sete vidas parte 1
Olá, é a minha primeira vez que eu escrevo um conto nessa casa e pedi ajuda a um amigo meu que sempre está postando o seus contos a me ajudar. E essa história que vou contar a vocês ela e real e algumas coisas que vou mudar e nomes dos personagens.
Bom vamos a apresentação o meu nome e Michael e eu moro em São Paulo e tenho 20 anos e sou uma pessoa normal, peso 56kg, tenho 1,75 de altura, sou Moreno e tipo eu não me acho bonito mas sim atraente.
Ouço o meu celular despertar e abro os meus olhos e vejo que era 05:30 da manhã de sábado, eu como ainda tinha acabado de chegar de viagem da Argentina não tinha me acostumado com o fuso horário, silencio o despertador e tenho voltar a dormir mais um pouco mas parece que é em vão porque o meu corpo estava cansado mas a minha cabeça já tinha despertado e não deixava o sono vim e uma coisa que eu odeio e ficar rodando na cama, me levando vou ao banheiro para fazer a minha higiene pessoal e nesse exato momento eu recordo de lembranças do passado e tento afastar, acabo de cuidar e me olho no espelho e vejo como eu tinha mudando e sinto bem com essa mudanças. Desço as escadas e me dirigo para a cozinha faço o café e ligo a TV e vejo um noticiário qualquer, de repente sou submetido ao meu passado e me lembro dos meus pais ao meu redor, eu ali devia ter seis anos de idade, e me lembro deles me dizer que sou adotado e que a minha mãe biológica tentou me abortar no seu sétimo mês de gestação e que os médicos conseguiram salvar mãe e bebê, mesmo assim essa mãe ainda tentou afogar aquele bebê na privada e que um enfermeiro o salvou a tempo, e uma enfermeira do hospital que era amiga do meu pai adotivo falou que essa mãe jovem queria dar esse bebê para algum casal, e meu pai adotivo tinha realizado vasectomia e a minha mãe adotiva não podia gerar filhos porque era estéril, eles acolheram esse ser indefeso que já deste de pequeno já brigava pela a sua sobrevivência. Só que esse bebê não passou por aquele sistema de adoção, porque esse casal decidiu registar a criança como filho biológico, mentindo para a justiça que mulher tinha entrado em parto natural em casa e que houve tempo de ir para o hospital e que os enfermeiro quando chegaram em casa a mãe já tinha dado a luz, claro que houve propina para os enfermeiros que deram a versão para o juiz.
De repente ouço uma voz me chamando e abro os meus olhos e vejo a minha madrasta ao meu lado, pergunta porque não estava dormindo e percebo que tinha dormido no sofá.