A VISITA

Foram 5 anos, com um intervalo de 6 meses foram por volta de 1460 dias, com intervalos esporádicos deram um total aproximado de 1000 dias de muito sexo, sacanagem no estilo de mais puro desejo e amor. Infelizmente quis o destino e decisões que não cabe ao momento julgar certo ou errado, o fato simples e concreto é que todas essas transas não poderiam sair de nossas cabeças assim tão fácil.

Todos os momentos de mais puro desejo e de amor louco coroados com muitas gozadas e a certeza de serem as melhores transas de nossas vidas só atestavam a certeza de que nunca mais encontraríamos parceiros na cama que satisfizessem nossos mais íntimos desejos e prazer.

Já fazia alguns meses que não nos víamos ou sequer falávamos um com o outro embora a curiosidade em saber como estávamos e o que estaríamos fazendo fosse alimentada pelas redes sociais de hoje em dia. E foi graças a uma dessas redes que pude saber que ela se encontrava em outro estado trabalhando longe daquele a quem havia escolhido como parceiro. E foi também graças a essa rede que pude saber inclusive o hotel onde se encontrava voltando para nosso estado somente de 15 em 15 dias para rever a família, amigos e o dito cujo.

E claro foi graças à mesma rede que ela também mantinha algumas certas informações sobre o meu dia a dia, e ao perceber o seu interesse escondido minha cabeça começou a pensar no que poderia fazer para ter aquela corpo colado ao meu novamente, pensar na hipótese de vê-la gozando como a verdadeira putinha minha que era meu corpo todo se enrijecia e todo aquele tesão por ela adormecido despertava.

Depois de muito pensar resolvi que pegaria um voo para o tal estado e me plantaria na recepção do tal hotel esperando que ela chegasse do trabalho e veria então o que aconteceria... Mesmo sabendo do risco que corria ao chegar lá eu tinha certeza de que somente bastaria os olhares se cruzarem e um simples toque para que o vulcão adormecido nos nossos corpos entrasse em ebulição.

Durante o voo mil pensamentos passavam em minha mente, como seria? O que falaria? O que ouviria? O que eu devia fazer e como fazer? Ser-se-ia bem recebido? Se viraria uma de nossas grandes confusões. Resolvi deixar o acaso cuidar de tudo tendo a certeza de que no momento certo meu corpo reagiria da maneira esperada por ambos.

Cheguei ao hotel por volta das 15 horas teria pelo menos umas 3 horas de espera, pedi ao recepcionista para aguardar na recepção do hotel dizendo que tinha chegado para encontrar minha noiva que estava hospedada ali, sentei em um sofá, tirei um livro da mochila e comecei a ler para ver se o tempo passava e a ansiedade diminuía. Foram as 3 horas mais longas da minha vida.

Eram quase 18h30minhs começo de noite um calor insuportável, mas próprio para se ficar sem roupas, e eu já estava completamente impaciente quando de repente um taxi para na frente do hotel e ela desce do carro vestida em um daqueles seus vestidos que deixam suas pernas completamente apetitosas aos meus olhos, meu coração acelerou no momento em que ela adentrou no hotel sem que ela me visse a segui e rapidamente entrei no elevador causado talvez a maior surpresa de sua vida entre tantas loucuras que eu já havia feito por aquela buceta que eu amava sugar e cheirar. Sem que ela tivesse tempo de falar me coloquei atrás dela e abracei forte pela cintura para que ela pudesse sentir o tamanho da minha saudade dentro da minha calça, levemente mordi sua nunca e acaricie o bico dos seus seios como somente eu sabia fazer, nesse momento vi que estava entregue, pois suas pernas amoleceram e se apoio apertando ainda mais seu corpo ao meu;

Sem falar uma única palavra esperamos o elevador se abrir e caminhando completamente engatados um ao outro, com certa dificuldade ela abriu a porta do seu apartamento e assim que entramos toda fome sentida durante aqueles meses deu vazão a uma enorme confusão de gestos e movimentos e sem trocar uma palavra fomos lembrados de como amávamos transar sem tomar banho para sentirmos o cheiro suado um do outro.

E foi com esse desejo que a joguei de encontro à parede levantei seu vestido e enfie de uma só vez meu dedo em sua buceta e levei ao meu nariz para sentir aquele cheiro de sexo nela que eu tanto amara. Quando o odor subiu pelas minhas narinas meu pau latejou de tão duro e não pensei em mais nada, abri minha calça puxei sua calcinha de lado e enfie de uma só vez em sua buceta que nesse momento já estava ensopada e já havia gozado somente de encostar-se a meu corpo, no momento em que enfie meu pau em sua xana deliciosa pude sentir em seu gemido aquele gozo que eu vira tantas vezes. Continuar a meter se dó e sem parar para vê-la gozar novamente, enquanto as únicas palavras ditas e ouvidas eram “ sou sua puta” e “sou o seu macho”.

Depois da certeza de tê-la feito gozar novamente arranquei seu vestido e tirei a minha roupa e a conduzi para a cama. Joguei como quem joga uma boneca e abri suas pernas, precisava sentir novamente o gosto daqueles lábios vaginais em minha língua, e assim o fiz.

Perdi a conta do tempo em que a suguei e lambi como se estivesse beijando seus lábios e novamente a senti gozar com a minha língua messe momento aquela certeza de que ninguém a faria gozar tantas vezes como eu tomou conta de mim, e mesmo sem nunca saber se isso é mesmo verdade meu corpo se tornou ainda mais viril e meu pau já sabia que iria fode-la a noite toda.

Deite na cama e a coloquei sentada sobre mim, para que eu pudesse ver e sentir seu rebolado enquanto pela primeira vez a beijava desde que havia chegado sentir meus lábios nos seus e morder e acariciar seus seios da forma que ela tanto amava anunciaram um novo gozo, para em seguida e ofegante ela abocanhar meu pau naquela chupeta que por varias vezes me fez viajar.

Ela alternava suas chupadas no meu pau, bolas e vez outra passando a língua em perto no meu rabo o que me deixava louco. De repente ouço a voz

- Me pega de Quatro Porra, me come de quatro porra e me chama de sua puta.

Ver aquela rabo empinado de frente para mim quase me fizeram gozar lembrei na hora do que havia me chamado a atenção nela no primeiro dia em que a vi e claro não pude deixar de atendê-la enfiando meu pau lentamente em sua xana.

Alternava entre socar tudo e brincar somente com a cabeça na entrada da sua buceta voltando a socar tudo de uma só vez sem que ela esperasse. E a cada gemido seu lhe dava um tapa em seu traseiro e seguia fodendo com o desejo que somente nós dois conhecíamos, enquanto seus gemidos se misturavam com aquela risada de felicidade e satisfação que eu tanto havia presenciado. É inacreditável como essa mulher tem a capacidade de gozar varias vezes quando trasamos, e para não quebrar o protocolo ela novamente gozou de quatro só que dessa vez tendo aquele orgasmo que a deixava mole e tremendo.

Parou durante alguns segundos sem mudar sua posição olhou por cima dos ombros e disse

- goza no meu rabo,

Sem abrir a boca para falar sequer uma palavra passei a língua em seu rabinho delicioso e fui enfiando lentamente meu pau inteiro em seu Cuzinho e depois de todo enfiado poder comê-la como gosto socando meu pau sem parar em rabo e puxando sua cintura de encontro ao meu corpo, enquanto me curvava para morder seus ombros.

Quando senti que estava prestes a gozar tirei meu pau do seu cuzinho, e a deitei de frente na posição de frango assado, e novamente coloquei em seu rabo, queria que ela me olhasse nos olhos e senti-se meu corpo endurecer todo no momento do meu gozo.

Novamente pude sentir ela gozando com aquele sorriso de felicidade por ver seu macho gozando em seu rabo do jeito que ambos adoram.

Depois de gozar e sem forças meu corpo caiu sobre o seu e ficamos assim por algum tempo que não sei dizer ao certo o quanto foi, mas assim que fui recobrando as forças.

Fui levantando pegando em sua a mão a conduzi para o chuveiro para que pudéssemos nos refrescar pois com certeza nossa noite estava apenas começando, já debaixo d’ água a beijei longa e apaixonadamente sendo retribuído de forma carinhosa, amorosa e lasciva.

Então abri os meus olhos, olhei bem dentro dos olhos dela sorri e disse...

- OI PRETA!!!

- OI PRETO!!!

Foi a resposta