Afilhado
Meu nome é Stanslav, mas meus amigos me chamam de Lau. Sou brasileiro, mas minha mãe era tcheca e meu pai era italiano. O meu nome é uma homenagem a meu avô. Tenho 1,85 de altura e um pouco acima do peso, mas bem proporcional. Pelos eu tenho bem claros e bastante no peito e pernas. Tenho pernas muito grossas porque pratiquei muito ciclismo quando era adolescente e os ombros largos devido a natação. Hoje tenho 52 anos. Já fui casado e estou viuvo a quase 10 anos. A minha historia começa com a morte da minha esposa. Nos estávamos casados a bastante tempo e nos dávamos muito bem. Ela era muito gostosa e fazia de tudo na cama, sem restrições. Quando viajávamos para o exterior freqüentávamos casas de swing quase todos os dias. Nossa relação do dia-a-dia era sempre tranquila, raramente discordávamos um do outro. Isto porque ela era submissa e fazia tudo para me agradar, e nunca me dizia não. Éramos realmente muito felizes, e eu realmente acho que nunca irei encontrar outra mulher como ela. Mas, um dia, ela e a minha irmã viajaram para Aparecida para uma romaria a N.Sra. e na volta o ônibus tombou e a perdi, juntamente com a minha irmã, que tinha ido junto, meu cunhado e um dos seus filhos, o mais novo que era muito doente e que foi o motivo da viagem para Aparecida. Sobrou eu e o filho adolescente do marido da minha irmã (não era filho dela) e que era meu afilhado. Depois dos funerais ele se mudou lá para casa e tornou-se minha familia. Já eramos um pouco apegado porque ele gosta muito de esporte e como na minha adolescência fiz natação, ciclismo e rugby tinhamos uma ligação forte. Na verdade ele se dava melhor comigo que com o pai. Eles brigavam muito.
Eu e minha mulher sempre fomos naturalistas e andavamos pelados dentro de casa, não tínhamos filhos, e não tínhamos tabus com relação sexo. Ricardo, meu afilhado, veio morar aqui em casa com 17 anos. Ele sempre soube que eu e a falecida tia dele eramos naturalistas e frequentavamos clubes de nudismo, todos na familia sabiam. Até então, ele nunca tinha me visto pelado, nem eu a ele. Mas desde o primeiro dia que ele veio morar efetivamente aqui, eu conversei sobre este assunto com ele e tirei as roupas no mesmo dia. Ele demorou mais ou menos uma semana para se acostumar com a idéia mas acabou também preferindo ficar nu pela casa. Acho que como eu me comportava com naturalidade estando nu, para ele foi realmente uma questao de tempo.
Na época, eu tinha um pouco mais de 41 anos e assim como hoje já era um cara bastante entroncado, corpulento. Minha pezada é forte e aqui em casa, onde o piso é de madeira, dá para notar bem isto. Minhas mãos também são bem grandes e pesadas. Meu pau é proporcional ao meu tamanho, nada descomunal, mas bem cabeçudo e largo, na verdade ele é massudo, pesado. Basta eu ficar excitado e ele começa a babar e não para mais. Minha mulher é que gostava de lambusar o rosto com esta baba...
Bom, nossos dias (meu e do Ricardo) eram normais, a gente se via pouco. Eu saia pela manhã e ele ainda estava dormindo ou tomando banho. A noite ele chegava tarde da aula. Ele fazia estagio de webdesign em uma empresa de dia e a noite estudava. Mesmo assim, as vezes jantavamos juntos e nos finais de semana passavamos quase o dia todo junto. Ele não tinha muitos amigos aqui na minha cidade e devido a perda que nós tivemos (minha mulhe, filhos e os pais dele e a irmã), a gente se deprimiu um pouco no inicio e passavamos muito tempo em casa, lendo, vendo TV, no computador, etc. De alguma forma isto nos uniu e ficamos bastante amigos. Acho que ele me colocou no lugar de seus pais e eu o coloquei no lugar do filho que eu não tinha.
Um dia porém, eu deitei no sofa para ver televisão, pelado como sempre, e estava passando um filme normal (Batman). Ele chegou e levantou minhas pernas e sentou locolando-as sobre as pernas deles. Não vi nada de mal nisto, mas não era algo usual, até então.
Minutos depois, o filme ficou meio tenso e ele começou a apertar e a massagear meus pés. Eu relaxei e ele continuou massageando e espremendo meus pés, os dedos, a base, calcanhar, tornozelo, tudo... Ele ficou com o olhar fixo na TV, mas as suas mãos pequenas se esforçavam para surrar meu pé 43. E isto durou bastante tempo,e aos poucos senti que aquilo estava me excitando e eu não queria que ele me visse excitado, o que seria fácil pois estávamos nus. Pensei em me levantar, mas estava tão boa aquela massagem, aquelas mãozinhas pequenas, acariciando e esfregando os meus pés. Tentei me concentrar no filme e relaxar, não me excitar, mas estava difícil. Derrepente, do nada ele falou:
- Esta gostando da massagem ?
- Está otima - respondi - Não sabia que você fazia este tipo de coisa.
- Eu gosto... meu pai sempre pedia e gostava... te incomoda ?
- Não... esta ótimo - respondi - Pode continuar se quiser.
Ele deu um pequeno sorriso e continuou seus trabalhos manuais. Inevitavelmente me excitei e meu pau ficou duraço, apontando para cima. Morri de vergonha mas não tinha o que fazer. O garoto então me olhou bem nos olhos, levantou um dos meus pés e levou os dedos do meu pé na sua boca, chupando e lambendo todos os meus dedos sem tirar os olhos dos meus olhos.
Fui surpreendido pela atitude, fiquei sem palavras. Em seguida fechei os olhos e relaxei e ele se posicionou melhor no sofá e lambeu e beijou meus dois pés. Foi uma sensação incrível, de carinho e afeto que eu a muito tempo não sentia. Sentir aquela boca úmida, quente sugando meus dedões era novidade para mim. O moleque passava a lingua por entre meus outros dedos, chupando-os de vez enquando. Meu pau que já estava duraço desde o inicio começou a babar e eu de olhos fechados sentia a baba escorrendo e pingando em minha barriga.
Ele então começou a esfregar o rosto na sola dos meus pés e entrando no clima eu ajudei esfregando meu pés na cara dele.
Derrepente eu cai em mim pelo que estava acontecendo e parei. Abri os olhos e lá estava ele me olhando olho no olho e me segurando um dos meus pés próximo ao rosto, na verdade com os lábios tocando meu dedão.
- Posso continuar ? - Me pediu ele e eu vendo um sinal de profundo desejo em seus olhos acenei que sim com a cabeça e fechei os olhos novamente.
Ele se debruçou sobre meus pés e enquanto a sua boca molhava todo o meu pé, suas mãos esfregavam na minha panturrilha, minha perna, minha coxa, acariciando e apertando em um movimento ritmado entre boca e mãos. Eu nunca tinha sentido tanto tesão na vida. Creio que minha carência e a surpresa com o ocorrido foi que me desequilibrou. As mãos dele não paravam de percorrer minhas pernas, meus joelhos e minhas coxas. Elas me apertavam, me massageavam enquanto seus lábios, boca e língua cuidavam de meus pés.
Afastei um pouco as pernas deixando as duas mãos percorrer por entre minhas coxas. Sempre tive coxas muito duras por cause do ciclismo. As mãos pequenas e macias subiam e desciam desde meu calcanhar até por entre minha coxas e de leve me tocando no saco. Eu sabia onde aquilo iria acabar e o final era inevitável. Não demorou muito tempo e senti aquelas mãos com pele suave, lisinha acariciar meu saco, massagear de leve, com todo carinho e cuidado minhas bolas, até segurar firme mas com carinho meu pau. Abri os olhos novamente e ele estava me olhando no olho e, sem falar nada, tirou os dedos do meu pé de sua boca e lentamente, mantendo um olhar fixo nos meus olhos, começou a me lamber o saco com sua lingua rosada. Ele erguia meu saco com sua língua quente e pequena me deixando louco de tesão. Ficamos quietos sem dizer uma palavra, só mantendo olho no olho e ele, com um olhar de pidão me lambia o saco todo. Em seguida, ele me lambeu a virilha e aproximando-se da cabeça do meu pau ele lambeu e sugou toda a baba que havia escorrido dele e se depositado em minha barriga. Derrepente, ainda mantendo contato de olho-no-olho, ele parou e ficou alguns segundos com o olhar fixo em minha direção e abriu a boca e a deixou aberta próximo a cabeça do meu pau. Neste instante, meti o pau na sua boca e ele fechou os olhos e engoliu ele quase por completo, retirando vagarosamente da boca enquanto abria os olhos e me encarava novamente. Em seguida, voltou a engolir meu cacete, desta vez até a sua base. Senti a cabeça do meu pau atravessar a guela dele e meu pau latejava dentro da garganta dele. Segurei firme a cabeça dele com as minhas duas mãos mantendo meu pau na posição. Ele tentou tirar mas segurei sua cabeça pelas orelhas, tentando meter mais fundo ainda. Sentia que ele estava sentindo ansia de vomito, e se debatendo precisando de ar. Soltei e ele tirou rapidamente o meu pau da sua boca sem tirar os olhos dos meus nem um segundo. Segurei meu pau com a mão e comecei a esfregar e bater fortemente contra seu rosto. Por instinto ele tentava fechar os olhos mas eu parava alguns segundos e ele voltava a me encarar e eu começava a surra de pica novamente. Com a outra mão fechei o nariz dele fazendo com que ele abrisse de imediato a boca e então aproveitei e meti meu pau novamente lá no fundo da garganta dele e num movimento forte e cadenciado eu podia sentir cada vez que a cabeça de meu pau atravessava a guela dele entrando e saindo da garganta. Forcei varias vezes meu pau na sua garganta até que percebi que seus olhos se enchiam de lagrimas e ele se debatia por ar. Tirei o pau da boca dele e ele respirou fundo e rapidamente meteu novamente todo meu pau na boca. O tesão era demais e então segurei fortemente a cabeça dele e mantendo empurrando o meu cacete o mais profundo possível na boca dele, até que lhe enchi a boca de leite. Ele tentava se soltar e tirar o pau da boca mas eu segurava suas orelhas e metia fortemente meu pau no fundo da sua boca e largava lá todo meu leite enquanto ele me olhava com os olhos arregalados e o rosto molhado de lágrimas.
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