É arriscado...

— Arriscado por quê? – acariciou o peito cabeludo – Tu e a mamãe também não arriscado? Com a vovó e... E com a Issa...

— Doida! Não fiz nada com ela, ela é minha filha...

— Mas tu deixa ela te chupar e tu chupas ela... E a Tati? Vocês fizeram filho e Gina é normal, não é?

— Foi uma loucura em um momento de fraqueza... Olhe, você sabia que tínhamos 6% a 7% de possibilidade de que Georgina nascesse com anomalias congênitas?

— Mas não aconteceu... E se a mamãe tivesse ficado grávida ou a vovó?

— Nem pensa nisso menina que me dá arrepios só de imaginar e... – tocou no biquinho do peito – E você é muito nova para ter esses pensamentos, estude, se forme e faça sua vida...

— Tu é um sacana tio... –suspirou – Tu sabes que a gente é maluca por ti e...

Ele sorriu e levantou e ela quase cai, tirou a calça e mergulhou. Juliana ficou sentada na lajota quente com mil pensamentos zapeando na cabeça, no rosto um sorriso vitorioso que lembrava o que tinha dado há pouco mais de quinze dias em uma outra piscina.

.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~, terça-feira no Clube da cidade)

.

As marchinhas de carnaval e os gritos alegres enchia a noite de vida, as meninas pulavam nas cadeiras já suadas e Jorge era quem menos alegre estava naquela noite.

— Que tu tem mano? – Maria Clara gritou – Tá caladão?

— Tenho nada não, só estou cansado... – entornou o copo de uísque – Tu sabes que detesto barulho...

Teve que calar, Fabíola parou olhando com aquele olhar de peixe-morto e um sirriso aberto no rosto.

— Porque está sentado professor?

Maria Clara olhou para ela, sorriu, deu um beijo estralado nos lábios do irmão e entrou na folia no cordão das amigas. Jorge ainda pensou em seguir a folia, mas Fabíola segurou sua mão.

— Quero falar com o senhor! – a voz pastosa gritada no pé do ouvido – Vamos sair um pouco...

Não esperou que ele respondesse, puxou pela mão se esgueirando entre os foliões, Maria Clara sorriu, a mãe de Patrícia estava acesa naquela noite, não conseguiu pegar o isopor com gelo, mas conseguiu pegar o litro de uísque pela metade e o copo que quase caiu.

— Porque nos abandonou? – sentou no batente – Tua aluna vive perguntando pelo professor gostoso...

Jorge riu, Patrícia já não estudava no Educandário, mas sempre dava um jeitinho de encontrar para matar as saudades.

— Não a vi aqui... – olhou para o pátio, alguns casais namoravam nos endredos – E Claudio, tem visto ele?

— Vamos falar de coisa boa... Pat foi hoje para Cantanhede com umas amigas – tomou o copo de sua mão e bebeu uma golada generosa – Arre! Puta merda, essa desceu rasgando... É sobre ela que quero falar... Senta menino!

Mas ele não sentou e tomou o resto da bebida. No salão Juliana viu a mãe com a prima.

— Cadê o tio mãe? – perguntou gritando – Ele já foi?

As três fantasiadas de índias se destacavam entre todo aquele povaréu no salão, algumas penas já faltando deixava ver o biquíni branco e as pinturas borravam seus roistos em uma máscara desconexa.

— Fabíola puxou ele pro pátio!

— E tu deixou?

— E o que é que trem? – sorriu – São amigos...

— Tu sabe muito bem que ela vive se atirando pra ele...

— Deixa teu tio se divertir indiazinha depravada... – abraçou a filha e cochichou em seu ouvido – Teu peito tá todo de fora...

No pátio Fabíola ria por qualquer coisa e Jorge tentava desviar o olhar do corpo bem feito da amiga que vestia bermuda amarela colada e um bustiê enfeitados com rosas vermelhas naturais já um tanto amassadas.

— Vamos sair daqui, esse barulho me deixa maluco – puxou Fabíola pela mão.

— Pensei que era eu que estava de deixando maluco... – passou o braço por sua cintura – Faz tempo que não me divirto tanto...

— E não bebe tanto... – riu e massageou a cintura nua e não deixou que ela lhe tomasse o copo – Não acha que já bebeu demais?

— É carnaval Jorge, deixa eu brincar...- puxou mais e colaram – Sou livre, desimpedida, maior de idade e estou com o homem mais gostoso dessa cidade... Quero mais é brincar!

Chegaram na área do parquinho, onde não havia ninguém, e sentaram no banco azul próximo aos balouços.

— Sim... Tua aluna vai casar... – esperou que ele bebesse antes de também tomar uma dose – Essa viagem repentina foi por isso...

— Ela foi casar?

— Não seu doido! Ninguém se casa no carnaval... É que... Oh! Meu deus, isso quem deveria falar era ela, mas... Ela está grávida... – Jorge sentiu o sangue gelar – Fez o teste ontem e... E resolveu contar a novidade para ele logo...

— Quer dizer que essa gostosa vai ser avó? – abraçou a amiga respirando aliviado – E eu perco minha preferida...

— Perde nada Jorge, aquela é fissurada nesse professor gostosão... – olhou no rosto dele, a lua quarto minguante auida banhava a noite com luar claro – Sempre desconfiei que vocês tinham um caso...

— Tio! – ouviram a voz de Juliana e ela se ajeitou.

— Aqui Juliana! – Fabíola levantou e acenou – Essas tuas meninas não te largam um minuto... – falou baixinho e saiu trôpega.

Juliana sorriu e brincou com a amiga mãe de sua antiga colega no educandário antes de correr e pular no colo do tio.

— Porque tu me abandona assim seu safado... – sentou no colo de frente pra ele – Tu não pode abandonar tuas meninas assim, seu safado.

— Vocês sabem que não suporto música alta... – acariciou o ombro da sobrinha – E foram escolher uma mesa defronte das caixas de som...

— Foi o tio Zé quem escolheu... – olhou com cara marota – Tu comei ele, não comeu?

— Não... Essa não é minha praia, a minha é essa daqui... – passou o dedo na risca entre suas pernas e ela sentiu aquelas cocegas zunir serelepe na xoxota – Mas não essa em particular...

Juliana suspirou e lembrou de uma vez, quando não tinha nem nove anos, em uma viagem com o tio e a mãe.

— Msas ele sempre quis te dar o rabo...

— Que é isdso moleca? – olhou para dseu colo – Tu tá me mijando?

Ela riu e levantou mais as pernsas deixando a urina filtrar pelo biquíni branco.

— Tu e tuas brincadeiras... Levanta, vai mijar no banheiro! – levantou e ela se dependurou em seu pescoço – Porra Juliana, brincadeira sem graça!

A sobrinha abraçou com as pernas sua cintura e continuou urinando, agora também a camisa do tio estava ensopada.

— Comeu melancia? – ele não estava com raiva – Isso não vai parar não?

— Tava quase mijando na calcinha...

— E eu sou banheiro por acaso? – apertou em seus braços.

— Assim tu me explode, meu tio doido e não adianta espremer que já saiu tudo! – deu uma risada sonora – Me leva pro banheiro senão faço outra coisa mais fedorenta...

— Epa! – correu em direção dos banheiros da sauna – Segura... Aperta o anel enrugado...

Juliana ria divertida pedindo aos céus que ele não lhe apetasse mais e quando chegaram ele lhge levou para o sanitário e tirou o biquíni molhado de urina. Juliana riu divertida vendo o tio com a roupa melada de amarelo.

— Toma um banho seu porco... – tirou também a fantasia, as penas exalavam aroma forte.

— Só me faltava essa! – tirou a camisa e a calça e foi para a ducha.

Na realidade a garota não fez coco, não estava com vontade, só tinha dito para quie fossem para a sauna. O tio tomava banho e ela saiu de fininho indo para a caixa de comando e ligou a sauna com a chave que o tio José lhe havia dado. Nua em pelo entrou no box da ducha e abraçou o tio pelas costas.

— Faz tempo que meu titio não me dá banho... – sussurrou em seu ouvido – Tenho saudades...

No salão Clarisse voltou para a mesa e não estranhou não ver o pai e a prima, José George também sentou suado e cansado.

— Onde fui amarrar meu bode!... – riu e bebeu a dose já aguada – Não sabia que ser diretor de clube dava tanto trabalho...

— Quem mandou? – a sobrinha esticou as pernas apoiando os pés do colo do tio – Mas o baile está ótimo, faz tempo que não tinha carnaval gostoso...

— Se é para fazer que seja bem feito... – massageou os pés alvos da sobrinha – Mas não sei se vou continuar, é muita confusão para minha cabecinha...

— Deixa de frescura tio Zé... – riu e deu um gritinho quando ele beliscou seu pé – Tenho certeza que no Rio não era tão bom como aqui...

— O Rio tem suas vantagens, mas confesso que aqui é bem melhor minha indiazinha diaba – olhava para o salão e balançou a cabeça ao ver o namorado, que teimara em se fazer de chefe da cozinha, discutir com um garçom – Meu deus! O Francis não toma jeito...

— Deixa ele tia... – sorriu, não era costume tratar o tio assim – Pelo menos não fica atazanasndo os meninos...

— Tu é muito maldosa, e olha que ele é louquinho por vocês... – levantou enchendo o copo – Tu viu minha irmã índia por aí?

— Deixei ela no banheiro com a tia Fabíola...

— Essa é outra que não toma jeito... Deixa eu ir menina que o dever me chama...

— Tu viu para onde Ju foi?

— Deve estar no céu nos braços de teu pai gostoso... – calou, tinha revelado o segredo.

— Onde eles estão?

— Olha minha boca maldita... – olhou para ela arrumando a fantasia de gladiador romano – Pelo amor de deuz, não diga pra ela que fui em quem deu com a língua nos dentes... Dei a chave da sauna pra maluquinha de tua prima, mas... Deixa ela se divertir um pouco – suspirou revirando os olhos – Queria ser eu...

Sorriu, jogou um beijo e saiu requebrando.

— Você não é mais minha menininha... – Jorge desligou a ducha.

— Sou sim, o senhor é que não gosta mais de mim...

— Quem disse isso? – virou e abraçou o corpo macio da sobrinha – Tu sempre foi minha sobrinha preferida, diabinha sem juízo...

— Sou a única, lembra? – sentia os corpos colados, os seios espremidos no peito cabeludo – O tio Zé não pode parir...

Ficaram abraçados, ele acariciava suas costas e ela suspirava.

— E agora, como vamos voltar molhados?

— Ninguém vai notar... – falou sussurrando e lembrou da sauna – Vamos relaxar na sauna?

Jorge respirou agoniado tentando reter a ereção e seguiu a garota nua. Na penumbra viu as curvas sinuosas da bunda firme.

— Você armou tudo...

— Mas a mijada não estava no contexto... – virou para ele antes de entrar no cubículo morno – Lembra daquela viajem para Canaju?

— Quando tomei num banho de mijo? – sorriu e entrou, a lâmpada apagada e quando fechou a porta aquele breu denso de calor e vapor – Não é melhor acender a lâmpada?

— Ainda está queimada... – sentou no segundo degrau – Está quente pra cacete...

— Sem toalha dá nisso... – tateou a escuridão até tocar na sobrinha – Não estou enxergando nada... Estou velho.

— Venho nada siô, tá maduro... – riu e abraçou as pernas – Maduro e duro...

O pênis lhe tocou o rosto e ela segurou acarinhando, ele sentiu o toque e estremeceu.

— Viemos fazer sauna...

— Que é que tem eu fazer um carinho... – apontou e engoliu.

— Para com isso Ju, deixa de sacanagem... – mas ficou parado, não saiu como queria, ficou parado sentindo a boca morna sugar e a língua bolinar na glande – Não faz isso Ju...

A sobrinha ainda ficou mamando e bolinando a cabeça do pau antes de soltar e ficar abraçada em suas pernas, as vagina melecada parecia queimar de desejos.

— Te adoro tio... – levantou e fez ele sentar.

— Também te amo garota levada... – foi sua vez de abraça-la e sentir o batucar ensandecido do coração – Vai ficar em pé?

— Não... Claro que não... – suspirou, abriu as pernas e sentou em seu colo.

Não tinha nada no pensamento que não aquele desejo de estar ali com ele e o beijo foi inevitável. O doce aroma de pinho e eucalipto do fumo jogado no cubículo parecia anestesiar os pensamentos, desejos cobriam os dois e ele não se deu em conta que ela ia fazer o que fez.

Clarisse sorriu com o trejeito do tio, não sabia se deveria ir atrás do pai, mas tinha quase certeza que Juliana deveria estar na sacanagem e sentiu sua xoxota melar.

— Essa moleca me paga! – pensou antes de levantar decidida a quebrar o barato da prima.

As saunas ficavam afastadas da piscina e a uns cem cetros do salão. Estranhou não ver as luzes acesas e ficou em dúvida se realmente o pai tinha entrado no jogo da prima.

Quando Jorge se deu em conta já não havia nada a fazer.

— Não! – tentou esquivar – Isso não Ju, para com isso!

— Espera... Hum... Não tio... Deixa... Hum... Espera – segurava o pau apontado para cima já sentindo seus grandes lábios tocar na mão nervosa – Deixa tio, deixa... Hum... Hum... Ui! Ui! Ui! – e sentou sentindo a xoxota alargar, ele tentou impedir, ela não deixou e sentou, alguma coisa rompendo dentro dela e um fio de dor ardendo.

— Maluca... Levanta Juliana, sai...

— Já entrou... Agora não tem mais jeito... – no rosto um sorriso de satisfação que ele não via – Pronto! Hum... Pronto... Tá tudo dentro...

— Eu tinha de saber... – movimentou as pernas e ela gemeu – Isso tudo foi armação... Doida!

— Doida por ti cara... Viu? Doida por ti...

— Isso não deveria ter acontecido menina... Porra Ju, isso não tinha de acontecer...

— Deixa de ser bobinho... Hum... Ai... Olha... Olha, me olha... – segurou o rosto com as duas mãos e, na penumbra escura, pensou ter visto os olhos brilhar – Eu sempre quis te dar Ginho... Ui! Espera... Olha...

— Olhar o que maluca? – puxou o corpo para si – Eu sabia, sempre soube que você queria isso, mas...

— Tem nada de mais viu? – mordiscou o lóbulo da orelha – Tu só não me comeu antes porque tu não quis... – suspirou e rebolou, não tinha sido difícil e não tinha sentido a dor que falavam – Isso é amor Ginho, eu te amo...

— Maluca... Tão maluca como tua mãe – jogou o corpo para cima e entrou o pouco que ainda faltava – Mas isso não poderia ter acontecido...

Clarisse estava parada ouvindo e imaginando o que a prima estava sentindo...

.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

(De volta à casa de Maria Clara, há 16 anos)

.

Juliana não entendia o porquê de amar tanto aquele cara, sempre amou e sempre soube que, um dia, ela seria muito mais que a sobrinha predileta. Tirou a calcinha e mergulhou.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Santo Anjo a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
06/09/2020 13:36:05
Reli toda serie e vim suplicar de novo: CONTINUUUUUUUUUUUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
27/02/2016 21:01:01
CARA, CONTINUA PELAMOR DE gzuis
18/12/2014 01:06:46
Vai ter continuacao ????
17/12/2014 11:14:08
Muito bom...


contos eronticos batedo uma quando a vizinha viuxvdeo.velho punhetriromulher do bucetao paresendo uma jegonavirei mulher na cama contos wfilhinha gostosa de vestido deu pro paicunhado gozando dentro da buceta cabiluda da cunhada deitadade bruso clara de 52 anonovinho novinho da rola grossa calçando o amigo g****** muito dentro XVídeoscontos eroticos - se o macho for cacetudocontos/perdi o cabaco muito tardeBusca por contos de marido traindoporno grilo branquinho pequenorelato d novinha perdendo o cabacinho com padrasto e mae juntocontos eroticos climax detalhistasporno comendo cu de homêm de bùnda grandequando o outro eu quero filme só de mulher pornô fazendo pornô com a outra arranhada r***** bundudaAs Panteras pornô padrasto fode enteadqeeu quero chupar o pezinho da casa da minha vizinha que tem chulé gostoso a loirinha gostosa em chupar meu paurapaz passa o dedo na bucetinha virgem da novinha e ela gritar de dor contosconto filho pirocundo dando banho na maever buceta de egua enfiando estojo de gozarno motel eu não tava acreditando que eu tava fundendo a buceta virgem da minha cunhada solteira coroa conto eróticofeminização contos blogpotcontos eróticos escritos de lactofiliatalam e pene trAsandoconto erotico funk pelada[email protected]Xxxvidios mãe escuta o filho fundendo e ela quer tambemSuper menininhas em contos eroticos 2017 da cidade de campinas gratisPauzudo Afrânio come cucontos erótico- filho meu principecumendo a tia fazendo unia pornodoido contos eroticos comendo a sobrinhacontos eroticos pes da primadesmaei ao ser estupqada mas foi gostoso conhada batendo ponheta escodidacoto erotico os amigos da espoza roludoscunhada marota molhadameu padrasto me iniciou na zoofiliabateu ciririca ate gosar feito torneiraContos eróticos minha mãe e os cubanos - parte IVConto dei a buceta para o meu pai i eli gozo dentroComendo Sogra jenrro vídeo casero no banheiro eu, minha namorada, minha namorada e meu tioabaixar a musica so vei comigo vc n vai si arrebederpunheta entre primosxividio ta entrano no cunovinha sendo arrobanda ate caber duas garafas na bucetas fotos e contoscontos xaninha trainegro escravo fudendo filho do patrãoxividios donas cheirando bucetaquero ouvir fazendeira chorando no pau gostoso rebolando descendo demaiscontos eroticos usou boa noite cinderela para comer o cu da esposacontos eróticos brincadeiraxvideo pinto cabecudo invazor de cu de madames/texto/201205910/denunciaconto erotico velha casada banca negao pirocudomenino malhado lutador de kung fuconto dei a buceta pro garoto retardadocontos eroticos de 2017 dia 20 de abrilver transa degays adolecente .young pporno videocontos eiroticos leilapornconto erótico os pedreiros da obra me estouraram bem novinhamenino pelado na rua conto eróticosfeitio de cabelo xvedeorcontos eróticos fui da o cu e cagueiConto erotico de pai cheirando as calcinhas sujas da filha bucetudax vidio de pornó de 2viado dando cu pro otriclubedosmaridoscornosxxvidio novinha amadora quer que todos os homens gozen na boca delacontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgecontoerotico sou sogra peituda sou vadianarrativa da primeira vez chupando um pau e engolindo o gozoContos eroticos rebeldes safadas parte 8contos eroticos malv comendo as interesseiratorando a gordinha escandalalosa/texto/201807442biombo banheiro xupa casada videoporno ladrão forçando dona de casa a fazer anal forçadowww xvideo obezas fazendo sexo com ofilio.com.brpau gigate na bundaxvidio.comFredzoo pornomaronbeiro comendo o cu da sua ajudantimulher matematica com pau no cu e pedindo mais pornoSexocompaixaocontos eroticos minha primeira siriricaMulher.firgem.perdemdo.ocapasoviciada em dar o cucontos eróticos fui da o cu e cagueiboa foda nos adoramos nos amarporno mexeu quadril na piroca do magreloistorias eroticas de insesto filias mas novinas y pai en la rosa o facendaContos erócticostendo prazer filhinha youngencoxada na rabuda d xorti com o pau pa foraFiquei toda arregaçada com o pedreirocunhada marota molhadaconto eroticogay o motorista do onibus comeu meu rabonovinha arregaca buceta doendo muitoxxvvideos cavala branca consologostaria que você mandasse primeira foto do Biel batendo punheta pelado