SUBMISSÃO - PARTE XIV

Bem, essa parte vem cheia de novidades.

Primeiro, consegui nova promoção do livro DOMINAÇÃO, por pouco mais de 15 dias. De hoje até o dia 31 de agosto ele será vendido por R$ 7,90. Desconto de 5 reais no preço original. O ebook, claro. O livro impresso está até esgotado. É, mais uma vez, mais barato que um sanduba. Quem ainda não comprou, aproveita.

A outra novidade é que essa parte NÃO VAI TRAZER nada do livro SUBMISSÃO. Resolvi publicar aqui o primeiro capítulo do DOMINAÇÃO. É uma maneira de todos ficarem sabendo como as coisas começaram. Quem sabe assim incentiva uns e outros que estão lendo o SUBMISSÃO sem antes ler o DOMINAÇÃO né? :)

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Lembrando que essa leitura é FUNDAMENTAL, pois o SUBMISSÃO é CONTINUAÇÃO do DOMINAÇÃO.

Bem, então vamos lá. Boa leitura e...... aguardo comentários.

DOMINAÇÃO – CAPÍTULO I

Marcos é um executivo em ascensão. Tem 40 anos, branco, cabelos castanhos claros, olhos verdes, 1.88 de altura, 80k, recém casado e pai de uma criança. Sócio de uma empresa de consultoria, a vida tem sido boa com ele.

Na ultima quarta, mais uma vez ele foi o último a permanecer na empresa. Sentado na sua sala, absorto com um arquivo que estava estudando, nem percebeu a chegada de Clayton, o novo office boy. Aos 19 anos, negro, 1.70, uns 65k, Clayton é o típico boy de periferia, com atitudes machistas e um jeito meio malandro no modo de andar e no comportamento. Propositadamente, ele bate a porta com força, fazendo Marcos dar um pulo na cadeira, com o susto.

- Que isso, tá com medo doutor?

- Não, só assustei com o barulho mesmo. - Marcos fala, meio desconcertado com a presença do empregado ali naquela hora.

- Pois eu acho que o doutor devia ter ficado com medo sim... - Responde o outro, olhando fundo nos olhos do patrão.

- Ah, claro, hoje em dia é tudo meio perigoso, você tem razão, eu deveria ter fechado a porta da frente. - Responde o patrão, tentando dar uma de desentendido.

Em seguida, levanta-se da cadeira, mostrando o quase dobro do seu tamanho em relação ao boy e diz:

- Bom, por hoje chega, está na hora. Vamos indo que quero fechar tudo... - Mal acaba de falar e sente a mão de Clayton em seu peito, impedindo-o de ir até a porta.

- Acho que não tá na hora não doutor, hoje vamos ter hora extra...

- Como assim... - Marcos tenta dizer, mas sente a mão forte do garoto pegando seu mamilo esquerdo e torcendo, fazendo com que ele solte um gemido involuntário. Ainda torcendo seu mamilo, o boy vai empurrando o atônito patrão até o sofá, onde o empurra com força fazendo com que caia sentado. Rapidamente, ele tenta se levantar e é surpreendido com um tapa na cara, que o joga novamente de volta ao sofá, meio desnorteado.

- Eu falei que tem hora extra hoje, qual a parte você não entendeu? - Clayton fala baixo, com um olhar cínico e sacana para Marcos. O patrão ainda faz uma tentativa de manter a moral, mas ao tentar se levantar é pego pelos cabelos e tem sua cabeça puxada prá trás, com firmeza.

- Será que vou ter que falar de novo? - Pergunta o boy, a boca quase encostada no ouvido de Marcos, que sente seu hálito cheirando a café e cigarro. O grandão começa a tremer e, como Clayton já esperava, pede temeroso:

- Por favor... não me machuca... o que você quer de mim...?

Sem dizer uma única palavra, o negro começa a beijar-lhe a boca com selvageria, enfiando a língua bem fundo, enquanto ele inutilmente tenta resistir, empurrando com as duas mãos o peito do moleque, que não se afasta um milímetro, como se o seu esforço fosse nulo. Segurando o cabelo do patrão com uma mão, Clayton usa a outra para novamente tocar-lhe os mamilos por cima da camisa social, dando leves puxões. Surpreso, Marcos sente o corpo amolecer e se percebe gemendo, sentindo algo semelhante a tesão nas mãos daquele macho que o dominava. O empregado interrompe o beijo e olha para ele, com ar vitorioso, dizendo:

- Eu sabia que você ia ser meu, seu loirão gostoso...

Sentindo-se indefeso, Marcos apenas olha o rosto do macho, o corpo amolecido meio deitado no sofá.

Clayton não perde tempo e vai acabando de deitar sua presa, jogando seu corpo por cima, retomando o beijo selvagem, ao qual agora a única reação do parceiro são leves gemidos. Percebendo o loirão completamente deitado no sofá, o macho puxa os dois lados de sua camisa, fazendo os botões voarem pela sala, deixando o peito do empresário nu. Marcos tenta uma reação, procurando fechar a roupa, mas Clayton segura seus pulsos e abre seus braços, deixando o peito branquinho e meio cheinho totalmente a sua mercê. Sem perder tempo, cai de boca chupando os mamilos como ser fosse de uma fêmea. Ele se contorce, geme alto, e tenta livrar os braços, sem sucesso. Seu peito já está vermelhinho e todo molhado da saliva daquele que agora estava se tornando seu macho.

- Me solta, tá me machucando... - Geme Marcos, inutilmente se contorcendo tentado livrar os braços das mãos fortes do negro, que o encara dizendo:

- Olha viado, estou perdendo a paciência com você.

Em seguida, junta as duas mãos do empresário acima da cabeça, segurando seus pulsos usando somente uma das mãos. Com a outra, lhe dá uma sonora bofetada e ele vira o rosto com um gemido. Em seguida, a boca do boy volta a mamar os peitinhos já doloridos do outro, que não ousa mais fazer nenhuma reclamação.

Soltando Marcos, Clayton agora vai até seus pés, e começa a tirar seus sapatos sociais.O grandão permanece imóvel deitado no sofá, já ciente da sua condição de submissão. Ao tirar as meias pretas, ele se depara com aquele pé branquinho e bem tratado, algo delicado, mesmo sendo numero 43. O contraste com a mão negra que o segura pelo tornozelo provoca mais tesão no boy, que dá uma lambida de fora a fora naquele pezão, arrancando um gemido da sua presa indefesa.

Em seguida ele arranca as calças do empresário, que dá quase um grito, assustado, deixando-o só de cueca, neste dia uma boxer preta, contrastando ainda mais com sua pele tão branquinha.

Marcos não é um cara malhado. Tem um belo corpo, porém sem músculos definidos, um pouco mais macio mesmo, com uma leve, bem leve barriguinha. A bunda é um caso a parte, e na verdade, foi a chama que acendeu o office boy. Bunda grande, sempre bem marcada nas caras calças sociais.

Segurando as grandes pernas do empresário pelos tornozelos, Clayton diz, com tesão, afirmando, sem deixar duvidas:

- É hoje que vou te comer doutor...

- Não... não... que isso... - Fala Marcos, assustado, tentando puxar as pernas. Mas arregala os olhos quando vê o negro vindo por cima dele, com ar irritado, e já soltando outro tapa na cara.

- Parece que o negócio do doutor é apanhar né... - Grunhe, irritado, enquanto o empresário geme indefeso, a marca vermelha da mão do boy no seu rosto branquinho.

Subitamente carinhoso, talvez com remorso de ter batido com força, o garoto volta a beijar seu patrão, que surpreso mais uma vez sente o corpo arrepiar de tesão. Sem parar de beijar, Clayton vai abaixando a cueca do loirão, e depois puxa de uma vez pelos pés, deixando-o peladinho, o corpo muito branco em contraste com o sofá verde escuro.

Sem perder tempo, o boy levanta as pernas brancas e longas de Marcos e coloca em seu ombro, virando levemente a cabeça e dando mordidinhas nos pés branquinhos.

-É hoje... - Fala o negro, tomado pelo tesão, e começa a chupar o cu rosado do outro, que descontrolado começa a gemer, tendo sensações que nunca antes havia conhecido. Depois de bem molhadinho, Clayton posiciona seu pau negro naquele buraquinho rosa, e sem pensar duas vezes, começa a penetrá-lo.

- Ai... ai... para... - Grita o grandão, sentindo aquela geba negra abrindo com vigor suas pregas. O garanhão ignora o seu pedido e vai entrando, determinado, naquela gruta que é objeto de suas punhetas desde que começou no emprego.

Marcos geme descontrolado, tem lágrimas nos olhos, mas sente o corpo relaxar quando o macho vem por cima e começa a beijar sua boca. Em pouco tempo, o que se ouvem são apenas gemidos, talvez de dor, mas certamente com prazer, do ex-hetero, ex-patrão, ex-virgem sendo comido com gosto por um malandro com metade da sua idade e do seu tamanho.

Quando percebe que vai gozar, Clayton tira o pau de dentro do cu do loirão e dá um banho nele, deixando-o encharcado com sua porra. Marcos está desfalecido no sofá, as pernas abertas, o cu arregaçado, o peito marcado de chupões e no rosto os cinco dedos lembrando a última bofetada do office boy. Ofegante, Clayton chega até seu rosto e vai enfiando de qualquer jeito o pau na boca do patrão, com uma única ordem, curta e grossa:

- Limpa!

Ele tenta tirar o pau da boca, mas o moleque segura-o pela cabeça, forçando-o a salivar seu pau, sentindo o gosto de porra misturado com cu. Satisfeito, o negão saca o pau da boca de Marcos, enxuga na camisa do empresário e diz:

- Valeu, amanhã estamos aí de volta.

Vai se arrumando, despreocupado, chega perto do homem indefeso e o faz novamente gemer, com outro selvagem beijo na boca. Fecha a cena com um tapa na cara do empresário dizendo:

- Não esquece, vc agora é minha fêmea... - E vai saindo.

Marcos, atônito, tenta se levantar do sofá, sentindo o corpo todo dolorido, melado da porra do macho. Veste-se de qualquer jeito, tenta ajeitar a camisa e procura a saída pelo estacionamento. Quer evitar ser visto.

O dia seguinte? Bom, no dia seguinte Clayton chega pra trabalhar normalmente. Vê o patrão andando meio mancando, e o encara, sem medo. Marcos baixa a cabeça e vai até a copa. Enquanto toma água, sente uma mão forte apertando sua bunda enquanto ouve a voz máscula do dominador falar no seu ouvido:

-Não adianta correr chefinho, hoje tem mais...

Vamos lá. Querem que o SUBMISSÃO continue na próxima parte? Então comentem.