Escravo do casal gostoso X - Sadicamente castigado

Um conto erótico de escravo
Categoria: Homossexual
Data: 07/03/2014 00:28:04
Nota 10.00

Muita gente tem acompanhado meus contos, nos quais falo como tem sido minha vida de escravo nos últimos tempos. Capturado pelo casal gostoso, encurralado pelo vizinho safado e, por último, colocado contra a parede por caras que me fuderam e eu não sei quem são.

Só que eu acabei cometendo um erro: em todas essas aventuras, que não incluíram o casal gostoso, eu não contei nada pra eles. Nem do vizinho, nem do cara que me obrigou a ir pro vestiário do futeba. Mas eles acabaram descobrindo... E o castigo foi grande.

O dominador, namorado do meu amigo, foi quem acabou sabendo dessas escapadas. Mesmo argumentando que eu não tinha escolha, que fui obrigado, não teve jeito: ele falou que eu tinha traído meus dominadores e merecia ser castigado. E se eu achei que não tinha escolha em obedecer os outros caras, teria menos ainda para ser punido. Levei o tapa mais forte na cara desde que toda essa história começou, que acabei caindo no chão. Ele estava muito bravo. Meu rosto ficou vermelho, com a marca da mão dele ardendo em mim. Comecei a sentir medo do que aconteceria. Me mandou ir embora e esperar o fim de semana. Era uma terça-feira e passei três dias apreensivo e nervoso pelo que viria.

Na sexta-feira a tarde ele me mandou uma mensagem. Disse que passaria em casa às 19h. Quando chegou, estava sozinho. Perguntei por que meu amigo, o namorado sub dele, não estava junto. Disse que ele ficou com pena do que aconteceria comigo, então achou melhor não levá-lo, pra ele não encher o saco e eu te detonar em paz. Meu medo só aumentava.

Quando chegamos em uma rodovia que saía da cidade, ele entrou em uma estradinha vicinal. Me mandou descer, tirar a roupa e entrar no porta-malas. O resto da viagem seria lá dentro. Obedeci e seguimos. Rodamos por mais cerca de 40 minutos, até que chegamos em uma chácara que eu não fazia ideia de onde era. Depois descobri que era de um cara dominador que ele tinha conhecido e que havia emprestado pra ele, mas estávamos sozinhos lá. Ele abriu o porta-malas, me mandou descer, colocou um suporte no meu pescoço que também prendia as minhas mãos, com os braços pra cima. Me vendou, prendeu uma corrente nesse suporte, me fez ajoelhar e assim fui até um galpão. As vezes não aguentava o ritmo em que ele estava puxando e caía, mas ele continuava e me arrastava pelo chão por alguns metros.

Quando chegamos no galpão, ele prendeu o suporte em umas correntes presas no teto, colocou um ferro que atava e afastava minhas pernas e começou uma surra de chicote. Já tinha apanhado outras vezes dele, mas nessa ficava claro que ele estava muito bravo. Além de mais força, ele não dava intervalos, não tinha pena alguma. Eu sentia que meu corpo estava quase sangrando e muito machucado, mas ele não parava. Foram mais de 40 minutos apanhando forte. Eu implorava por perdão e ele me detonava verbalmente. Dizia que ia fazer um blog com todas as minhas fotos e vídeos, que iria publicar no meu facebook. Que eu ia aprender o que acontece com viado desobediente. Não sei o que me desesperava mais: essa pressão psicológica ou a surra.

Quando ele parou de bater, senti um alívio, que não durou muito tempo. Ele realmente estava muito cruel, tirou a venda e começou a espirrar alcool no meu corpo, com um borrifador. Os machucados da surra ardiam e eu me debatia e chorava preso àqueles suportes. Ele ria e olhava bravo pra mim. Aquilo durou uma eternidade. Sádico, ele se divertia a cada berro meu, depois da borrifada. Bateu na minha cara e disse que o fim de semana estava só começando. Eu tremia de desespero. Ele não estava brincando e eu nunca me senti tão humilhado e tão escravo quanto naquele momento.

Ele apagou as luzes do galpão e me deixou lá, abandonado. Sentia câimbras nos braços e pernas, além da pele ardendo da surra. Fiquei lá quase duas horas, até que ele voltou. Me soltou e levou para uma mesa de madeira, onde fui amarrado em X. Tirou o cinto de castidade e prendeu eletrodos no meu pau e nas bolas, enfiou no meu rabo um consolo de metal que também dava choques e riu: vamos continuar nossa brincadeira.

Começou a dar choques no nível máximo com aquilo tudo. Eu gritava. A tortura psicológica continuava. Sabe onde eu tava? Lá dentro postando alguns vídeos, algumas fotos... E você aqui preso, sem poder nem ver, né?. Eu não sabia se aquilo era só pra me deixar desesperado ou se realmente ele tinha feito aquilo, já que ele estava diferentemente cruel naquele dia. Tudo era possível.

Depois de mais de uma hora de tortura, tirou os eletrodos, me amordaçou e pegou um cabo de martelo de madeira, bem grosso. Vamos ver quanta porrada essas bolas aguentam?, perguntou, com um riso malvado na cara. Começou então a bater no meu saco. Batia forte. Eu dava berros abafados pela mordaça. As lágrimas escorriam pelo meu rosto e davam mais tesão nele em me bater. Segurava as bolas e acertava com força o cabo. Meu pau foi ficando duro, talvez pelo desespero ou alguma reação que eu não sei explicar. A tortura continuava e ele começou a me punhetar. Não demorei muito a gozar. Era o que ele queria. Menos tesão e mais sensibilidade pra mim. Tive que aguentar mais pauladas nas bolas. Suava frio, chorava. Até que cansou, tirou a mordaça e me fez mamar até gozar. Quase engasguei.

Me soltou, levou pra um quartinho e me trancou la, pra passar a noite. No dia seguinte ele me soltou e continuou a tortura, dessa vez amarrado em uma árvore, no lado de fora. Batia um tanto, me deixava lá e ia pra piscina. Entre chutes no saco e chicotadas, só me soltou no fim da tarde. Estava exausto. Me deixou tomar um banho, que não deixou de ser uma sessão de tortura também, já que a pele ainda ardia bastante. Comi um sanduíche e fomos pra sala.

Ele contou que tinha postado fotos e vídeos no xtube, mas tudo estava privado. E iria começar uma brincadeira. Minha humilhação ou não dependeria da minha sorte. O material era numerado e dividido entre mais simples, que mostravam tortura mas não me identificavam, e outros que expunham minha cara e até meu nome. O jogo era o seguinte: eu jogaria um dado e, dependendo dos números que saíssem, seria escolhido o vídeo que ele deixaria público e por quanto tempo. Comecei com sorte, caindo os primeiros números dos materiais que não me comprometiam. Até que saiu o número de um dos vídeos mais humilhantes: eu com o corpo todo escrito, cara cheia de porra, mamando uma vara grande e levando um consolo gigante no rabo. Tinha que jogar o dado de novo. O número que saísse iria determinar quanto tempo aquele vídeo ficaria no modo público. Caiu 3 horas. Fiquei em pânico. Quanta gente iria ver aquilo? Poderiam baixar, espalhar... Tava fudido. Castigo é castigo, dizia.

Mudou a privacidade do vídeo para público, fechou o notebook e me levou pro quarto. Daqui 3 horas a gente volta. Me fudeu forte, sem pena. Apanhei mais, tomei porra e mijo dele. Três horas depois trouxe o notebook e abriu. O vídeo tinha tido mais de 800 visualizações e uns 50 comentários. Ele retornou a privacidade pra oculto, leu os comentários e disse pra eu pensar duas vezes antes de sair dando por aí.

Recolocou o cinto de castidade em mim, me levou pro quartinho do galpão e me trancou lá pra dormir. No outro dia apanhei mais um pouco, antes de irmos embora. Me deixou em casa. E eu pensando no vídeo que tinha ficado no ar por aquele tempo e em como faria pra fugir dos caras que quisessem me pegar dali em diante, depois daqueles castigos todos.

Deveria ter aprendido, mas tô aqui de novo perguntando: viu esse vídeo? Se viu, escreve aí!


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Comentários

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07/03/2014 01:09:26
Nossa cara não vi, mas cada vez mais fico com vontade de assisti-los.
07/03/2014 00:55:45
Hmmmmm


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