PINTOU UM CLIMA DIFERENTE
Sexta feira – 18:30. Chego em casa exausta depois de uma semana cheia de trabalho. Me jogo no sofá , tiro minhas sandálias e coloco meus pés para cima. Muito cansada.
Muito cansada e feliz. Porque é sexta feira, véspera de um fim de semana prolongado, pois segunda é feriado.
E eu e meu esposo, combinamos de ficar os três dias “internados” em casa namorando e nos curtirmos.
Inclusive fizemos todas as compras no domingo anterior, para não termos que sair. A partir do momento que ele entrar por aquela porta será só amor e curtição.
Compramos vinhos, queijos , massas, frutos do mar, frutas e algumas guloseimas . Vamos nos amar muito e cometermos o pecado da gula em grande nível.
Há muito tempo planejávamos isso.
O que estou relatando aconteceu no início do ano.
18:50 – Paulo meu esposo, chega aos berros.
- Silvia, Silvia.
- O que foi meu amor?
Ele estava ofegante e feliz, ansioso para me contar algo.
- Você não vai acreditar.
- Fala, estou curiosa.
- O Dr. Fonseca nos convidou para passar o fim de semana na casa de campo dele.
Baixou em mim uma grande frustação, afinal tudo que havíamos combinados estava caindo por terra.
Dr. Fonseca é o patrão do meu esposo, dono da empresa onde ele trabalha.
- Ele falou que só vai estar eu e você, ele e a Roberta. Você sabe o que significa isso?
- O que meu amor?
- Significa que eu devo ser promovido ao cargo de diretoria executiva que está vago há três anos. Mesmo porque depois da morte da Dona Marilda é a primeira vez que ele convida alguém da empresa para ir a sua casa. E melhor a sua casa de campo. Não é maravilhoso meu amor?
- Sim é maravilhoso.
Mesmo desapontada, Paulo estava tão feliz que eu não estragar aquela felicidade, e ele tinha razão aquele convite cheirava uma promoção ao cargo de diretor executivo.
Só para esclarecer a vocês , o Dr. Fonseca é homem quase sessenta anos e perdeu sua esposa Dona Marilda há três anos, num trágico acidente de automóvel. Morreu ela e o irmão dela , seu cunhado, que estava dirigindo. E que era o diretor executivo da empresa.
Eu já havia ido a algumas festas na casa do Dr. Fonseca, mas na cidade, não na casa de campo, que segundo Paulo é maravilhosa.
Conheci Dona Marilda , era uma senhora muito simpática, já do Dr. Fonseca é muito educado, mas muito sério.
Roberta é atual esposa do Dr. Fonseca. Se casaram há um ano, mais ou menos dois anos após da morte de Marilda. Eu não a conheço, mas Paulo disse que já viu ela umas três vezes na empresa e disse que ela deve ter a metade da idade do Dr. Fonseca e é muito linda.
- Silvia o Dr. Fonseca disse pra gente ir amanhã bem cedo, pra fazermos um churrasco à beira da piscina. Ele já iria hoje com Roberta levando as compras.
Sábado de madrugada – Paulo me acorda para irmos para o fim de semana na casa de campo do Dr. Fonseca. Já tinha preparado as malas na noite anterior.
O tempo que estava firme e bem quente, durante a madrugada mudou completamente. Muita chuva e frio. Mas não tinha jeito, tínhamos que ir.
Pegamos a estrada debaixo de um temporal, Paulo dirigia bem devagar, pois a visibilidade era péssima.
Uma viagem que levaria 01:30, demoramos quase quatro horas e chegamos a casa de campo debaixo de muita chuva e frio. Eram quase 11:00.
Paulo ligou para Dr. Fonseca, que imediatamente acionou o portão e entramos.
Ufa. Enfim chegamos.
A porta da sala se abriu e o Dr. Fonseca nos recebeu, ao contrário das outras vezes que eu o tinha visto estava alegre e muito cordial. Cumprimentos e entramos.
Uma enorme sala com três ambientes, a cozinha do lado com as porta aberta, notei muita comida preparada e várias garrafas de vinho.
- Paulo é um prazer tê-los aqui. Eu dispensei todos empregados para ficarmos bem a vontade, mas funcionários deixaram tudo pronto e Roberta só vai dar o arremate final, aliás ela que fez questão fosse assim. Vocês são o primeiro casal de amigos que convidamos para ficar com a gente.
Eu já estava sentada em uma grande mesa, quando Dr. Fonseca pegou as malas e pediu Paulo para acompanha-lo que iria mostrar os nossos aposentos.
Dr Fonseca virou para trás e disse.
- Ah Silvia a Roberta já deve estar descendo, ela foi tomar banho, está dando um retoque na comida. Tínhamos planejado pra hoje churrasco e cerveja. Mas com essa mudança no tempo. Mudamos para queijos, massa e vinho.
Como o Dr. Fonseca entrou num corredor lateral da sala, deduzi que ficaríamos em na parte térrea da casa, e a suíte deles deveria ser na parte superior, pois havia uma longa escada que saía na sala.
Quando Paulo e o Dr. Fonseca estavam retornando, Roberta surgiu no alto da escada.
Que mulher linda. Aliás uma garota, pois Paulo havia falado que ela tinha a metade da idade do Dr. Fonseca, que deve ter quase sessenta. Eu havia imaginado uma mulher de uns trinta anos, mas com certeza ela tinha pouco mais de vinte.
Que garota bela. Deve ter a minha altura, loira com cabelos cortados Chanel, boca pequena e lábios levemente carnudos, olhos azuis. E que corpo. Apesar de estar vestida deu para perceber sua silhueta perfeita.
Ela trajava um conjunto de calça e blusa de manga comprida de linho bege, com uma blusa de seda branca.
Fiquei constrangida, pois estava de calça jeans, blusa azul de algodão e camiseta jeans.
Paulo chegou perto de nós , deu beijo no rosto do Dr. Fonseca, Pegou na mão do Paulo cumprimentando-o.
Chegou perto de mim com largo sorriso e me deu abraço. Dizendo que era um prazer nos receber.
Quando ela me abraçou senti um perfume delicioso, até hoje não sei que aroma era. Mas acho que jasmim.
Roberta pegou pela minha mão e me arrastou para cozinha, e repetiu o que o Dr. Fonseca tinha dito, que dispensara os empregados, etc.
Me pediu para ajuda-la a servir a mesa que eu prontamente atendi.
Tinha três travessas , com três tipos de queijos diferentes. E lasanha de molho branco para ser assada no fim da noite.
Sentamos os quatros a mesa.
Eu do lado do meu esposo, de frente para Roberta e o Dr. Fonseca do lado da Roberta de frente para meu esposo.
Rolou uma conversa bem descontraída, e quando nos demos conta, já havíamos tomados quatro garrafas de vinho e já era quase nove horas da noite.
Foi quando Roberta me chamou para irmos a cozinha que ela ia por a lasanha para assar.
Paulo meu esposo, que não é acostumado a tomar vinho, já estava morrendo de sono.
- Dr Fonseca não repara, mas aguento mais estou dormindo sentado.
- Que isso Paulo eu também acho que vou cair no sono
Quando Paulo me chamou para irmos dormir, Roberta que estava bem alegre>
- Ah não o papo está bom.
E Dr. Fonseca interpelou
-Paulo deixa Silvia conversando com a Roberta.
- Claro,
Paulo me deu um beijo e foi dormir
Dr. Fonseca deu um beijo em Roberta e dormir.
Ficamos eu e Roberta conversando, a conversa continuava sendo sobre amenidades.
Eu estava sentada de costa para uma sacada que dava para área das piscinas, que fica um nível abaixo e Roberta sentada na lateral de frente pra mim.
- Olha Silvia.
Foi quando me virei percebi que a chuva havia parado completamente e sol estava estrelado, e uma lua cheia iluminava a noite.
Me levantei e corri e debrucei na sacada para comtemplar.
Foi quando senti um abraço carinhoso por trás.
Antes que eu pudesse ter qualquer reação Roberta começou roçar delicadamente seu rosto no meu.
Que cheiro gostoso tinha aquela mulher.
Ela me soltou, eu me virei para ela meio que assustada.
Ela então com dorso da sua mão acariciou suavemente o meu rosto. E deu um belo sorriso, que eu retribuí.
Ela então se afastou bateu suas mãos uma na outra e disse:
- Nossa Silvia, estou tão feliz de você estar aqui, gostei tanto de você
-Eu também estou feliz e gostei de você também.
- Silvia, vamos dormir , porque um dia lindo de sol nós espera amanhã.
- Roberta, não quer guardar os talheres e arrumar a cozinha, eu te ajude.
- Vamos deixar para manhã, vamos descansar . Boa noite.
Silvia me deu um beijo no rosto e foi para suíte e eu fui para suíte onde estávamos hospedados.
Domingo amanheceu lindo com um sol deslumbrante.
08:00 acordei com um beijo de Paulo. Ele havia levantado e se aprontado.
- Acorda amor, acho que o Dr. Fonseca e a Roberta já estão nos esperando para o café da manhã.
Acordei, tomei banho vesti uma calcinha de lycra branca, um short jeans e soutien também de lycra branco e camiseta branca.
Quando saímos da suíte e entramos na sala o Dr. Fonseca estava sentado no sofá lendo televisão e Roberta estava terminando de arrumar do café. Quando vi aquela cena fiquei constrangida, e disse:
- Nossa Roberta que vergonha, você arrumou tudo sozinha. Eu queria te ajudar.
- Bom dia Silvia, bom dia Paulo.
Roberta nos cumprimentou com um belo sorriso no rosto.
Retribuímos os cumprimentos e cumprimentamos o Dr. Fonseca.
Roberta estava linda com vestido de malha branca com estampas de rosas, estava insinuante e discreta ao mesmo tempo. Acho que qualquer coisa combinava com aquela mulher.
Demoramos mais de uma hora no café da manhã e conversamos muito , sempre amenidades. E Dr. Fonseca arriscou algumas piadas.
Depois fomos os quatro passear no pomar, com plantação de laranja , pêssego. Dr. Fonseca nos contou detalhadamente como formou o pomar e ouvimos atentamente.
11:00 – O Dr. Fonseca vira para o Paulo e diz:
-Paulo, acho que está na hora de começarmos o churrasco.
- Claro Dr. Estou pronto.
- Vamos pegar as coisas do depósito.
Os dois foram pegar a churrasqueira, mesas , caixa bebidas e etc.
Eu e Roberta fomos temperar a carne.
Já na beira da piscina, carne começando a assar. Paulo e Dr. Fonseca estava envolvidos com o churrasco. Eu e Roberta ajudando nos detalhes , forro na mesa, pratos copos.
Os dois já estavam tomando cerveja.
Roberta me puxa pela mão:
Vamos Silvia, vamos colocar o biquíni e curtir e sol maravilhoso.
Ela se dirigiu para sua suíte e eu para minha.
Quando saí, atravessei a sala cheguei no patamar da escada que desce para piscina e Roberta ainda não estava, resolvi descer espera-la em baixo.
Eu estava com um biquíni preto e com um robe vermelho por cima.
Quando cheguei aonde estava Paulo e Dr. Fonseca, Roberta surge com robe Branco com detalhes de traje japonês.
Roberta chega e diz.
- Vamos Silvia, vamos aproveitar.
Ela tirou o seu Robe, que corpo.
O seu biquíni era bem comportado do tipo americano, mas mesmo não tinha como admirar aquela mulher. Seios médios , firmes. Cintura bem definida, bumbum arrebitado e coxas bem torneadas. Tudo isso emoldurada por uma pele alva e tesa. Zero de estría..
Tirei o meu robe. Ah pra quem não sabe ou não se lembra. Tenho 35 anos. Sou morena clara, tenho cabelo e olhos negros. Tenho 1,62 de altura, peso 57 quilos. Tenho seios médios e duros além do normal para minha idade. Minha cintura é fina, minhas coxas bem definidas e meu bumbum levemente arrebitado e duro.
Apesar do meu biquíni ser bem mais ousado que o de Roberta, os olhares tanto de Dr. Foncesa, quanto meu esposo era pra ela.
Não tinha como não olhar.
Olhei discretamente para Paulo e ele estava de boca aberta olhando para o corpo de Roberta. Nem notou que eu tinha visto.
Até eu estava admirando.
Fomos para o outro lado da piscina tomar sol.
Roberta deitou de bruço e eu de costa.
Então conversar, agora assuntos sérios, Roberta começou a se abrir comigo
Me contou que tinha 28 anos e que seu pai que era muito amigo do Dr. Fonseca, havia falecido a dois anos e meio. Foi quando ele deu todo apoio a sua família e propôs casamento.
Contou que o Dr. Fonseca era muito carinhoso, mas quesito sexo propriamente dito ele era pouso assíduo, média de no máximo uma vez por mês, e isso a angustiava muito. Roberta chegou a ir as lágrimas. Mas se recompôs, já era quase 13:00, quando os dois nos chamaram para comer churrasco.
Fomos até eles beliscamos um pouco , quando Roberta me disse.
- Vamos tomar banho Silvia, depois você me ajuda a fazer a salada e o arroz.
Eu me dirigi para minha suíte e Roberta para a dela.
Acho que demorei um pouco no banho.
Quando saí e cheguei até a sala, ouvi um barulho da cozinha.
Quando cheguei na cozinha, Roberta estava terminando de organizar tudo.
- Não Roberta , você não fez isso?
- Não fica brava Silvia, quando eu estava entrando no banheiro decidi voltar e preparar tudo primeiro, para não ficarmos cheirando comida depois.
- Mas não é justo, havíamos combinado de preparar tudo juntas.
- Sorria Silvia, já está tudo pronto e eu estou feliz.
Roberta segurou na minha e me puxou.
-Vem . Enquanto tomo banho nós convervamos.
E me arrastou para dentre da sua suíte.
Quando entramos ela fechou a porta e foi logo tirando a roupa sem nenhum pudor.
Aquela mulher estava peladinha na minha frente. Totalmente nua.
Entrou no banheiro e eu fiquei para para trás no quarto, meio constrangida. Foi quando Roberta gritou.
SÍLVIA, vem vamos conversando.
Quando entrei no banheiro, ela estava debaixo do chuveiro, com a porta do box aberta.
Estava a acabando de enxaguar seu rosto.
Que corpo. Que seios. Que cintura . Que coxas. Que pernas.
A sua xaninha era toda cabeluda, ela só depilava no limite da virilha, para por o biquíni.
Os pentelhos loiros, grandes e lisos. Uma visão diferente. Eu jamais tinha visto uma xana daquelas. Não dava nem para ver a rachinha.
Ela virou um pouco e eu tive a visão da sua bundinha, bem empinadinha , bela.
Mas aquela garota, ou seja mulher que era tão bela, tinha em seu corpo algo que me chamou mais atenção. Tamanhos médios, formato de pera e duros totalmente duros sem nenhuma flacidez, com as auréolas protuberantes e biquinhos arrebitados. Seios de adolescentes.
Os seios eram tão belos, que enquanto Roberta falava eu não conseguia tirar os olhos deles. E falava e eu só respondia: hum,hum.
Fiquei hipnotizada por aqueles , que quando percebi , eu e Roberta já estava dentro do quarto , com ela terminando de enxugar.
Roberta percebeu.
- O que foi Silvia?
- Posso te fazer uma pergunta íntima?
- Claro amiga.
- Você colocou silicone nos seios?
-Nãooooo. Porque eles são perfeitos e lindos que pensei que sim
-Não coloquei.
Enquanto ela terminava de enxugar as pernas, eu continua olhando para os seus seios.
- Não Silvia. Eu não vou aceitar que você saia daqui pensando que meus seios são de silicone. Não que eu tenha alguma coisa contra, mas meus seios são naturais.
Ela pegou minha mão direita e colocou sobre o seu seio esquerdo.
Fiquei imóvel, com minha mão apoiada no seu seio.
Apalpei e movimentei minha mão delicadamente.
Eram naturais. Que textura. Que sensação era aquela que eu estava sentindo?
Era a primeira vez que eu estava tendo um contato intimo com outra mulher.
Quando fui retirar minha mão, Roberta não só segurou minha mão, como pegou minha mão esquerda e colocou no seu seio direito.
Me olhou com o olhar tenro e disse:
- Estou precisando tanto de um carinho.
Então comecei a acariciar os seus seios delicadamente.
Os biquinhos que já são durinhos, endurecera ainda mais e crescia entre meus dedos.
Enquanto acariciava seus seios, Roberta estava com a cabeça levemente inclinada para trás e com os olhos fechados. E gemia baixinho.
Não resisti , levei minha boca ao seu seio direito e chupei delicadamente, passando minha língua na auréola em volta do biquinho e chupando e mordiscando o biquinho.
Tudo isso eu fazia acariciando com a mão outro seio.
Fiz o procedimento no seio direito.
Parei de chupar os seus seios, e continuei acariciando-os e olhando pra ela , ainda com a cabeça inclinada para trás e olhos fechado.
Ela então voltou sua cabeça a posição normal e abriu os olhos, azuis, lindos. E disse:
-Me beija.
Parecia que eu estava seduzindo aquela mulher. Mas não era verdade.
Era ela que conduzia naquela transa.
Como disse . Eu jamais tinha transado com uma mulher, era a primeira vez.
Então nossos lábios foram se aproximando lentamente, até se encontrarem.
Agora eu abraçava seu corpo , e nosso beijo era um selinho prolongado.
Até que ela se afastou seus lábios carnudos e abriu um pouco sua boca, mostrando sua língua. Eu então não resisti. Avancei e beijamos gostoso, lábios colados e nossas línguas nervosas se acariciando. Foi um beijo longo e muito gostoso.
Foi durante o beijo, eu abraçada ao seu corpo nu que eu percebi que Roberta estava muito, muito arrepiada.
- Você está toda arrepiada.
Roberta disse:
- E toda molhadinha também.
Fui descendo minha mão direita sobre o seu ventre, enquanto a outra mão já acariciava sua bundinha deliciosa.
Minha mão direita chegou no seu púbis cabeludo, fui descendo, descendo.
Até encontrar sua rachinha, que estava muito, muito molhadinha.
Então esfreguei os meus dedos na sua rachinha , sem penetrar.
Roberta gemia gostoso.
Foi quando Roberta voltou a me dar um beijo bem gostoso na boca.
Roberta então tirou minhas mãos da sua bundinha e sua bucetinha e tirou minha blusa, depois tirou meu soutien.
- Nossa Silvia.
- O que foi Roberta?
- Seus seios é que são lindos.
- Obrigada.
E começou a beijá-los e acaricia-los bem gostoso.
Ela então tirou minha bermuda e fiquei só de calcinha.
Ela então dando beijinhos no meu pescoço, foi descendo sua mão, até enfiar dentro da minha calcinha.
Roberta então soltou uma gargalhada.
-Que foi ?
-Você também está toda molhadinha.
- Não tem como esta Roberta.
Roberta então me soltou. Foi caminhando em direção a cama, me deixando em pé.
Ela então deitou de bruço. E eu fiquei admirando a beleza daquela mulher.
Como eu demorei a ir , ela apoiou os joelhos na cama, levantando um pouco a bundinha.
Naquela posição eu tinha a visão perfeita da sua rachinha, da sua bundinha e do seu cuzinho.
Que visão.
Então não resisti. Caí de boca naquela bucetinha e chupei aquela mulher como eu gostaria de chupada e quando já estava sem fôlego de tanto gemer, eu dei um levei minha língua no seu cuzinho e ela foi ao delírio.
Meu prazer maior era saber que aquela linda mulher estava tendo prazer.
Virei ela de frente e sentei na beira da cama de frente pra ela.
Eu estava disposta a fazer aquela mulher gozar, ela estava precisando muito .
Então enfiei lentamente meu dedo indicador na sua xaninha, enquanto intercala beijos na sua boca com chupadas no seus seios.
Fui amentando o ritmo do meu dedo na sua bucetinha e dei uma dedada gostosa naquela mulher, que ela gozou muito, muito gostoso.
Ela então arredou e pediu para me deitar ao seu lado.
Beijou minha boca, meus seios, minhas coxas, minha virilha.
Tirou minha calcinha, e chupou minha xaninha, como eu jamais tinha sido chupada na minha vida.
Ela então se afastou, abriu suas pernas. E enfiou suas pernas entre as minhas, até sua rachinha colar na minha como um velcro.
Que delícia.
Começamos então a esfregar rachinha com rachinha. Grelo com Grelo.
Aquilo foi tão abundantemente gostoso , tesudo e inusitado. Que não demorou muito nós duas chegamos juntas ao orgasmo.
Ela caiu para um lado, eu cai para outro. Exaustas.
Foi quando alembrei dos nossos esposos.
- Nossa Roberta, o Paulo e Dr. Fonseca devem estar preocupados com nós.
- Nossa é mesmo.
Vestimos a roupa rapidamente e descemos.
Quando chegamos na sacada, os dois estavam dando gargalhadas contando piadas. Ficamos tranquilas.
Naquela noite, todos estávamos muito cansados e os homens haviam bebido muita cerveja.
Tomamos um caldo de frango , e fomos dormir.
Quando eu Paulo entramos no quarto, Paulo tirou a roupa e deitou de costa só de cueca, como ele dorme sempre.
E eu de calcinha e camiseta deitei do seu lado.
Deitei sobre o peito do meu esposo, que dava sinal que estava quase dormindo.
Mas depois do havia acontecido entre eu e Roberta, eu estava com muita , muita tesão.
Então resolvi provocar Paulo, Cutuquei a barriga dele.
-Amor
-O que foi?
Resolvi contar sobre Roberta. Não o que tinha acontecido entre nós. Mas que ela tinha me contado.
- A Roberta me falou que Dr. Fonseca não comparece, e que ela fica subindo nas paredes de tesão. Não um desperdiço uma mulher daquela não ter uma homem pra comê-la, assim como tenho você?
Paulo ficou quietinho, não falou nada. Mas eu levei a mão no seu pau sobre a cueca. Bingo.
Estava duro.
Então eu não perdi tempo tirei minha camiseta e minha calcinha.
Tirei sua cueca e comecei a acariciar seu pau.
O pau do meu esposo tem o tamanho médio, mas é muito belo. Eu sempre falo pra ele, que o que ele tem de mais belo é o seu pau.
E a ereção dele é perfeita. Apesar da idade, Paulo tem a ereção preservada.
Então começar a chupar gostoso o pau do meu esposo.
Resolvi então com a brincadeira, a “tortura”.
- É um desperdiço uma mulher gostosa e linda como a Roberta não ter um homem pra comê-la. Você não acha meu amor?
Eu falava alguma coisa passa excitá-lo ,segurando seu pau. E depois voltava a chupá-lo.
Mas acho que exagerei na dose.
Paulo não demorou muito e começou a gozar.
Ele tentou tirar seu pau, mas eu segurei.
Meu esposo jamais tinha gozado na minha boca.
Pela primeira vez o meu esposo esta gozando na minha boca.
Engoli e limpei tudinho.
Ele me olhou com a cara de espantado, enquanto eu sentia seu pau amolecer na minha mão.
Mas eu estava com muita tesão, não conseguiria de jeito nenhum dormir sem dar uma.
Paulo meu esposo é muito frequente na cama, pelo menos quatro vezes por semana fazemos amor.
Mas geralmente era uma vez. Mesmo quando ele era mais novo.
Duas vezes só em ocasiões especiais, uma data especial, uma roupa especial, uma música especial. Ou seja duas vezes só quando tinha clima.
E ali naquele momento não tinha nada disso.
Mas tinha um clima sim.
E este clima era Roberta.
Então resolvi continuar com minha tática de “tortura”
- Paulo eu vi a Roberta peladinha.
Ele arregalou olho
- É ela me chamou para conversar com ela, enquanto ela tomava banho.
- Seus seios são perfeitos , que eu pensei que era silicone. Mas ela me disse que não são.
- Sua Xaninha é toda cabeluda, nem dá para ver sua rachinha.
Pronto seu pau já estava totalmente duro de novo na minha mão.
Não perdi tempo.
Sentei encima do cacete de Paulo e rebolei gostoso.
Ele começou bombar.
Pedir para fazer devagar.
Ele me obedeceu, bombava lentamente, enquanto eu rebolava gostos no cacete do meu esposo.
Pedi para ir mais forte.
Ele aumentou as estocadas.
- Não para amor, mais forte. Não para que eu vou gozar.
Ele então pegou na minha cintura, ele sabe que eu gosto que pegue na minha cintura.
Bombou mais forte ainda.
- Vou gozar , vou gozar , não para amor. Estou gozando.
E gozei gostoso.
Como é bom gozar gostoso no pau do homem que você ama.
Ele continuava bombando.
Pedi para parar e ficar quietinho. Não queria que ele gozasse ainda.
Me virei de costa pra ele, sem tirar pau da minha xaninha.
Me deitei para trás sobre o seu peito.
Falei baixinho, quase sussurrando no seu ouvido.
- Hoje eu quero dar o cuzinho pra você.
- Nossa que isso amor, está falando séria?
- Nunca falei tão séria na minha vida.
Meu esposo nunca tinha comido o meu cuzinho, seria primeira vez.
No início do casamento, ele tentou umas duas vezes, mas eu não deixei.
Então deitei meu corpo para frente, com seu pau atolado na minha buceitnha. De forma que ele teve a visão perfeita do meu cuzinho.
Ele então começou acariciar o meu cuzinho de leve, com os seus dedos.
E eu rebolava lentamente no seu pau, enquanto ele acariciava meu cuzinho.
Que sensação gostosa era aquela.
Então me desvencilhei dele e fiquei de quatro pra ele.
Ele aproximou sua boca e lambeu meu cuzinho bem gostoso. Deixando meu cuzinho bem molhadinho.
Ele se levantou e posicionou a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho.
Pela primeira vez meu esposo ia comer meu cuzinho.
Ele então foi pressionando, pressionando.
Entrou a cabeça .
Ele então colocando seu pau lentamente , até enfiar tudo, até o saco.
Naquela noite meu tesão era tanto, que não senti quase nada de dor, praticamente só prazer.
Paulo foi me cavalgando lentamente, tirando e enfiando seu pau no meu cuzinho no mesmo ritmo.
- Nossa Silvia, te amo. Agora mais que antes. Obrigado por me dar o seu cuzinho. Que cuzinho gostoso amor.
- Também te amo Paulo, você merece. Você fez por merecer comer meu cuzinho. Mete gostoso meu amor.
E Paulo aumentou o ritmo da sua penetração no meu cuzinho
- Vou gozar amor.
-Goza amor, goza no meu cuzinho.
- Vou gozar no seu cuzinho.
- Vem amor goza , vem, vem, vem.
E Paulo gozou gostoso no meu cuzinho.
Naquela noite Paulo me comeu mais uma vez durante a madrugada.
Como dormimos de conchinha, peladinhos.
Eu acordei no meio da noite com seu pau duro no meio das minhas pernas.
Tratei de coloca-lo pra dentro. E demos uma rapidinha, meio que dormindo os dois.
O clima da Roberta no ar fez aquela áurea de tesão. Tenho certeza disso.
Na segunda de manhã , os empregados já haviam voltado. E quando saímos, já estavam todos nos esperando para o café.
Estávamos todos tão felizes, entre o café e almoço o tempo passou rapidinho.
Ninguém bebeu naquele dia, pois iríamos pegar a estrada de volta.
Na despedida Roberta me abraçou muito e disse baixinho no meu ouvido.
- Obrigada amiga, por ter me aliviado.
Sorrimos uma para outra e nos despedimos.
Senti que ela estava muito feliz.
E eu também.