O PRIMEIRO E ÚNICO HOMEM DA MINHA VIDA - PARTE 4

Depois de algum tempo que Alvaro saiu eu fui tomar um banho para me refrescar e esfriar o tesão que senti ao beija-lo e esfregar sua ereção contra minha vagina, minha boca ainda tinha seu gosto, de whisky claro, mas também um gosto que era só dele. Beijar o Alvaro foi a melhor experiência da minha vida até então, eu me senti nas nuvens e tive mais certeza do que nunca de que eu o amava e de que iria lutar por ele.

Meus pais chegaram em casa com o Dudu, tinha sido mais uma crise de asma como tantas outras que meu pobre bebê já havia tido, mas já estava tudo bem. Logo que o Dudu dormiu, contei tudo para os meus pais sobre o Alvaro e a esposa e sobre como ele tinha estado procurando meu pai desesperado, claro que omiti minhas estratégias para consolá-lo.

O tempo foi passando e o Alvaro realmente se separou da esposa, alias ele foi morar com o amante e o deixou em casa, ele morava duas ruas acima da minha casa e como agora estava sozinho minha mãe e eu cuidávamos da casa e da roupas para ele, meu pai o apoiou muito, geralmente ele comia fora mas a noite minha mãe sempre mandava a janta pra ele e eu é claro sempre levava a comida.

Ele passou um tempo bem deprimido, quase não conversava com ninguém e na maioria das vezes que eu tentava tocar no assunto de nós dois ele desconversava ou dizia que eu estava confusa e que logo iria passar e que além do mais ele não estava interessado em outra mulher

Certa noite minha mãe pediu para eu levar a janta para ele e eu fui, chegando lá eu fui entrando direto como era meu costume, ele deixava o portão e a porta apenas cerrados. Quando cheguei dentro da casa percebi alguns barulhos estranhos vindos do quarto dele e fui ver o que era, quando cheguei na porta levei o maior susto da minha vida e meu coração se partiu em mil pedaços.

O homem que eu amava estava de pé e havia uma mulher morena ajoelhada na frente dele com o pau dele dentro da boca, ela engolia o pau dele praticamente inteiro e ele gemia alto, segurava a cabeça dela e forçava seu pau ainda mais pra dentro da boca da vadia, ela enquanto chupava também emitia gemidos de prazer. Eu quis matar a desgraçada, eu quis matar ele, todo aquele papo de “Não estou interessado em outra mulher” para agora estar fodendo essa vagabunda e bem no horário que eu venho alimentar ele... desgraçado!

Mas por mais raiva que eu estava sentindo eu não conseguia parar de olhar, não me mexia, não falei nada só observei.

Alvaro: Isso cadela, me chupa, engole ele todo!hummm que delícia! Continua vai que eu vou gozar na sua boca, piranha!

Eu me encolhi perto da porta e como estava escuro fora do quarto se eu não fizesse barulho provavelmente eles não me veriam. Alvaro tirou o pau da boca da mulher a a jogou na cama.

Alvaro: Agora eu vou chupar essa buceta toda, depois eu vou arrombar ela com meu pau!

Ele se posicionou no meio das pernas da safada e começou a chupá-la, meu estomago revirava de nojo, mas eu não conseguia sair dalí. A vadia uivava de tanto prazer e pedia por mais.

Vadia: Vai me chupa seu puto, enfia a língua vai, isso... assim... continua.... eu vou gozar....

Alvaro: Você vai gozar mas é no meu pau sua puta!

Ele se levantou e foi até o criado mudo, pegou um preservativo e colocou em seu membro, meu Deus ele era enorme, voltou pra cama, posicionou-se no meio das pernas da piranha e meteu sem dó.

Alvaro: É isso que você quer... é disso que você gosta uma rola bem grande e grossa dentro da sua boceta... eu vou arrombar ela toda e depois disso vou arrombar seu cu, putinha!

Isso foi demais pra mim, comecei a chorar e sem querer deixei a marmita que minha mãe tinha mandado cair no chão.

Alvaro virou e quando me viu no corredor ficou pálido, rapidamente saiu de cima da mulher.

Alvaro: Docinho, eu não sabia que você estava aí...

Sai correndo de lá, eu não conseguia mais suportar aquilo.

Nossa só de lembrar disso eu fico puta de raiva!

Mas por hoje é só pessoal... espero que vcs estejam gostando!

Bjosss