A confissão continua III

Um conto erótico de Ana Branca
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 15/05/2014 21:33:37

Quando tentei me levantar para colocar o short foi que reparei que talvez estivesse mais bêbada do que eu pensava. Cambaleei e cai sentada novamente. Levantei-me mais uma vez e finalmente conseguindo recolocá-lo simplesmente sai sem olhar mais nada. Lembro só de ter pegado a chave sobre a mesa. Pra ser sincera, não lembro nem se deixei a porta aberta ou fechada. E nem como subi as escadas. Lembro que procurei abrir a porta o mais silenciosamente possível quando cheguei em casa. Os roncos diminuíram, mas na entrada do quarto foi possível ouvi-los novamente. Eu nem me lembrei de ir ao banheiro e por incrível que pareça eu ia dormir daquele jeito mesmo. E deitei-me em minha cama exausta e tonta. Mas quando senti uma certa umidade em minha bunda e passei a mão foi que percebi que escorria esperma e só ai senti o odor forte que pareceu exalar por todo quarto por causa de meu toque e com o coração aos pulos levantei-me rapidamente e corri para o banheiro. Na manhã seguinte quando acordei tomei um susto quando vi a hora. Era mais de dez horas. E só quando me desvencilhei das cobertas foi que reparei que estava completamente nua. E fui me lembrando aos poucos que eu havia ido ao banheiro, tomado um rápido banho quente, jogado o short e a camiseta dentro da máquina e deitado desse jeito,nua. Escovei os dentes, entrei no chuveiro e aí sim tomei um banho prolongado enquanto ia refletindo nos últimos acontecimentos. Meu Deus! O que eu estava permitindo que acontecesse comigo? E no exato instante que eu colocava a calcinha e jogava uma camiseta por cima a campainha tocou. Quem poderia ser que não anunciavam no interfone? Meu coração disparou. Era o zelador! Ou o Seu Luiz? Mas... Não, não viriam aqui... Tocou novamente e sem abrir a porta eu perguntei quem era. O zelador se anunciou dizendo que precisava falar comigo uma coisa. Meu Deus! Era ele mesmo! O que esse homem quer aqui a essa hora? Ele não deveria estar trabalhando? --Pode falar Seu João (vou chamá-lo de João). --É que tem uma correspondência urgente... Eu sabia que não era verdade.Ele jamais entregara qualquer correspondência assim. Nem as urgentes. Geralmente as urgentes tinha que assinar qualquer coisa lá embaixo. Isso! Recebi uma vez! Interfonavam e pediam que fôssemos lá embaixo; mas eu não podia manter aquele homem gritando ali na minha porta àquela hora. Eu tinha que abrir, saber o que ele queria e me livrar logo dele. Mas quando abri ele entrou muito rapidamente sem que eu pudesse detê-lo e imediatamente fechou a porta usando sua força maior do que a minha se colocando entre eu e a porta. Notei que seu enorme pênis já estufava a calça do uniforme quando ele puxou-me de encontro a ele pela minha cintura e eu imediatamente o afastei. --Por favor Seu João aqui é minha casa, vai embora daqui. Eu falava evitando suas mãos que iam o tempo todo tentando me tocar, pegar. --É só mais um pouco Dona Ana, acordei assim lembrando da senhora, pega nele mais um pouco. Acordei lembrando dessa sua mãozinha, dessa sua boquinha nele e fiquei assim... Ele tentava pegar minha mão e levar até seu pau e eu me desvencilhava e sem perceber adentrava mais para minha sala sendo forçada pela a aproximação dele. --Eu vou falar com o Seu Luiz, o senhor não pode vir aqui. O senhor tem que entender. Aqui não pode... O senhor vai lá pro Seu Luiz que daqui a pouco eu vou lá... --Eu quero aqui, agora e na sua cama. E Seu Luiz saiu que eu vi. --O senhor está louco! Não sei de onde encontrava forças de tão nervosa, mas já quase gritava. -- O senhor esta invadindo minha casa e quase me estuprando. Isso é um estupro! --Se a senhora não for comigo para a sua cama agora eu vou contar o que a senhora faz. -- O senhor está louco( e minhas mãos o afastando o tempo todo). Ninguém vai acreditar no senhor! --Não? Eu tenho provas. Tenho filmado a senhora no hall de shortinho. Minhas mãos imediatamente foram parando de retê-lo e logo em seguida senti sua mão direita tocar nela por cima da calcinha com força e gemi de susto e dor. E falei com as palavras entrecortadas.--Como... filmado? --A câmera que circula. Em cada hall tem uma. De noite o vigia dorme, nunca vê, mas fica filmado. E o filme só eu posso ver depois, ou o síndico se ele pedir. --Mentira! Nunca vi câmera nenhuma! -- A senhora pode ver lá fora. Eu não me lembrava de câmera. Meu Deus! Câmera! Sim! Em todo lugar no mundo tem câmeras. Por que não teria ali com essa cidade cheia de ladrões e outros criminosos? Ele voltou até a porta a abrindo e apontou para um canto onde uma pequena bolinha de vidro refletia uma luz quase imperceptível, pelo menos eu nunca a havia percebido. Meu estômago contraiu-se imediatamente.--Tem a senhora saindo de shortinho daqui à noite e entrando no apartamento do Seu Luiz essa noite que passou. Tem hora em tudo. A senhora saindo e eu chegando nu na porta vendo a senhora indo embora. E eu nem vi o filme de outros dias. Porque dá trabalho ficar procurando. Mas a senhora pode ficar tranquila que só fica tudo comigo mesmo. Ninguém vê. Só se tivesse acontecido alguma coisa no prédio. Um assalto ou qualquer coisa. Aí o síndico pediria. Desde que tô aqui como zelador nunca ninguém pediu pra ver nada... E depois que ele fechou a porta e voltou a me atacar eu já não oferecia mais resistência nenhuma. E sua sede era voraz. Ele me apertava, me beijava e ia deixando sua roupa cair pela sala até ficar completamente nu em minha frente. Até que parou e segurando-me pelo antebraço direito pediu. --Para o quarto dona Ana. Lá na sua cama. Eu já não ofereci mais resistência nenhuma e muda e chocada me deixei conduzir por ele pra minha cama no apartamento que ele já conhecia tão bem entre todos tão parecidos naquele prédio que ele era zelador. --Como a senhora já sabe, eu sempre fui doido pela senhora, apaixonado mesmo... Eu imaginava o sortudo do seu marido deitando aqui com a senhora... Ele ia falando e me conduzindo e me deitando na cama, insinuando que queria fazer comigo um papai e mamãe. Eu ainda meio perplexa sem entender bem o que acontecia. Ele falava do meu marido e tudo no quarto já me lembrava mesmo o meu marido, claro, e uma vergonha enorme ia caindo sobre mim. E quando enfim eu abri as pernas deitada e ele puxando a calcinha para o lado sem tirá-la começou a tentar penetrar em minha vagina sem conseguir daquele jeito com seu pau enorme. Eu não estava suficientemente umedecida e a dor e a ardência seriam inevitavelmente grandes. E certamente ficaria assada por dias. Eu estava certa de que não ficaria molhada naquelas condições e me lembrei do hidratante. Entre lágrimas eu o detive antes que conseguisse me penetrar pelo lado da calcinha. Eu chorava, mas não era um choro como o daquele com o Seu Luiz, de medo, dor e tesão; era um choro diferente, silencioso, sentido. Me questionam sobre se isso tudo é verdade por e-mails. Se eu lesse também não acreditaria. Mas é tudo a mais pura verdade... É mesmo uma confissão. Talvez eu omita algumas coisas por puro esquecimento. Eu o afastei delicadamente porque me lembrei do hidratante junto à cabeceira e me estiquei para pegar. O cheiro do meu marido parecia vir mais forte ao me mexer nos lençóis. Ele percebeu o que eu queria fazer e aguardou que eu abrisse o hidratante. Untei uma grande poção sobre a cabeça de seu enorme pênis sempre muito duro deslizando para todo o restante dele e ele gemeu. --Hummm dona Ana , isso é bom... Mexi um pouco e ele se curvou e beijou minha boca penetrando sua língua áspera , chupando meus lábios, parecendo cada vez mais excitado com a coisa deslizando pelo hidratante movendo-se pulsante em minhas mãos. Eu comecei a brincar com as duas mãos nele. --Puta que pariu dona Ana! Deixa eu fuder a senhora agora, deixa eu fuder... Uma ponta de tezão fez-me mexer involuntariamente a vagina e surgiu-me imediatamente aquela recém conhecida, recém descoberta fraqueza... A fraqueza de puta com tezão... Surpreendentemente eu começava a ficar fraca de tezão. Aquela fraqueza diferente, aquela fraqueza da entrega, da submissão, da puta com prazer... Como eu já tinha mudado tão rápido?!E eu já queria dar pra ele, já queria que ele me comesse fosse onde fosse. E antes de eu abrir minha boca a oferecendo para um novo beijo eu pedi baixinho. --Me chama de puta... E ele falou roucamente como certamente um cliente fala pra puta que contrata. --Puta gostosa... Eu tremi... E sempre voraz e sedento, logo em seguida ele chupou-me a boca em mais um beijo demorado e apaixonado enquanto passava a mão e apertava-me onde podia. Era incrível. Ao contrário do que eu pensava, na verdade eu já ficava completamente molhada e nem precisaria mesmo do hidratante. E se não estivesse untado daquele creme eu o teria chupado todo ali mesmo na cama. Já sentia a boceta umedecida querendo... E já me esquecendo de tudo,do meu quarto, do cheiro do quarto, do marido... Eu deitei-me as costas na cama sem tirar a blusa e tirei completamente a calcinha abrindo minhas pernas para recebê-lo. E falei baixinho, docemente... --Vem... Ele sorriu e urrou e veio com vontade me fazendo imediatamente saltar um gemido de dor e prazer com a penetração forte de seu pau guloso. Aí o prazer já me envolvia completamente. Seus movimentos eram brutos, fortes, contínuos. Ele me fudia de verdade na cama onde eu nunca havia sido fudida assim. Eu já nem lembrava de meu marido. Eu o arranhava as costas, o puxava pela bunda trazendo-o mais pra dentro de mim num papai e mamãe inigualável, inesquecível. Eu olhava seu rosto contorcido olhando-me com carinho enquanto fudia-me com força e brutalidade. Seus movimentos tornavam-se mais rápidos, mais rápidos, mas sem perder a força, a intensidade...-- Eu vou gozar dona Ana... E vou gozar.Eu delirei ao vê-lo já quase gozando e senti que ia gozar também. Deu-me um enorme acréscimo de prazer sentir seu esperma em jatos dentro de mim. Mas não gozei. Quase gozei.Mas depois que ele saiu de mim eu fechei os olhos e comecei a me tocar, me tocar até que gozei sozinha, mas intensamente.Deliciosamente. E nesses meus gestos finais de masturbação fiz com que escorresse de minha vagina uma pequena quantidade de seu esperma que toquei com meu dedo indicador direito e quase instintivamente trouxe até meu nariz e logo depois à boca e chupei prazerosamente aquele dedo sujo. Tudo de olhos fechados. Quando abri os olhos ele já estava completamente vestido me olhando carinhoso com um sorrisinho satisfeito no canto da boca. Até que se aproximou e deu-me diversos beijos no rosto e na boca. --Muito obrigado dona Ana... E não falou mais nada indo embora para retornar ao seu trabalho.


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Comentários

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26/05/2014 20:58:14
ótimos, todos, merece continuar
20/05/2014 13:30:11
li tds os contos de hontem pra hoje e adorei tds vc realmente esta se transformando muito bom seus contos e 10 pra todos
15/05/2014 23:47:04
Muito bom!!! Entendo perfeitamente como você se sente. Eu também me tornei uma puta e é muito boommmm!!!


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