mãe permissiva
Sou Célia, 14 anos, menina estudiosa, das primeiras da turma, séria, família, sem modéstia bem bonita.
Um dia, ao sair da escola, um senhor bem vestido se aproximou: garota soube que és uma das alunas de melhor desempenho estudantil, te digo que tens um belo corpo, face atraente, parabéns. Normalmente eu não falava com estranhos, mas achei por bem responder àquele homem: obrigada pelos elogios, mas o que o senhor deseja? Tenho uma proposta que talvez te interesse, telefona para este número, conversaremos. Apanhei o papelzinho, pus na pasta, fui-me embora.
A noite, rememorei o acontecido. Qual será a proposta? Tudo indica sacanagem, ia rasgando o bilhetinho, mas a curiosidade venceu, vou ligar para o numero. Dia seguinte, de um telefone público, liguei. Aqui é a pessoa que foi contatada sobre uma proposta a ser-me informada nesse número. Pois não, você foi procurada na portada escola......?
Sim, ante ontem. Fui eu que falou contigo, meu nome é Barbosa. Antes de prosseguirmos preciso te fazer uma pergunta de cunho pessoal, se não quiseres responder apenas desligue. Você é vigem? Que desaforo, minha educação recomendou: desligue imediatamente. A curiosidade, de novo, venceu. Respondi: sou, minha experiência sexual resume-se em alguns beijinhoa e amassos inconsequentes com namorados. Muito bem, tenho um cliente, de finíssimo trato, abastado, interessado em te deflorar. Oferece R$ 5.000,00 , pagos na hora e em dinheiro, caso concordes.
Ser puta, horrorizaram-se meus pudor e educação, contrariando-os foram a curiosidade e um tesão que responderam: darei a resposta amanhã. Supondo que eu aceite, como ficaremos depois? Te arranjaremos outros encontros, recompensas da ordem de R$ 2,000,00. Um detalhe, és menor, precisaremos da concordância de teu responsável. Até amanhã. Confesso, estava louca para aceitar, mas duvidando que mamãe deixasse.
Depois do jantar, disse a mamãe. tenho um assunto para te consultar. Fala filha. Um cidadão, que me dizem rico e fino de trato, oferece R$ 5.000,00 para me deflorar, que devo fazer? Filha, isto significara te prostituíres. Perder a virgindade, nos dias de hoje, não tem a gravidade que teve no passado, o problema maior é de tua moral. Me digas, tens vontade de aceitar? Tenho mãe. E depois? Me oferecem relações sexuais recompensadas por R$ 2.000,00 cada.
Se seres puta não te incomoda, aceita. Beijei mamãe, cada vez te amo mais. Vais ser consultada, diga-lhes que aceitas.
Dia seguinte, avisei, pelo meu celular, o Barbosa de minha aceitação. Venhas a meu escritório, rua....., para os detalhes finais. Das aulas fui para casa, falei com mamãe, já me vestindo para ir me encontrar com o Barbosa. Filha, usa um vestido mais ousado, aquele de alcinhas por exemplo. Vai sem sutiem, calcinha fio dental.
Devo estar sonhando, pensei, mamãe me ensinando a me portar como puta.
Um luxuoso escritório. Barbosa me recebeu. Querida, vamos fazer seu cadastro. Seu nome de batismo: Celia......
Nome de guerra: será Estudiosa, idade: 14 ano, responsável: Lilian, minha mãe, telefone dela :Ligou, mamãe atendeu: Tenho em meu escritório a menina Célia, interessada em encontros sexuais remunerados, a Sra. permite
tende-la? Permito, condicionada a remunerações régias. Mandarei documento para sua assinatura. Estou aguardando.
Célia, poderias se despir. Pois não. Tirei toda a roupa. Andei um pouco. Célia, sou um homem calejado no trato com mulheres, tua sexualidade é estonteante, fiquei excitado. Teu defloramento pode ser no próximo sábado? Será um dia adequado, não tenho aulas nem compromissos. Este escritório fica longe de tua casa? Não, é bem pertinho. Espera aqui, as 09:00 h, vestida com estavas, sem sutiem, com essa calcinha micro. Até sábado estudiosa.
Voltei para casa, mãe, sábado serás a mãe da puta. já estou ansiosa, filha.
Dia e hora marcados, lá estava eu, no escritório, vestido em cima da pele, sem sutiem, pernas cruzadas á moda do filme Linda Mulher. Barbosa chegou, descemos, um carrão nos esperando, vidros escuros. Barbosa falou: vamos aé um local que mantemos para os encontros sexuais com menores. Para noss e sua seguranças não saberás onde.
Andamos bastante, chegamos, carro na garagem, subimos para um apartamento luxuoso, la estava meu deflorador, meia idade, bem vestido. Barbosa me apresentou: esta é a estudiosa, deixo-vos a sós, divirtam-se.
Me chame de Mário menina. Vamos ficar nus? Será mais agradável Mario. Nunca usas sutiem? Nunca, menti. Que corpo maravilhoso, só tens 14 anos< Sim Mario, nunca fodeste? Nunca, vais me inaugurar. Estas de tesão? Fervendo, esse teu pau duro dispensa te perguntar. Porque teu nome de guerra, estudiosa? Porque sou das primeiras de minha turma escolar, posso chupar teu pau? Já fizeste isso? Com alguns namorados, mas parando por ai. Chupa estudiosa. Chupei, uma piroca de respeito, limpinha. Vamos para o chuveiro? Vamos. Frio ou quente? Prefiro frio Temos o mesmo gosto. Fomos. Me ensaboou delicadamente, eu a ele, chuveirada, abocanhei o pênis mais um pouco, fomos para a maravilhosa cama.
Vimos um filme pornô, ele e eu nos bolinando, explodi de tesão, me fode Maio. Foi muitíssimo delicado, enfiou lenta e cuidadosamente, uma fisgada, um pouco de sangue, pensei: virei mulher, quer que pare? Não, respondi, bombeou, fui ao orgasmo, tirou, esporrou na minha boca, saboreei, engoli. Fomos para a hidro, que delícia. Depois um excelente almoço, regado a um vinho de alta qualidade. Me beijou, me entrego um bolinho de notas novas, de R$ 100,00, posso passar a mão no teu cu? com prazer Mario, Passou, me arrepiei. Outro dia vou comer teu cu, concordas ?Entusiasticamente amor. Barbosa me deixou na porta de seu escritório, me disse: o cliente ficou extasiado contigo, acredito que vais continuar conosco. Sem dúvida, adorei ser puta. Entrei em casa. Mamãe perguntou: és puta? Sou, como gostei.
Sempre estudei junto com mamãe, sem dúvida uma das razões de meu bom desempenho estudantil. Havia uma prova na 2ª feira, no domingo subsequente a meu defloramento mandei brasa no estudo, como de hábito ajudada por mamãe.
A matéria não era grande, nem muito difícil, em pouco mais de uma hora repassamo-la toda. Ainda durante o estudo, notei algo diferente em mamãe, quando terminamos, ela se abriu: filha, desde que teu pai nos deixou nunca mais tive uma relação sexual e, em verdade, não sentia falta delas. Te vendo aceitar entusiasticamente uma oferta de dinheiro para ser deflorada meu sexo despertou, fiquei de tesão. Mãe, ainda estas assanhada? Confesso que sim. Vamos foder, minha 1ª foda homo, queres? Me deu um beijão, ficamos nuas, lambemos nossas bucetas, que orgasmo. Nosso convívio deixou de ser o convencional mãe-filha, o carinho, a obediência, o estudo em conjunto, tudo permaneceu, acrescentamos o sexo incestuoso, delicioso.
Na terça-feira, ao chegar da escola, mamãe me deu o recado: estudiosa, tens cliente às 16 h. Nunca imaginara minha mãe tomando recados para sua filha prostituta. Estreei o Tampax, vestido em cima da pele, Barbosa me levou, foda completa, com um jovem, pirocão duro, chupei, levei na buceta, ele insistiu, me ofereceu mais dinheiro, dei o cu, doeu muito, mas fui ao orgasmo. Cheguei em casa por volta das 23 h, mamãe , num tesão evidente, perguntou: como estas? Respondi, com o cu doendo. Ficamos nuas, outra foda incestuosa, eu cada vez mais gostando de ser puta.
Um ano se passou, na escola ótima aluna, na prostituição puta das mais cotadas, 2 a 3 fodas por semana, mais de 100 parceiros(as) atendidos, mãe permissiva, amiga, amante, uma vida feliz.