Teste de ciúmes 2

aparentemente um local comum, uma casa noturna que tinha uma passagem para o tal local, segundo a Duda, sala da tortura ou inferno.

entramos procuramos pelo local, a Duda mostrou uns convites e nos direcionaram para lá.

Assim que passamos pelo corredor alguém apalpa a gente, era um corredor escuro e nas paredes tinham buracos que as pessoas do outro lado poderiam colocar mãos ou órgãos e quem quisesse parava e fazia um oral em um pênis que nunca viu na vida ou se deixava ser masturbado ou masturbada pela mão de algum desconhecido (a), os buracos eram em alturas estratégicas, muito bizarro! A Duda parou na primeira apalpada que recebeu...

- lembra das regras, não é amor???

Acenei que sim, veio me abraçar quando virou algum tarado com a mão no buraco pegou na bunda dela...

- já está assanhada?

-hã?

- pegando na minha bunda já

- sem querer ser chata amor, mas não peguei e nem estou pegando na sua bunda...

caímos na risada e prosseguimos pelo corredor... Assim que chegamos no primeiro room haviam pessoas normais conversando e bebendo, uns fazendo sexos oral , outros recebendo, coisas normais de um bar (ironia)!

Sentamos em uma mesa “reservada”, ao nosso lado dois caras sentados e duas mulheres fazendo oral neles, do outro lado os homens bebendo enquanto as mulheres se pegavam.

A Duda foi até o bar, depois que ela voltou o garçom deixou na mesa uma garrafa de tequila, sal e limões. Começamos a beber e avaliar o local mais descontraídas, a Duda já mais solta, me beijava forte, me acariciava as coxas, um beijo e uma pegada provocante... eu já estava excitada demais.

-Amor, está bem?- perguntei

- Estou, acho que o ambiente me envolveu ou a tequila subiu a cabeça

- A junção dos dois...

Caimos na risada!

Chegou um casal e perguntou se poderiam se sentar conosco, a Duda voltou a si rapidinho, nem parecia que tinha bebido ou que estava possivelmente excitada, não falou nada, mas o olhar dela disse tudo...

O casal nem esperou resposta, saiu!

Puxei ela e fui beijá-la, ela recuou

Segunda briga do dia... Motivo, ciúmes do casal que nem dei bola!!!

A Duda ficou de cara fechada, tocava nela e ela tirava minha mão...

- Não acredito Eduarda, o que eu fiz?

Pegou um shot de tequila e virou, sem sal e sem limão!

- Vamos embora então? Por mim já deu...

- Não, não quero ir Luisa, quero ficar!! Vou me acostumar, paciência!

Não falei nada... Quando menos esperei ela me pega pela mão e sai me puxando, me para no meio da pista e começa a dançar em mim, me fazendo de pedestal, eu parada sem entender porra nenhuma e ela lá dançando... eu não estava bêbada o suficiente para ignorar o fato dela estar fazendo aquilo só por estar muito bêbada e provavelmente estar muito insegura!

Segurei ela pela cintura, abracei, parando a agitação dela um pouco... me cheguei no ouvido dela e comecei

- Aqui Eduarda, cuida, não sei porque estás agindo assim... Desde o inicio da sua proposta te falei que se você não quisesse não estaríamos aqui..

- Mas eu quero estar aqui, você quer ter essa experiência amor..- falou com a voz embolada.

- Olha aqui Eduarda, para mim o mais importante é seu bem estar, sua felicidade, se você quiser sair nós iremos sair, oque você quer?

- Quero você! –

Pegou minha mão e levou a menina dela por baixo do vestido, ela estava muito úmida, a calcinha encharcada, uma delicia!

- Que delicia...Se entregou mesmo ao ambiente, não foi?

- Tens razão! Ver as duas se pegando e te provocar na frente de todos sem que eles saibam que estamos “brincando” é realmente excitante.

Quando ia falar algo ela me puxa e me beija forte... Duas mulheres, uma atrás de mim e uma atrás da Duda, começam a nos apalpar... (vou falar por mim, onde ela me apalpou)

A mão da mulher passou na minha cintura, ombros, bumbum, barriga, sinto a mão da que estava apalpando a Duda perto da minha menina... ou seja, ela estava acariciando a menina da Duda... Fiquei puta, puxei ela pelo braço e voltamos a mesa.

Terceira briga da noite...

- Chama ela para ir ao room reservado Eduarda, vai lá!

- Eiii, parou! Eu pensei que fosse você

- Eu? Como é que eu ia te beijar a boca e os ombro ao mesmo tempo? Como é que eu ia te puxar a nuca, cintura e (desculpem a expressão) buceta ao mesmo tempo? Haaa Eduarda da preguiça de ouvir isso...

- vamos embora, é melhor!

Fiquei em silencio, ainda nos restavam meia garrafa de tequila. Coloquei um shot pra mim e um no outro copo, virei os dois. Ela olhava para mim, me puxou pelo queixo e balbuciou um “ te amo, não faz isso” me beijou, deixei, o gosto da tequila recém tomada, a raiva que eu estava dela, puxei pela nuca forte, e me sentei no colo dela, ela segurou em meu bumbum e me beijava com vontade...

- é, vamos embora, quero te castigar um pouco só que em casa!!

Levantamos, passamos por um corredor que tinha uns quartos, e tinham umas janelinhas em cada porta, para ver oque acontecia dentro, umas portas não tinham, outras tinham... paramos em cada uma e rolava sexo pesado entre casais, aquilo deixava a gente a flor da pele, passamos novamente pelo corredor dos buracos das mãos e tinha uma galega com a bunda virada para o buraco e o marido ou namorado não sei, abaixado, fazendo oral nela enquanto um desconhecido fazia anal... encostei a duda na parede e comecei a provoca-la, levei minha mão a menina dela e comecei a toca-la, colocou uma perna na altura da minha cintura, afastei a calcinha para o lado e penetrei, com o polegar masturbava ela, até que ela gozou, passei o mel dela na boca dela e a beijei... sei puxando ela para fora, ela pagou o cartão e fomos para o carro, eu estava em melhores condições de dirigir(eu sei, é feio e errado, mas sim, dirigi bêbada!) antes de entrar no carro, tirei minha calcinha, quando eu estava quase entrando a duda me para, se ajoelha na minha frente, sento no banco, coloco ele mais para trás, abro bem a perna e ela me chupa sem cerimonias, quem passava não dava para me ver, pq eu estava quase deitada e parecia que ela estava abaixada fazendo xixi... me chupava com vontade, forte... passou o segurança do local ela percebeu e levantou, eu fiquei puta, tesão da porra e não podíamos continuar ela entrou no carro, liguei, peguei a mão dela e coloquei na minha menina, parti, ainda bem que o carro era automático, pude me concentrar mais nos carinhos que recebia, gozei umas duas vezes até chegar em casa... chegamos fomo direto para o quarto, já entrei tirando o vestido, ela também, tirei o sutiã, e fui para o banho, ela me acompanhou...