LOUCURA NO CARNAVAL
Para quem está lendo um conto meu pela primeira vez, ainda não sabe como sou fisicamente. Recomendo ler meus outros contos, mas posso dizer que não sou de passar despercebida. Não mesmo...hehehe. Sou baixinha (cerca de 1.65), pele branca, seios médios, durinhos e de mamilos rosados, pernas roliças, bumbum grande e empinado, boca carnuda, cabelos longos pretos (com luzes), pezinhos delicados e bem cuidados. Eu sou mega vaidosa e sempre gostei de me cuidar. Sou daquelas que demoram no banho, estou sempre com a depilação em dia, enfim, sou do tipo mulherzinha patricinha.
Pretendia passar o carnaval em casa, adiantando uns trabalhos da faculdade, lendo e descansando. Não pretendia viajar a lugar nenhum. Afinal, tinha acabado de voltar de uma viagem que fiz a São Paulo. Mas, com as amigas que tenho, não consegui resisti à pressão que fizeram pra eu ir com elas ao Rio de Janeiro. Falaram que o carnaval no Rio era ótimo com blocos de ruas, bailes, praia e Marquês de Sapucaí. Como também iríamos gastar pouco e dividir despesas, aceitei
E o carnaval no Rio foi tudo o que falaram e mais um pouco...hehehe. Foi uma delícia. Longe das proibições do meu pai e da minha mãe e ainda sem o meu namorado por perto, me diverti horrores. Durante o dia, íamos à praia de Ipanema ou Copacabana pegar um bronze e discutir sobre a programação que faríamos no resto do dia. Éramos em cinco e chamávamos a atenção na praia. Com algumas caipirinhas, estávamos as cinco soltinhas e provocando homens e mulheres que andavam na areia perto das nossas cadeiras-de-praia.
Lembro que resolvemos pegar bronze de costas enfileiradas com as cadeiras completamente baixadas e empinando o bumbum de biquini fio-dental. Rimos alto daquela brincadeira. O rapaz que ficou nos atendendo não saia de perto. Trazia gelo, guarda-sol, caipirinha e tudo que pedíssemos na maior rapidez. Até os vendedores ambulantes falavam gracinhas bem sacanas e nós só ríamos.
Num desses dias, depois de uma manhã de praia, resolvemos que iríamos seguir um bloco de rua. Saímos da praia e foi só o tempo de tomarmos um banho, trocar de roupa e saímos todas fantasiadas de fadinhas, com direito a asinhas e tudo mais. Cada fadinha de uma cor diferente. Carregávamos uma placa no pescoço que dizia: Não sou fada-madrinha, mas realizo desejo. Foi o maior sucesso no bloco e por onde passávamos.
Pra que vocês tenham uma ideia melhor da fantasia, descrevo alguns detalhes: a minha era lilás com detalhes pretos. A parte de baixo, uma micro sainha, era feita de um tecido transparente com furinhos (tule). A parte de cima, um corpete de renda também com bastante transparência. Usamos também uma meia 7/8 (dessas que vão até a metade da coxa) com furinhos e nos pés, sapatilha. Na cabeça, usamos uma tiara de flores e folhas pequenas e carregávamos uma varinha de condão. O detalhe é que por baixo da sainha, usamos apenas uma calcinha fio dental da mesma langerie do corpete. Quem via de longe, não percebia, mas era só chegar mais perto pra perceber que estávamos só de fio dental...hehehe.
E, assim, fomos as cinco para o bloco de rua. Já começamos a chamar a atenção assim que colocamos os pés na rua. Ríamos e saíamos brincando. No ônibus, mais gracinhas dos passageiros e até do motorista. Chegamos ao local da concentração do bloco e estava lotado. Era tanta gente que ficava difícil passar pelas pessoas sem se esbarrar em alguém. Compramos cinco latinhas de cerveja e começamos a nos divertir. Quando o bloco começou a sair, tentamos ficar bem juntas para nos perdermos umas das outras. Mas, no trajeto, pudemos perceber que vez ou outra uma se desgarrava do restante.
Já estávamos na metade do percurso, no meio daquela multidão, daquele barulho da bateria do bloco, quando sinto um cara grande, suado, sem camisa e aparentemente bêbado encostar atrás de mim. Ele não falou nada, eu tentei apressar mais o passo, mas não teve jeito. Naquela multidão, todo mundo imprensando e imprensado, não tinha como se mexer muito. Pouco tempo depois, sinto ele colar e encaixar seu pau já duro no meu bumbum. Todo mundo dançando, remexendo e pulando, inclusive ele e eu. Inevitavelmente, ele esfregava o pau duro dele no meu bumbum.
Eu não tinha muitas escolhas, resolvi fazer de conta que não estava percebendo o que ele estava fazendo e continuei a seguir o bloco com minhas amigas. E eu dançava, remexia, pulava e rebolava meu bumbum. Não demorou muito, ele começou a dar umas bombadas, umas esfregadas mais vigorosas. Eu sentia o pau dele duro como pedra e pulsando contra o meu bumbum. Quando resolvi provocar mais e empinar meu bumbum, senti ele me agarrando, encaixando seu pau no meio do meu bumbum. Ele sussurrou no meu ouvido que eu era um tesão e que queria sair dali comigo pra outro lugar. Eu disse que não sairia dali porque estava com minhas amigas. Ele virou meu rosto e me deu um beijo bem sacana.
A essa altura eu ja tinha encharcado minha calcinha. Sinto ele colocando a mão no pau dele e quase não acreditei, mas ele tinha colocado o pau pra fora e agora ele estava ali quente e pulsando, esquentando a pele do meu bumbum. Ele me fala pra ficar quieta e agir naturalmente pra não chamar atenção. Continuamos os dois ali abraçados, dançando, pulando e eu rebolando ainda mais. De repente, ele sussurra que estava gostoso de mais e, sem me avisar, despeja porra quente no meu bumbum, me melando toda. Ele tira a camisa dele do bolso e me limpa disfarçadamente.
Continuamos a seguir o bloco como se nada de mais tivesse acontecido. Em um certo ponto, eu e minhas amigas paramos e saímos do bloco porque uma delas queria fazer xixi. Eu nunca mais vi aquele homem, mas adorei aquela loucura. E por falar em loucura, nesse carnaval no Rio, algumas outras loucuras me deixaram excitada e me fizeram gozar. Se conseguir tempo, conto sobre as outras loucuras desse carnaval.
Beijinhos :)