O caminho das borboletas. 29

Um conto erótico de MMah
Categoria: Homossexual
Data: 08/11/2014 20:33:01
Última revisão: 08/11/2014 20:40:11

Oi gente. Adivinha quem voltou... Tcharam: Eu \o/

Rs... Sentiram saudades? Desculpem a ausência. Essa semana foi super corrida pra mim e não vou mentir que ando meio desanimada pra escrever. Nada ainda se resolveu, e eu não sei se vai se resolver. Enfim... Tenho muita história ainda pra contar pra vocês. E se não der mais, temos que guardar o que foi bom, neh?

Então simbora pro conto. Apesar que tá mais pra uma novela.

Agosto foi chegando ao fim e no último dia do mês eu estava no Banco quando o celular tocou.

Eu: Oi amor!

Ela: Mah, me despedi do japa.

Eu: Ham? O que? Como assim? E a sociedade?

Ela: Desfiz. Rasguei os papéis. Quero mais é que ele se foda pra lá. Aquele cara é louco. Estou trabalhando como uma condenada pra ele e ele não valorização meu trabalho.

Ela falou falou falou e eu calada.

Ela: Mas não se preocupa que vou arrumar outro emprego logo.

Eu: Tudo bem, amor. Você que sabe.

E de fato não demorou. 3 dias depois ela começou a trabalhar numa sorveteria. Não era a mesma coisa do restaurante, claro. Mas ela tinha mais tempo pra descansar e ficar comigo. Sem contar que os donos são nossos amigos até hoje. Então fiquei mais relaxada.

No dia 4 dei um pulinho na casa da minha vó. Não era a minha vó que morava na cidade da vó da Ci. Era minha vó da minha cidade mesmo. Em agosto de 2013 nós havíamos tido uma discussão, e eu fiquei muito magoada com vó. Questões familiares. Ela sempre foi muito conivente com os erros de uma das minhas tias. Muitas vezes dava razão a ela e deixava de fazer o que era certo. Enfim... Aquilo me magoou bastante e eu passei a ir lá pouquíssimas vezes. Mas nesse dia fui lá. Minha tia que morava com ela - não a da briga. Outra. - me contou que vó iria fazer uns exames no dia 7 e perguntou se eu não poderia acompanhá-lá, já que eu sempre fui desenrolada. Uma outra prima minha já tinha levado vó pra uma consulta e não soube explicar nada do que o médico disse. Perguntei do que se tratava e minha tia disse que vó iria fazer uma biópsia. Achei estranho, mas nada disse. Falei com Ci sobre isso e ela disse que eu deveria ir para me informar do que estava acontecendo.

No dia 7 ela e minha tia passaram na minha casa às 5h da manhã para me buscar. Era feriado e até pensei que o médico não iria aparecer. Chegamos no hospital e eu percebia que vó estava nervosa. Mas como nossa relação estava estranha, não dei muita importância. Já eram quase 9h quando ela entrou no bloco cirúrgico. Era uma biópsia, porém um pouco mais complexa do que as demais. Inclusive ela tomou anestesia geral, ao invés de local, que é mais comum. Ela entrou e manhã tia ficou na recepção. Decidi sair para comer algo e liguei pra Ci. Conversamos e quando voltei para o hospital não a encontrei na recepção. Meu coração acelerou. Perguntei a recepcionista onde ela estava e ela informou que o médico havia chamado minha tia no bloco cirúrgico. Me desesperei. Mesmo sem conhecer bem o hospital, entre corredores e rampas, eu cheguei. Encontrei minha tia sentada e o médico em pé. Com os olhos cheios de lágrimas já por causa da angústia de não saber o que havia acontecido, logo disse:

Eu: Doutor, o que houve com a vó? Ela tá bem?

Ele sorriu e me disse:

Médico: Sim, filha. Ela está bem. Estava aqui explicando para sua tia o que aconteceu.

Olhei para minha tia e ela estava chorando.

Eu: E o que aconteceu?

Ele: Quis que sua vó fizesse esta biópsia porque suspeito que ela esteja com câncer.

Eu: Imaginei que fosse isso.

Ele: Não vou mentir para vocês, mas as coisas não estão bem. Ela está com um tumor enraizado no pescoço.

Bateu na parede e disse:

Médico: Está desse jeito. Feito concreto.

Ele continuou falando e eu não ouvia mais nada. Desci o bloco cirúrgico e sentei numa pracinha que havia dentro do hospital. Chorei muito muito muito. Liguei pra Ci aos prantos. Ela me acalmou um pouco e eu respirei e voltei pro bloco. O médico voltou com um potinho com um líquido e um troço dentro. Olhou para mim e disse:

Médico: Leve isso com urgência a um laboratório. Pode fazer isso?

Eu: Claro. Irei sim.

Mas naquele dia era feriado e decidi fazer isso no dia seguinte. Perguntei por vó e ele disse que a enfermeira estava ajudando-a a se vestir. Alguns minutos depois a vi vindo acompanhada de uma enfermeira. Andamos um pouco e chegamos no carro. Coloquei-a no banco da frente e fomos embora. Chorei o caminho inteiro. Ela estava dopada da anestesia e com um curativo no pescoço. Chegamos na casa dela e eu entrei junto. A ajudei a trocar de roupa, coloquei ela na cama e fiz carinho no seu cabelo até ela dormir. Minha vó era uma das pessoas que eu mais amava na vida. Apesar da nossa briga, naquele momento a mágoa não valia de nada. Só o que importava era ela.

Desse dia em diante, todos os dias os dias eu ia lá após a aula. Era sagrado. Levei o material pra análise e ia demorar alguns dias para ficar pronto.

Setembro também é o mês do meu aniversário. Mas eu não tinha clima para festas. A verdade gente é que fazia anos que eu não tinha uma comemoração descente. Mas não seria naquele ano ainda, com toda a certeza. Ci me acordou cedo com muitos beijinhos por telefone. Me perguntou o que eu faria e lhe disse que queria ver o mar. Ela me comprou um presente, mas eu não queria que ela mandasse pelos Correios. Queria receber pessoalmente. Me arrumei e fui a praia. Não ia entrar nem nada, e depois ia no Shopping. Então estava de jeans, uma blusa rosa clarinha e uma rasteira. Chegando na praia, sentei no quebra-mar e fiquei olhando as ondas. Chorei muito. O único presente que eu queria era a vó bem. Quando me acalmei, dei um pulinho no shopping. Queria pegar um cinema. Enquanto subia a escada rolante, vi uma almofadinha linda, que tinha escrito: Te amo d+. Comprei e fui a uma agência dos Correios. Borrifei meu perfume na almofada, comprei uma embalagem e liguei pra Ci:

Eu: Amor,me dá teu endereço.

Ela: Pra que?

Eu: Vou te mandar um presente.

Ela: Mah, tá ficando doida? O aniversário é sua.

Eu: Por isso quero lhe dar o presente. É em agradecimento. Você foi o melhor coisa que a vida poderia me dar esse ano.

Ela: Você não existe, sabia?

Eu: Existo. E vou te mandar um presente para você lembrar que sou real.

No fim do dia, voltei para minha cidade.

4 dias depois, Ci ligou de tarde.

Ela: Amor,chegou.

Eu: Sério?

Ela: Sim. Vou abrir com vc agora.

Abriu e começou a chorar.

Ela: Meu,vc é linda demais. Como pode? E que cheiro. Meu Deus... que cheiro é esse Mah? Me sinto nas nuvens. Seu cheiro me faz borboletar loucamente.

Um dos perfumes que eu uso é Glamour Secret Black, do Boticário. Tenho uma queda por perfumes adocicados. Também gosto dos amadeirados, florais, cítricos... É... Tipo, todos, rs...

Ela adorou.

Então meu telefone tocou. Era do laboratório. O exame de vó havia ficado pronto.


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Comentários

Nossa Mah. Que barra essa parada da sua Vó,a minha por parte de mãe , se foi desse mal também. Sofri muito. Sobre vc e a Ci que se resolvam.

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Mm

Tomara que vcs se resolvam, brigar é muito ruim, sei sua política sobre mentiras mas leve em consideração toda a história de vcs. E as vezes pensar demais também pode causar erro! Espero q no próximo conto vc esteja bem!

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Mmah tomara q vcs se resolvam logo uma história nao deveria acabar assim #só acho

Boa sorte meninas a história está ótima

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legal mah qdo vcs vam se encontrar?

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