Recordações de um estupro!
Depois de alguns anos, resolvi tornar público o que aconteceu comigo ainda na minha adolescência, da violência de que fui vítima, do objeto sexual que me tornei ainda nos meus 15 anos...
Tudo começou quando minha familia mudou para outra cidade. Como erámos novoa na região, procuramos fazer amizade com os vizinhos, falávamos com todos na rua, cumprimentávamos todos da rua...com o tempo, nosso vizinho já ia lá em casa, o Mário! Tinha seus 28 anos, alto, meio fortinho, nessa época, de vez enquando, ficávamos sozinhos em casa, lembro que ele me chamava de filha, e eu brincava dizendo que ia casar com ele, minha familia confiava nele, ele nunca demonstrou nenhuma atitude que mostrasse o verdadeiro carater dele, quando chegou o tempo em que ficávamos longos períodos sozinhos em casa, começei a notar uns olhares dele, que até então nunca tinha visto, ele me comia com os olhos, ficava brincando que iria casar comigo, naquela idade mesmo, começei a sentir medo dele...e no dia em que ele me abraçou por trás, e senti o pinto dele meio duro na minha bunda, quis correr, ele me agarrou, tentei gritar, ele tapou minha boca, e massageava minha bucetinha com a outra mão, me debatia, ele mandava eu ter calma, e quando ele me arrastou para minha cama, entrei em pânico, ele já tinha tirado meu short, e minha calcinha, e mandava eu ter calma, que ele não iria fazer nada com minha bucetinha, que o que ele queria era a minha bunda, lembro que começei a chorar, ele amordaçou minha boca com minha calcinha, amarrou minhas mãos com minha blusa, eu estava pelada, eu tentava falar e não podia, foi quando ele baixou a bermuda, e pôs o pênis para fora, arregalei os olhos, ele me segurou, forte, deu uma tapa na minha bunda, que ardeu muito, me posicionou na beirada da cama, de quatro, e começei a sentir o dedo dele me penetrar o cuzinho, doía, ardia, senti quando ele cuspiu no meu reguinho, senti dois dedos me abrindo ainda mais o meu furinho, e tremia, minhas lágrimas molhavam o meu colchão, senti o pênis dele bater na minha bunda, ele ficava batendo em cima, e apaguei!
Quando retornei, sentia aquele pênis grosso dentro do meu cuzinho, entrando com força, nesse dia ele me comeu, e disse que se eu contasse para alguém ele iria matar minha mãe...me deixou largada na cama, com o cuzinho sangrando, toda dolorida, tremendo, não acreditava no que tinha acontecido, o Mário tinha feito mesmo isso comigo? Apaguei! Desse dia para frente, toda vez que via ele, começava a tremer, ele chegou a me pegar de novo na minha cama... E na terceira vez, ele teve a audácia de ligar lá para casa e pedir que eu levasse um pedaço de bolo para ele...eu já levei um gel lubrificante, entrava no quarto e já passava no pau dele, melava ele todinho, masturbava ele, e dava meu cuzinho do jeito que ele queria comer...pensava em dizer a alguem, mas tinha medo, receio, eu era submissa a ele, totalmente, completamente!
Levei um susto quando minha ginecologista me perguntou se eu já estava namorando muito, tentei desconversar e ela acabou me confessando que tinha reparado nas marcas de mão na minha cintura, e quando tentei dar alguma explicação, ela falou em cheio: vc vem fazendo sexo anal mocinha? Fiquei sem saber o que responder, balançei a cabeça dizendo que sim...e ela me disse que meu cuzinho já mostrava que não era mais virgem...alguém já sabia...nesse dia mandei uma msg para ele, dizendo o que minha médica tinha descoberto, ele pediu para passar na casa dele quando chegasse, pensei que ele iria perguntar alguma coisa, mandar eu ter cuidado...mas ao invés disso, tive que sentar no pau dele, até o pau não conseguir entrar mais, por que além da grossura, era grande! Nesse dia ele perguntou por que os bicos dos meus peitos estavam duros! Apontando para cima, disse que estava com tesão...ele levantou sem tirar o pau de dentro e continuou me comendo na cama... Já não sentia tanta dor como no começo, as vezes sentia prazer e tudo... E foi assim que guardei o segredo da gente,