Muito, muito safada! (Parte 4)
No intervalo da aula, desviei do Jorginho umas três vezes, tava que não queria ver a cara dele nem pintada de ouro.
Nem tirei o cel secreto da mochila e fiquei com as meninas da sala pra evitar dele vir falar sozinho comigo.
Terminou o intervalo, o restante da aula e fui pra casa com meu pai. Nada de mensagem dele, e eu de birra também não mandava, mas não esqueci as roladas que levei no banco traseiro do carro.
Quando deu nove horas, barulhinho do whats. Meu coração pulou, mas era a Ju. Me falando que tava direto levando rola do peguete, que agora era quase namorado. Só faltava levar em casa, mas ele já tinha pedido. E que ia me ver no colégio à tarde no dia seguinte, porque tinha aula extra de tarde, uma palestra sobre vocação, essas coisas babacas pré-ENEM. Eu também tinha, não ia ter as duas últimas aulas pra ver a tal da palestra.
Gostei de ver ela, porque fazia um tempo que a gente não ficava um tempinho juntas, mal se via, por causa das proibições do meu pai ditador.
Tudo rolou normal no dia seguinte, mas sem nenhuma mensagem e eu já tava com tanta raiva que me dava um lance ruim na barriga. Achei que ele não queria mais me comer, mas que se danasse, não era o único pau do mundo.
Fui pra aula e tava muito de mau humor. Sem vídeo, sem foto, sem trepada e nem o consolo eu tava a fim de usar. Assisti
as duas primeiras aulas sem a menor vontade, veio o intervalo e a Ju chegou, o pai dela tinha ido deixar. Ela tinha me avisado por whats que tava chegando e eu subi a saia, abri a blusa e parei na entrada do colégio, esperando. Quando ela chegou, corri pra abraçar e ela disse que tava com saudade. Aí falou: O papai tá dentro do carro, teu fã! Dá um tchau pra ele. E de onde eu tava dei tchauzinho sem nem olhar pra cara dele.
Entrei toda rebolativa e fomos pro pátio, aproveitar o resto do intervalo. Depois a gente veria a palestra juntas.
A Ju tinha engordado com os comprimidos, mas como ela era magrinha, ela ficou linda. Tava com um corpão, tinha aumentado peito e a bunda tava mais larga e maior. E ela tava toda mais mulher. Ela é como uma irmã mais nova pra mim, e eu fiquei conversando e abraçando ela, porque tava realmente com saudade.
Ela me contou das pegações dela, as coisas tavam melhorando, eles tavam aprendendo a variar kkkkkkkkkkkk e fomos pra palestra. Quando acabou o primeiro tempo da palestra (eram as duas últimas aulas) ela tava de conversa com o boy no whats e me falou que ia encontrar com ele no porãozinho. As amigas da gente sabiam que ela ficava com ele, o Jorginho também, mas acho que ninguém além de mim sabia que eles já tinham transado.
Fiquei meio enciumada, queria ficar com ela mais tempo, porque ele tava vendo ela todo dia, mas como sei que dar é muito bom, entendi perfeitamente!
Antes de terminar a palestra, os palestrantes começaram a oferecer boné e camisa pros alunos. Eram uns lances até legais, escrito frases tipo: 'Sou ENEM! Vou passar pra tal curso ou Ninguém me segura, vou entrar em Medicina! ou outro curso, enfim, deu pra sacar... Saí pra beber água e encontrei o Jorginho. Quando ele veio falar comigo, eu quase virei e deixei ele falando só. Mas o assunto era outro:
Paulinha, cadê a Ju? Quero pedir uma grana a ela pra comprar uma camisa de Civil.
Eu fiquei sem saber que desculpa dar. Não podia dizer que ela tava no banheiro ou bebendo água, porque eu tava no corredor, ele ia querer esperar por ela. Quando ele me viu sem saber o que dizer, sacou.
Já sei, no porãozinho. Vou atrapalhar os pegas dela pra pedir grana emprestada! kkkkkkkk
Putz, daí eu gelei. Quis fazer ele não ir, mas ele achou que seria engraçado dar um flagra nela se pegando. Só que o pega dela era mais avançado. Tentei enrolar ele e chamar pra palestra. Não ofereci grana porque minha mesada tava cortada e eu andava lisa. Mas ele tava indo pra lá, andando rápido e eu indo atrás.
Porra, que cena. Chegamos lá e quando a gente foi passando pela parte do material esportivo eu vi só as pernas do garoto, em pé, grudadas na dela, de costa pra ele, e a calcinha nos pés. Não tinha muito o que fazer. Puxei o Jorginho pela camisa e quando ele virou de costas, tasquei um beijo.
Ele primeiro ficou parado, depois me abraçou com força, enfiou a língua na minha boca num beijo meio exagerado... Parou e disse:
Que foi isso?
Tu não tá a fim de mim?
Tô, mas tu tá me dispensando direto. É pq a Ju tá pegando o carinha? Mas eu já sei.
Tá, mas tu sabe que ela pode estar sem blusa, essas coisas.
Sério, cara?
Sim, claro. Mas deixa eles de boa, fica aqui comigo?
Tu quer mesmo?
Quero, Jorginho. Tava a fim, mas não queria perder a concentração no ENEM. Tô de castigo e com vergonha de te dizer.
Então vamo ali trás (pra trás do material escolar, perto do banco de cimento onde ela tava com o garoto).
Tá, mas não pode encrencar com ela, promete?
Pq? Ela tá dando pra ele?
Sei lá, se tiver? Qual o problema? Tu não ia gostar se eu te desse também?
Ele me olhou rindo e eu reconheci como ele parecia com o tio, quando fazia cara de tarado.
Quando a gente foi pro material esportivo, passamos pela Ju, ela não viu pq tava de costa tomando rolada. O peguete viu, ficou meio parado, mas o Jorginho fez joinha com a mão e pôs um dedo na boca fazendo sinal pra ele não falar nada e ele, de boa, continuou metendo na minha amiga. E ela gemendo e mandando ele enfiar sem saber de nada, tadinha.
O Jorginho encostou atrás do armário, era meio apertado lá, mas fora os bancos era onde dava pra ficar sem as câmeras pegarem. Fiquei de frente pra ele. Quando a Ju virasse, ia me ver pegando alguém, mas não ia ver que era ele. Daí ela não morria de susto.
Começamos a pegação. Era diferente do tio, que era muito mais homem e muito mais gostoso. O Jorginho não falava nada, nenhuma putaria. E passava a mão nos meus peitos na blusa e me puxava contra ele pela bunda, metendo a língua na minha boca, mas não passava disso. Já tava de pau duro, e parecia ser uma pirocona mesmo (o tio tinha dito que era, né? Não esqueci disso, fiquei curiosa mesmo! kkkkkkkkkkk).
Eu tava muito na seca, abri mais botões da blusa e botei os peitos pra fora do sutiã, por cima:
Chupa meus peitos, Jorginho.
Ele olhou meio surpreso comigo tão tarada e começou a chupar.
Mama, Jorginho, morde o biquinho, vai. Isso, assim.
E pus uma mão dele entre as minhas pernas, em cima da calcinha, toda melada. Ele tava gemendo nos meus peitos e acho que até se tremia kkkkkkkk. Ficou passando a mão na minha buceta por cima da calcinha e eu precisava dizer o que ele tinha que fazer. Puxei a calcinha pro lado, me afastei dele e afastei as pernas, subi a saia, prendi na cintura toda enrolada. Peguei a mão dele e fui passando na minha bucetinha lisa e toda babada, e deixando ele ver. Peguei o dedo médio dele e fui guiando pro meu buraquinho e ele meteu e ficou enfiando e tirando, não muito rápido. Me encostei na parede e fiquei curtindo, toda esticada, de olho fechado e perna aberta.A perna direita levantada dobrada, junto do corpo e a outra no chão.
Pus a mão em cima da calça dele pra sentir o volume do pau dele. Pirocona confirmada. Abri o zíper e tirei. Não era nem maior e nem mais grossa que a do tio Jorge, mas era muito gostosa e grande e tava dura pra caralho. Apertei com força vendo ele fechar os olhos e morder o lábio. Punhetei, me baixei e chupei. Queria sentir o cheiro da piroca dele.
E que piroca cheirosa. Era outro cheiro, misturado com o cheiro de carne quente abafada. E chupei muito gulosa.
Olhei pra cima e vi ele com o rosto virado pra trás. Tava vendo a Julinha dando a buceta. Não sei se da posição dele, dava pra ver o pau do garoto entrando, mas da minha só dava pra ver de relance. Acho que ele tinha uma visão melhor.
E deve ter ficado com um puta tesão de ver a irmãzinha gemendo na piroca, porque pra minha surpresa e decepção, em pouco tempo ele enfiou um jato de porra na minha boca.
Mamei toda, engoli e levantei. Parei de frente pra ele, ele parado, com cara de quem tava sonhando acordado. Tava meio decepcionada. Tava na seca e sem nem me comer ele já tinha gozado. Fiz uma cara triste e ele me puxou e me beijou de novo.
Tu é muito gostosa, Paulinha. Safada, gostosa.
Notei que o pau dele não tinha amolecido. Comecei a fazer carinho dos lados, mas puxei de novo a mão dele pra minha buceta e pedi:
Soca o dedo, rápido e fundo e mexe a ponta lá dentro.
Encostei na parede e ele baixou. Achei que ia me chupar, mas ficou vendo de perto minha buceta aberta e o dedo médio dele entrando e saindo, ele empurrando a mão fechada fundo na minha buceta.
Coloca outro dedo.
Outro?
Sim, vai. Dois...
E ele socou o indicador e o médio.
Eu já tava conformada que ia gozar na mão dele. Fiquei amassando meu grelinho e rebolando. E essa foi a hora que ele me surpreendeu. Subiu de uma vez e empurrou o pau na minha buceta. Fiquei com a perna que tava pra cima presa no ombro dele. E ele é bem mais alto que eu, então dá pra imaginar que minha buceta tava rasgando de arreganhada.
E me fodeu. Me deu tanta pirocada que eu acho que gozei umas duas vezes. Ele demorou de novo a gozar, por causa da primeira e eu gemendo no ouvido dele:
Me fode, me fode. Isso, rasga minha buceta.
Agora, sim. O Jorginho tinha virado homem. Parecia um animal metendo com força em mim, batendo com minhas costas na parede. Quando abri os olhos vi a Julinha saindo com o peguete, pelo meu lado direito, olhando pra gente de olho arregalado. Penso que achou que o Jorginho não tinha visto eles.
E ela e o namoradinho viram ele me dando uma senhora surra de piroca, com a perna arreganhada em cima do ombro dele. Esses eu tenho certeza que viram direitinho a rola do Jorginho fudendo minha buceta. Se desse, eu ainda me abria mais pra eles verem mais, e pedia pra ficarem olhando, mas só de olhar os olhos arregalados dos dois, mirando bem no meu buraquinho sendo arrombado, lembrei do tio Jorge e imaginei que ele também tava olhando minha buceta engolindo a rola do Jorge Filho. Gozei de novo.
Agora, o tio podia falar que eu tinha dado a buceta pra ele. Agora, sim, era verdade.