Casei com minha mãe popozuda
É uma estoria longa, mas vou tentar resumir…
Minha mãe sempre foi carinhosa mas atenta à minha educação sexual…lembro que, um dia, quando passávamos por uma banca de revistas eu fiquei obcecado por uma Playboy (a da Elle Rocche, de coelhinha). Ela notou e me disse: vc gosta disso? E comprou a revista para mim, e desde esse dia continuou me comprando playboys…
Bom, quando começou o estouro do Tchan, ela notava o quanto eu me excitava vendo o baile das popozudas, e um dia, enquanto víamos um show do Tchan, ela me disse:
– Você gosta delas por causa da bunda grande, não é?
– Sim (respondi tímido)
– Bom, se eu quisesse dava de dez a qualquer popozuda destas, mas eu não sou atrevida assim…
E nesse momento não entendi muito o que ela dizia, pois nunca tinha visto minha mãe com olhos sexuais…de fato ela era muito recatada, sempre vestia vestidos longos e nada sexys… Mas desde que ela disse isso passei a reparar que ela era dotada de um verdadeiro popozão, realmente maior do que o das famosas Carla Perez ou Ellen Roche…
Foi nessa época que começaram os problemas entre meu pai e minha mãe e começaram brigas em casa…o clima era muito ruim, mas percebi que minha mãe, talvez pela crise, estava mais carinhosa comigo e dava mais atenção…
Um dia tive um susto..estava justamente batendo uma punheta no meu quarto com uma das playboys e chega a minha mãe sem querer no meu quarto! Ela me olha assustada, mas vejo que, apesar do susto ela se deteve um segundo fixando-se em meu pau…
Ora, não falei antes, mas, para minha idade na epoca (14 anos) eu era muito dotado (22 cm)…realmente algo espantoso…
Bom, ela saiu, me vesti, ela se desculpou e ficou por isso mesmo, nunca mais tocamos no assunto.
O que mudou desde então foi que reparei que ela começou a se vestir um pouco mais sexy, com vestidos mais colados e curtos (até o joelho)…nessa hora jã era impossível não notar o tamanho do popozão gostoso que ela tinha! Era muito grande e gostosa aquela bunda!! E ela começou a se maquiar mais, se cuidar, estava parecendo mais mulher e menos mãe…talvez isso também tinha que ver com o assunto do divórcio, que já se falava muito em casa e parecia inevitável…
Bom, eu reparava na minha mãe, com certesa, e me exitava em ver uma bunda tão grande e tão gostosa na minha própria casa, mas não chegava a sentir por ela nenhum desejo, pelo fato de ser minha mãe…
E ai chegou o dia que tudo ia mudar!
Nessa época a questão que mais se discutia em casa era sobre a guarda. Minha mãe já tinha se decidido a mudar para Niterói, sua terra natal, e já tinha se inscrito em um curso profissionalisante lá. Eu e minha irmã mais nova não queríamos mudar de cidade, pois todos os nossos amigos estavam no Rio, assim como a escola aonde estudamos tanto tempo. E isso apertava o coração da minha mãe, que tentava porque tentava nos convencer que a casa era boa, que Niteroi era um lugar muito divertido para viver. Mas mesmo passar o fim de semana com ela a gente não queria, pois era o tempo de passar com os amigos. A situaçao com minha irmã era quase impossível, pois ela tinha um namorado que ela gostava muito, e era muito apegada ao papai.
Bom, então foi ocasião próxima da minha ida ao tribunal para dar o meu depoimento com quem eu gostaria de ficar…coincidiu que era depois de um feriado prolongado. Minha mãe já estava morando em Niterói há duas semanas e insistia para que eu passasse o feriado com ela. Eu não queria. Então ela começou a reclamar:
– Eu estou muito tempo sosinha, vc não me ajuda em nada!
– Eu te entendo mãe, mas eu tenho meus amigos aqui!
– Mas vc não tem nem um tempo para sua mãe, isso não se faz! Eu estou tendo que começar uma vida nova, estou estudando e já faz tempo que eu não estudo matemática…vc podia pelo menos me ajudar nos estudos, já que vc sempre foi inteligente!
– Mas eu tenho que viajar até Niterói pra isso?
– Bom, vamos fazer uma coisa…amanhã eu tenho que ir para o Rio de qualque forma…que vc acha eu passo ai em casa de noite e vc me dá uma aula particular? Depois disso vc decide se vc vem comigo pra o feriado ou não!
– Bom, tudo bem, mãe, eu te ajudo amanhã com a matéria, mas com relação ao feriado, não te prometo nada!
– Tudo bem, meu filhinho…amanhã a gente fala sobre isso…então tá combinado? Amanhã tem aula particular?
– Sim, combinado!
E eu não sabia que essa aula ia mudar minha vida!
(continua…)