PIRATAS DO CARIBE – CAPÍTULO 9

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1628 palavras
Data: 10/10/2014 11:43:13

Continuação do capítulo 8

Quando Ramiro voltou, Lorenzo deixou Esmeralda cuidando da comida dos reféns e desceu. Ramiro foi para o fundo da caverna onde estava O’Brain, James e Blafor. Nicolai aproximou-se de Esmeralda e falou:

― Você agora é cega, surda e muda. Se você abrir o bico pra quem quer que seja, nunca mais trepo com você e dependendo das consequências mato você, entendeu?

― O que você vai fazer?

― Vou comer a gringa.

― Você ficou maluco? E se ela contar pro Lorenzo?

― Ela não vai contar.

― Então o problema é seu. Não estou nem aqui.

Nicolai foi para onde Sophie estava amarrada. Sentou-se ao seu lado e começou a alisar suas belas coxas com suas mãos enormes e peludas. Sophie olhava para ele com seus olhos azuis cheios de lágrimas. Por trás do capuz, os olhos também azuis de Nicolai brilhavam de desejo. Com ternura ele disse baixinho ao seu ouvido:

― Zhelayu vam! (Desejo você!)

― Ne beyte menya. (Não me machuque!)

― Takim obrazom, vy govorite po-russki? (Então você fala russo?)

― Da! YA vyros v byvshey Chekhoslovakii. (Sim. Fui criada na antiga Tchecoslováquia.)

― YA prosto khochu, chtoby s toboy seksom. YA vam ne povredit! (Só quero fazer sexo com você. Não vou machucá-la!)

― Khorosho ! YA ne budu krichat' (Está bem! Não vou gritar)

Nicolai a desamarrou e a levou para for a da caverna. Andar fazia bem para as pernas grossas de Sophie. Andando ao lado de Nicolai, ele com seus 1,85 de altura e ela com seus 1,68, mais parecia uma garotinha ao lado de um gigante. Ela estava adorando aquele acontecimento e ele, nem podia imaginar o quanto ela o estava desejando. Sophie tinha uma tara por homens grandes e fortes e Nicolai era tudo que ela desejava naquele momento. Chegaram num ponto ideal e Nicolai então começou a tirar o biquíni de Sophie. Primeiro o sutiã que ao cair, revelou seus seios fartos cujas auréolas marrons protegiam dois mamilos roxos, durinhos. Quando ele desatou o lacinho lateral da parte de baixo do biquíni, o monte de Vênus ruivo, cor de fogo se mostrou em toda sua exuberância. Sophie o olhou e perguntou:

―Mogu li ya pomoch' vam razdet'sya? (Posso ajudá-lo a se despir?)

Sem esperar resposta, começou a desabotoar sua camisa e à medida que a abria, o peito cabeludo e forte de Nicolai ia sendo exposto. Depois abriu o zíper e a bermuda caiu no chão. Um volume imenso estufava a cueca do lutador russo. Sophie ajoelhou-se e pegando em seu pau por sobre a cueca o apertou. Era muito grosso e grande. Depois, com a perícia de uma vadia, foi descendo lentamente a cueca e acariciando os vastos pentelhos negros do russo até libertar seu “dik” monstruoso, cuja cabeçorra vermelha reluzia à luz do sol. Lambeu-a e começou a chupá-la. Tão grossa que mal cabia em sua boca pequena. O saco imenso guardião de dois imensos testículos balançava com os movimentos de sua boca que ia e vinha naquele mastro soviético. O cheiro de sexo, cheiro de homem a deixou mais excitada ainda. Soltou a vara russa e deitou-se de costas na relva. Nicolai quase a esmagou com seu peso, mas mamou em seus peitos, em seu umbigo e na sua vagina. Sophie foi à loucura com tanto prazer. Gozou vezes seguidas somente com a ação da língua de Nicolai que entrava e saía seguidamente daquela caverna quente, de carne humana. Quando Nicolai começou a penetrá-la ela já estava gozando e apesar da dor que sentia, gozou mais e cada vez mais. Sentiu quando seu útero foi pressionado pela cabeçorra rubra e quente e mais uma vez gozou. O resto que faltava entrar entrou depois com as estocadas violentas que Nicolai passou a imprimir. Ela gritou de prazer, enlaçando as grossas coxas de Nicolai com suas pernas. Até que furiosamente ele também gozou. Foram quase trinta minutos de muitos orgasmos e quando finalmente pararam sua vagina estava encharcada de porra.

―Nuzhno zabrosit' (Preciso tomar banho)

―Esmeral'da poprosit sledovaniye k prudu.(Vou pedir Esmeralda que a acompanhe até a lagoa.)

Nicolai a conduziu de volta à argola e foi pedir para Esmeralda levar Sophie para tomar banho.

―Foi bom Nicolai?

―Muito bom. Ela cooperou...

Lá no fundo, Ramiro com a pistola automática engatilhada e encostada na cabeça de Blafor, amarrou o negro jamaicano pelos pulsos, na parte de trás do corpo. Afrouxou um pouco as cordas dos tornozelos, dando-lhe uns 20 centímetros de folga para que pudesse dar passos curtos e o levou para a parte mais funda da caverna.

Blafor, temendo pela vida, perguntou:

―O que você vai fazer comigo?

―Vou levá-lo para passear. Anda!

Saiu empurrando o negro com a pistola nas suas costelas. Agora imagine a cena: Um negrão de 1,82 de altura sendo conduzido por um baixinho de 1,65. A cena era hilária, mas Ramiro estava sério. Blafor seguia suando, achando que sua hora havia chegado. Chegaram a um canto bem escuro onde ninguém poderia vê-los nem ouvi-los. O barulho da água que descia pelas fendas das rochas era grande e mesmo se gritassem, ninguém lá na caverna ouviria.

Ramiro encostou o jamaicano nas pedras e abriu a bermuda do negão, puxando sua cueca para os pés. A tora negra, enorme e grossa estava murcha e mole. Ramiro então se ajoelhou a segurando a pistola com uma das mãos, a colocou sob o saco também enorme de Blafor e disse:

― Qualquer gracinha estouro seu saco e tudo que tem em volta dele. Entendeu?

― Entendi sim.

― Muito bem. Você vai me satisfazer e nada de inventar uma saída, porque se o fizer você morre. Em seguida começo a chupar a cacetona mole que foi endurecendo e engrossando.

―Bom... Assim é melhor. Se você cooperar, garanto que só tem a ganhar.

Continuou mamando e logo a tora jamaicana estava no seu esplendor máximo. Blafor gemia, mas temia gozar. Ramiro apertou e acelerou as mamadas até que Blafor não mais se contendo, gozou fartamente na garganta de Ramiro que sorveu toda a porra com efusiva alegria. Descansou um pouco e depois tirou sua própria bermuda. Estava, como sempre, sem cueca. Cuspiu no pau do negro e falou:

― Agora você vai meter isso aí tudinho em mim. Vamos comece!

Ramiro posicionou-se meio que encurvado para frente e abriu as nádegas para facilitar e ajeitou a cabeçorra roxa do negão na entrada de seu cu, já não tão arrochado. Pressionou a bunda contra a vara dura e a cabeça entrou, arrancando um grito de dor.

― AI MEU DEUS! ENTROU! Aiiii... Mete negro! Mete!

Blafor se esforçava para empurrar os quadris para frente, mas a diferença de altura dificultava em muito. Então Ramiro puxou umas pedras e subindo nelas, ficou mais acessível à tora de Blafor que num movimento mais forte, impulsionou os quadris para a frente e a tora avançou célere alargando as pregas já frouxas do uruguaio baixinho. Ramiro gemeu, mas adorou a dor que sentia. Estava de fato levando uma vara digna de respeito e a bicha tinha entrado até o talo. Ramiro sentia-se obstruído, parecia que estava com prisão de ventre. Era essa a sensação que sentia. Mas era uma sensação de vitória. Agora, se Nicolai quisesse, quem sabe um dia poderia dar para ele. Devido a posição e à dificuldade que tinha por estar manietado, Blafor custou a gozar, para maior prazer e satisfação de Ramiro. Quando Blafor gozou, jatos quentes e grossos de esperma encheram o reto do Hermano uruguaio. Com a última estocada devido o espasmo final, Ramiro foi projetado para a frente, caindo de joelhos com o rabo sangrando. Sentiu escorrer algo quente pelas pernas abaixo. Passou a mão e viu sangue e porra juntos.

“Santo Deus! O negão me arrombou!” Correu para a parte mais extrema da lagoa e começou a lavar´se. Ali mesmo despejou porra, sangue e mer.... Aliviado, voltou vestindo a bermuda e com o cu doendo de verdade. Caminhou com dificuldade e vestiu Blafor novamente, cuidando de limpar a tora rígida que estava toda melada de sangue e as outras coisas. Depois o levou de volta para onde estavam os homens. Chamou Esmeralda e cochichou algo no ouvido dela.

― HA! HA! HA! Pensou que era fácil? Isso é pra mulher maricon! Pode deixar que vou preparar um emplasto de ervas para você colocar aí. Ramiro, humilhado pela prostituta limitou-se a agradecer.

Lá embaixo, Sarah saiu da água e notou que Pavlov mancava de uma perna.

―O que houve com sua perna?

Pavlov contou e ela ficou penalizada. Tão bonito tão forte e pintudo, com um aleijão daquele. Pavlov jamais conseguiria correr se fosse preciso. De volta à praia perguntou:

― Onde eu e meu irmão vamos dormir?

― Não sei. Lorenzo é quem vai decidir. Olha! Lá vem ele, por que não pergunta você mesma?

― Senhor Lorenzo! Posso perguntar onde eu e meu irmão vamos dormir? Já faz dois dias que estamos com essa roupa...

―No iate! Comigo!

―Com o senhor? Sou criança só tenho 13 anos...

Lorenzo riu e falou:

―Não é o que você está pensando. Eu sou casado com Flores e nós estamos no camarote de seus pais. Vocês vão dormir no camarote de vocês. Vou deixá-los trancados lá. Vocês poderão tomar banho, trocar de roupa e dormir.

― Obrigada!

―Ah! Não pensem em fazer bobagem em tentar algum golpe. Lembre-se que seus pais estão em meu poder. Qualquer coisa que tentarem castigo vocês e me vingo neles. De qualquer forma, vou levar meu filho Pablito para ficar no camarote ao lado de guarda. Amanhã Pavlov vai substituí-lo. Se precisarem de alguma coisa peçam a eles. Agora vamos comer alguma coisa. Chame seu irmão e depois vou levá-los para o iate.

A noite prometia para os irmãos Jonathan e Sarah. Veremos no que vai dar.

Continua...


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