entre uma amizade e uma amor pt 26
o que mais falta acontecer para completar meu dia além de dar um beijo em um menino para ando minha perna e não posso avisar minha mãe por que meu carcereiro não deixa ou melhor dizendo meu pai, aquilo já estava me irritanto nunca fui de ficar muito tempo deitado quando não estou dormindo pois eu acho muito chato aina mais quando tem a companhia de uma pessoa mais chata, fui me mexer e senti uma pequena dor.
- aii - falei e meu pai veio para meu lado.
- esta tudo bem? - perguntou ele preocupado.
- está - respondi sem vontade.
- você quer alguma coisa? - perguntou ele tentando puxa assunto.
- quero sim - respondi.
-o que?...
- que você de uma volta e só volte daqui três dias ou melhor daqui um mês se possível - falei irônico.
- não vai ser possível - respondeu ele sorrindo - pode perder as esperanças de que eu vou sair daqui.
- já ouviu aquele ditado? - perguntei.
- qual? - ele estava curioso.
- a esperança é a ultima que morre - respondi e sorri ele sorriu junto até escutarmos alguém bater na porta e Joanna entrar.
- boa noite - falou ela simpática.
- boa noite - respondemos os dois juntos.
- Matheus sua mãe ligou - falou ela e meu pai se assustou.
- e o que você disse para ela Joanna - meu pai estava nervoso pois sabia que se minha mãe viesse ela me (levaria para a minha alegria).
- disse que o Matheus havia sofrido um pequeno acidente e que estava aqui no hospital - respondeu ela já com medo.
- E POR QUE VOCÊ FEZ ISSO - meu pai gritou com ela.
- ei calminha ai, você não vai gritar com ela - falei no mesmo tom que ele -e para a sua informação você achou mesmo que poderia esconder isso de minha mãe, achou mesmo que poderia me prender aqui ? - perguntei irritado.
- vou ligar para o advogado - falou ele pegando seu telefone.
- isso liga para ele e você pode esquecer que tem um filho - falei bravo - por que se você ligar para esse advogado eu nunca mais vou querer olhar na sua cara e nunca mais ouve bem nunca mais vou considerar você como meu pai - ta tudo bem peguei pesado, meu pai me olhou profundamente triste que me doeu, nossa acho que estou começando a gostar do meu pai.
- Joanna o que ela respondeu? -perguntou meu pai olhando para Joanna mas pude perceber que seus olhos estavam cheios de lagrimas.
- ela disse para mim dar um recado para o senhor - respondeu ela ainda com medo de meu pai.
- que recado ? - perguntou ele curioso.
- que o senhor vai se ver com ela -respondeu Joanna, eu sorri então com certeza minha mãe estava a caminho, tipo minha mãe era meu porto seguro mesmo eu parecendo tão independente eu sempre precisei dela perto de mim e saber que ele havia largado tudo assim que soube de meu acidente isso me deixou muito feliz, mas meu pai não ele saiu do quarto quase correndo de cabeça baixa Joanna me olhou - obrigado - falou ela vindo para meu lado.
- pelo que? - perguntei voltando a realidade.
- por me defender de seu pai - respondeu ela - não sei pela primeira vez eu fiquei com medo dele.
- não precisa agradecer nada foi até bom - respondi.
- bom ? - perguntou ela confusa.
- é, eu estava com saudades de uma boa discussão com meu pai - falei sorrindo.
- você pega pesado com ele - falou ela e suspirou - ele te ama muito você não sabe o quanto ele ta feliz com você perto dele mesmo com essas discussões de vocês ele todo dia acorda e vai ao seu quarto enquanto você dorme e te deseja um bom dia e lhe dá um beijo - revelou ela.
- c-c-como você sabe ?- perguntei surpreso com o que ela acabará de me revelar.
- uma dia quando eu estava passando em frente ao seu quarto q porta estava entre-aberta e eu olhei seu pai estava sentado ao seu lado passando a mão em seu cabelo e se perguntando por que você dava a uma chance para ele te conhecer melhor - revelou ela pegando em minha mão - Matheus por favor eu te peço de uma chance para o seu pai você não sabe quando vai voltar a vê-lo novamente
- eu sei - respondi me sentindo um pouco culpado - Joanna?
- sim ? - ela me olhou.
- pode chamar o meu pai aqui por favor? - pedi, e ela abriu um sorriso.
- claro - e saiu as pressas, não demorou muito para meu pai entrar vi em seus olhos que estavam vermelhos.
- você queria falar comigo? - preguntou ele triste.
- vem senta aqui - falei mostrando para ele sentar ao meu lado, ele veio e sentou.
- estou pronto para escutar pode falar - falou ele esperando, eu apenas o abracei.
- desculpa - falei e comecei a chorar, droga Matheus para que chorar pensei comigo.
- pelo que? - perguntou ele confuso com minha reação mas retribuiu o abraço.
- pelo o que eu fiz esse tempo que estou aqui, pelas nossa discussões e por você - falei chorando.
-você não tem que pedir desculpas e sim eu, pois lhe trouxe para cá a força você não queria vir mas eu o forcei e isso é errado mas eu queria um tempo com você para ficarmos mais juntos, mas com o tempo vi que você estava sofrendo longe de seus amigos de sua mãe e daquele menino - falou ele.
- você quer dizer namorado né? - falei.
- ele não é seu namorado até vir falar comigo - falou ele.
- tudo bem - falei saindo de seus braços.
- então como ficamos? - perguntou meu pai sorrindo.
- ahh vou tentar ser mais compreensivo com você, mas - falei e ele me olhou desconfiado - tem que devolver meu celular - falei por fim sorrindo.
- tudo bem - ele me entregou meu celular - eu te amo muito meu filho.
- também te amo pai - respondi putz o que foi que eu disse, meu pai abriu um enorme sorriso e me abraçou tão forte percebi que ele estava chorando - por que esta corando? - perguntei curioso.
- primeira vez que você diz que me ama - respondeu ele eTA AI MAIS UM PARA VCS ESPERO QUE GOSTEM
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