Como comecei como garoto de programa

Um conto erótico de Gus
Categoria: Heterossexual
Contém 1645 palavras
Data: 18/06/2014 18:10:33

Fiquei uns quinze minuto olhando para tela do computador até ter coragem de contar a vocês, meros desconhecidos o que acontece quando ninguém está nos olhando.

Assim, se você me ver na rua passando nunca vai imaginar o que existe por trás de tanta pressa, tanta correria. Entrando e saindo dos mais sofisticados prédios da zona sul carioca, um garoto normal, poderia ser o namorado da sua filha, ou então o auxiliar administrativo da sua empresa, o garoto que olha as crianças na piscina, aquele que leva o seu cãozinho para passear, enfim, poderia ser um pouco de cada um desses, aliás acho que ainda sou um pouco disso, tá só um pouco, mas sou.

Desculpem-me, às vezes acabo falando de mais e não me apresento, meu nome é Gustavo, podem me chamar de Gus, acho até melhor, fico parecendo mais velho, aliás outro dia me falaram que estou perdendo a cara de adolescente, não sei se fiquei triste ou feliz, já tenho 25 anos, bem vividos, bem namorados e até casado, tenho 1 filho por enquanto e trabalho em uma grande empresa no centro do Rio de Janeiro. Vivo a expectativa de promoções no trabalho, melhores condições de vida, carros melhores, casa na praia, passar o carnaval na região dos lagos sem se preocupar com o cartão de crédito. Tenho 1.81, 81 Kg físico normal, alias também me disseram que estou ficando gordinho, alias, gordinho não, com uma barriguinha de quem toma uma cervejinha de vez enquanto.

Mas vamos ao que interessa, enrolei, enrolei, enrolei para dizer o seguinte, tenho uma vida dupla, tenho família casa, carro, tudo isso. Mais também sou garoto de programa, cobro por sexo, me vendo quase todos os dias e não me orgulho disso. Tá, já tive mais remorso, hoje em dia apenas tenho que tomar um banho de quase 30 minutos quando chego em casa e virar o disco, melhorar minha cara e seguir em frente. Não vou fazer discurso contra a sociedade capitalista, vou apenas dizer que preciso. Tenho que dar um futuro melhor ao meu pequeno, até a minha esposa.

Entrei nessa vida por pura desatenção, sim acho que não me liguei quando que por brincadeira me ofereceram 100 reais para fazer sexo, trabalhava em uma recepção também no centro do Rio, recebia alguns documentos para uma multinacional. Lembro como se fosse hoje, a um ano e meio atrás, uma senhora, Dn Laura, foi protocolar uma papelada, ela tinha 62 anos, já uma senhora mesmo, começou a bater um papo interessante, juro que não passou maldade pela minha cabeça, uns dois dias depois ela voltou, com uma cestinha pequena de chocolates me pedindo obrigado por agilizar um serviço aquela adorável senhora, na hora achei que era apenas um agrado, e na verdade era, eu que ainda não tinha visto um bilhetinho que ela havia deixado, ele dizia mais ou menos, moro aqui no centro, edifício tal apto tal e tel tal, me encontre, e dentro duas notas de cinquenta reais.

Na hora eu gelei, não tive atitude, fiquei parado praticamente espantado, minha colega do lado ria que só ela, e me instigava a ir agradecer. Durante o dia pensava seriamente se iria ou não, olhava para os lados e pensava se valeria a pena, e decidi já quase que no fim do dia que iria, mas iria apenas para agradecer. Liguei para a minha esposa, disse que teria mais um pouco de trabalho e ficaria até as 19horas no centro, a mesma não desconfiou e lá fui eu agradecer Dn Laura.

Já na portaria, me identifiquei e o porteiro logo me deixou subir, as escadas com degraus baixos e quase que em círculos me deixavam um pouco tonto, minha cabeça girava, não sabia o que estava por vir e nem o que fazia ali. Na minha cabeça eu pensava em apenas agradecer e ponto, descer ir para minha casa e acabou, mas assim que bati na porta reparei uma outra Laura, sim Laura sem o Dona, agora praticamente já era intimo. Seus grandes olhos verdes e seu cabelo negro só contrastava com a sua idade. A pele não é mais de uma garotinha, o corpo também não mas o sorriso, a esse eu garanto que apaixona qualquer um. Sua simpatia parecia que refletia uma luz, que a deixava como o personagem principal, seu jeito de falar, com o qual tocava no meu ombro enquanto eu agradecia era fatal. O convite para entrar e tomar um café foi quase que instantâneo, e a resposta positiva demorou mas veio em uma voz embargada, tremula quase.

Sua casa era perfeita, parecia de boneca, dissera que morava sozinha desde a morte do marido dois anos antes, a sua única companheira era Mel, um yorkshire que aposto que tinha uma vida melhor que muita gente. O café estava uma delicia e também tinha uns biscoitinhos que Laura havia preparado, na televisão passava a novela da globo e o papo logo entrava em namoro. Dizia a Laura que era casado e que também tinha um filho, os seus olhos penetravam nos meus mostrando genuíno interesse pelas minhas palavras e mais e mais queria saber de mim e como se ela tivesse me hipnotizado mais e mais eu ia falando.

Durante o papo senti sua mão na minha coxa, mas não liguei, era um gesto que não interpretei de forma errônea, muito pelo contrario, junto com o sorriso e o longo papo só mostrava seu carinho por mim que acabara de conhecer. Laura estava vestida como qualquer mulher que estava em casa naquele horário, um vestido arejado por conta do calor do Rio, e um coque no cabelo, seu decote mostrava a parte de cima de seus seios, seu cabelo loiro curto trazia jovialidade ao seu rosto. Nas fotos antigas na parede Laura tinha sido uma mulher linda, tinha não, era uma mulher linda.

A conversa estava fluindo tão bem, mas sentia a mão de Laura procurar por algo na minha perna, ela não queria me assustar, mas naquela altura do campeonato já estava entregue aquela mulher sedutora, quando senti a mão dela procurando meu pau, disse-lhe em voz baixa, que podia ir direto no ponto se quisesse. Como num passe de magica Laura abriu o zíper da minha calça e foi direto no ponto, meu pau subiu e vi pela primeira vez os olhos de Laura arregalados, era um misto de espanto com surpresa, sim, eu tenho um pau um pouco maior do que a maioria, e além de maior mais grosso também. Laura logo quis abaixa minha calça para ver e não a repreendi, deixei ela me levar nessa onda. Ao ver meu pau pela primeira vez, vi seus olhos brilharem, Laura segurou com força e carinho, e chupou a cabeça com pressão, eu tive que me segurar no sofá, ela chupava como se aquele fosse o ultimo pau da terra, minhas bolas ela tentava botar as duas na boca, era uma sensação de prazer indescritível, ela sabia o que estava fazendo. Laura me punhetava enquanto eu já buscava sua boca para beijar, já havia deitado ela no sofá, seus seios de bicos grandes e rosados, flácidos pelo tempo, eram gostosos de se chuparem, e sua boceta era molhada, que dois dedos meus ficavam balançando dentro dela. O gemido baixinho e o boquete maravilhoso que ela pagava me dava cada vez mais vontade de gozar, ela pedia leitinho na boca, mas eu queria mais. Pedi a Laura que sentasse no meu rosto, com força, como se fosse me sufocar, Laura me chamou baixinho de safado, e fez como eu lhe ordenei, fui sufocado pela buceta cheirosa dela, apertava aquela bunda enquanto ela esfregava a boceta molhada no meu rosto inteiro, uma das melhores sensações de prazer que já tive em toda vida. Laura me pegava pelo cabelo e batia meu rosto contra sua boceta , me chamava de cachorro e dizia que queria ser comida.

Botei-a de joelhos no chão, com os peitos no sofá e fui por trás, como cachorro, Laura me olhava com cara de safada que queria pica, ajeitei meu pau bem no buraco da boceta que estava estalando de tesão, quando desci meu rosto e comecei a lamber o cuzinho rosado dela. Com a língua ia “comendo” seu cuzinho, enquanto ela vinha com a bunda para trás num movimento uniforme. Laura implorava pela minha pica dentro dela e não a decepcionei, encaixei meu pai na sua boceta e comecei a fode-la devagar, sentia que quanto mais meu pau entrava, mais ela se afastava, acho que pelo tamanho, ia devagarzinho para ela se acostumar, dizia que a muito não sentia um pau daquele tamanho. Enquanto comia sua boceta passava o dedo em seu cu, brincando levemente. Os gemidos iam aumentando, e a minha vontade de gozar também, Laura pedia que gozasse nela não importava aonde. Quando a vontade chegou virei-a e ela deitou no chão, ia gozar em seu peito mas com tanto tesão que eu estava, assim que tirei a camisinha, o jato de porra foi na sua cara, forma três jatos e os risos foram quase que imediatos. Como se mandasse em Laura, a obriguei a tomar todo o meu leite, e ajudei-a a botar tudo em sua boca. Laura chupava meus dedos e depois meu pau querendo até o ultimo gole de porra que pudesse tomar. Tomei um rápido banho e disse-lhe que iria para casa, Laura como forma de agradecimento, me deu além dos 100 reais, mais 100 e chamou o taxi de confiança para me deixar em casa. Agradeci e fui embora encarar uma nova vida que havia começado.

Pois bem gente, peço desculpas se teve algum erro de português pois não revisei o texto, e espero escrever mais em breve sobre outros encontros com a Laura, ou com algumas de suas amigas.

Quem quiser me escrever fique a vontade


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Comentários

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Obrigado Sakura, Jonny e stylo pelos comentários!

Um abraço,

Gus!

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dinheirinho extra e ainda dando uma trepada boa,k mal tem? rrrrrr manda umas delas pra mim :)

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:O NOSSA GUS! estava parada da cdc , tanto como autora e como leitora, agora volto hoje e leio um conto diferente, porém que me deixo muito exitada , Parabéns querido ! ótimo conto , acho que me identifico com essa sua ''segunda vida'' kkk não sei porque ;)

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