Um amor duplamente proibido II (parte 2)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Data: 30/03/2014 07:26:08

Bem pessoal, voltei para mias uma publicação. Espero que a história agrade. Deixei as respostas dos comentários no final, digam o que acham (devo deixar para "responder" no final o no começo?). Dês de já desculpem se as respostas não são o que esperavam, mas é o meu melhor... quer dizer... o melhor que eu podia fazer com a mente cheia do jeito que estou... Enfim, ao conto!

Parte 2

Não gosto de lembrar desse momento em particular, pois foi ai que as minhas dores de cabeça começaram. Eles ficaram me “insultando” e jogando de um para o outro a mochila e eu, besta, tentava pegar. Claro que eu sabia que eles estavam curtindo com a minha cara e se eu não fizesse nada provavelmente desistiriam, mas no momento eu estava bastante aturdiu e não notei quão idiota eu estava sendo.

Depois de algum tempo um deles me derrubou no chão e todos começaram a rir de mim. Eu sabia que iria chorar, pois estava bastante emotivo nos últimos dias. Então corri para a saída. Para a minha sorte a mamãe estava chegando à escola e eu, rapidamente, entrei no banco de trás.

Maria – o que aconteceu filho? – ela perguntou assim que entrei apressadamente no banco de trás.

Eu – nada não mãe. Estou com um pouco de pressa para chegar em casa, tenho muitos deveres para fazer – ela deveria estar cansada, pois não perguntou nada mais.

Chegando, fui direto para o meu quarto, guardei a mochila e tomei um banho, fiz um pouco de esforço controlei a vontade de chorar que vinha dês de a escola. Depois de uns minutos me preparei e desci para almoçar.

Cecília, nossa nova empregada, já havia posto a mesa e minha mãe logo apareceu. Sentamos e começamos a comer, pois meu pai só chegaria hoje às duas da tarde.

Maria – como foi seu dia, filho?

Eu – bem... Fiz um amigo... Normal...

A minha cabeça doeu um pouco, como se eu precisasse lembrar algo... Alguma coisa que deveria estar ali, mas foi apagada... Tentei afastar os pensamentos estranhos, pois não achava que fosse algo sério.

Maria – tudo bem?

Eu – ta sim, mãe!

Maria – porque você entrou daquele jeito no carro... Sou sua mãe. Pode contar.

Ela me olhava com uma cara de anjo que sempre me tirava confissões. Não lembro de ter mentido para minha mãe nem uma única vez em toda a vida. Claro que algumas coisas eu simplesmente não contava, mas por mera falta de oportunidade, quer dizer, ela soube quando dei meu primeiro beijo porque cheguei em casa com uma cara diferente e ela indagou. Dessa vez eu preferia não tocar no assunto. Dizer que fui tratado mau só a faria sentir-se abatida, eu não queria isso, até porque o que aconteceu não é algo que se deva dar importância, já fui vitima de brincadeiras como essa, a única diferença era o fato de eu estar muito... “Frágil” nesses últimos tempos.

Eu – não mãe. Nada que deva ser levado em consideração, só probleminhas de adolescente, eu não quero comentar – disse com ar de tristeza, deixando claro o quanto o assunto incomodava.

Maria – tudo bem, mas saiba que estarei sempre aqui – ela concluiu com um sorriso acolhedor.

O almoço não demorou. Minha mãe me contou sobre seu dia e quanto os pacientes do novo hospital reclamavam, eu ria quando era para rir e dizia algumas meias frases para mostrar que eu estava interessado no assunto. Depois do almoço fui para o meu quarto, me joguei na cama e fiquei pensando...

Aquela escola era majestosa, parecia mais um palácio medieval do que uma instituição de ensino. Tinha as áreas novas, mas na maior parte ainda era uma construção antiga. Os alunos não pareciam tão educados. Até onde percebi a maioria era cheia de si, esnobe ou “agressiva” (no caso do Andrei).

Mudei o foco do meu pensamento para a reação à brincadeira daqueles mal-amados... Porque eu senti vontade de chorar... Não lembro a última vez que derramei uma lagrima de tristeza ou felicidade, no enterro de meu avô apenas fiquei lá... nada de berros, apenas senti a ausência dele e depois passou, mas agora... Eu sinto que falta um pedaço de mim, e isso me deixa tanto confuso como preocupado... Provavelmente era a mudança... É deveria ser a mudança, o que mais poderia me afetar tanto, me deixar frágil a ponto de chorar por algo relativamente comum... Dormi com os pensamentos ainda voando pela minha cabeça e lagrimas começando a escorrer sem motivo algum.

Acordei por volta das cinco da tarde, convicto de que havia algo para fazer na minha “agenda”, entretanto nada me veio a mente. Passei quase uma hora pensando a respeito, até que senti uma dor de cabeça se formando e desisti. Fui tomar um banho frio para aliviar a tenção. Depois, resolvi ver os deveres que precisavam ser feitos e... Surpresa! Todos estavam feitos e entregues... Procurei entre os assuntos que foram trabalhados e procurei atualizar, porém não levou uma hora e eu já tinha passado por tudo o que os professores deram, e algumas coisas que eles, provavelmente, só falariam no final do próximo mês.

Como fiquei sem nada para fazer peguei um livro de biologia e fiquei estudando alguns assuntos “novos”. Na realidade eu já havia passado por todos, mas uma revisão é sempre bom, afinal quando lemos um livro duas vezes acabamos vendo algo que não notamos anteriormente.

Li sobre genética, o avanço no entendimento do DNA e sua manipulação, estudei sobre mutações e transgenia. Estava tão envolvido que não reparei o cair da noite e que já era hora do jantar.

Desci rápido, comi sem muita conversa com os pais e voltei para o um quarto, devo ter concluído a revisão lá pelas onze, que foi quando guardei o livro e me joguei na cama. Acordei no outro dia antes do despertador tocar e procedi como qualquer outro dia. Arrumar, café, escola. Na minha sala os garotos continuavam me encarando. Os dias foram passando, aqueles pentelhos aprontavam, me faziam pagar muitos micos e me atazanavam sem motivo, cada dia eles diminuíam um pouco até me deixarem no relativo esquecimento, uma vez que chegaram outras pessoas novas que serviram muito mais as suas “brincadeiras”. Até ai foi tudo bem, não fiz novas amizades, mas o Timos tornou-se meu melhor amigo, mas próximo a mim que qualquer um já foi.

Parecia um dia normal, já era noite e eu estava exausto, já havia aprendido metade do assunto que iríamos estudar o ano todo. Então veio o sono, mas não o sono das últimas noites que aparecia e um escuro tomava conta por milésimos de segundos e eu acordava com o despertador... Não... Esse sono era particular, eu já não estava na segurança da realidade...

Continua...

Comentários:

-Gerfried-(C): Não sou violenta, mas não resisto a provocações. “Nunca” perdi uma batalha, seja física ou psicológica, seja real ou fictícia... (H): Obrigado por ser um leitor “acíduo”, é bom ouvir alguém elogiar nossa história e nossa capacidade de produzir (“começo simples esconde uma história super elaborada”). Espero que não se desnime com os “baixos da história.

-¤«Trick»¤- (H C): É, “o bicho vai pegar”, nada com o que se preocupar, coisas muito, muito piores ainda estãqo por vir... ou foram... enfim, veremos... Nossa, está tão obvio o que vai acontecer?

-Ru/Ruanito- (C): Concordo, esses endemonhados deveriam sumir da face da terra, maldade fazer essas coisas... (H): são apenas crianças, atormentadas por um mundo malévolo e malicioso que anseiam por atenção. Não é culpa deles serem tão maus com o Lucas, essas crianças maldosas só querem atenção.

-juh#juh- (H): é bom saber que você ficou feliz. Calma, esse começo é... Bem... Só o começo de uma história repleta de alegrias e sofrimentos. E esse é meu “estilo” de escrita, começar a história suave e ir colocando pontos de “adrenalina”.

-HIAGO SILVA- (H): obrigado!

-Pyetro_Weyneth- (H): obrigado por ler, espero que o conto agrade.

Comentem, critiquem e deixem suas opiniões acerca do conto. Se tiverem uma duvida, façam, não garanto uma resposta apropriada, mas verei o que fazer. Ao final, não deixem de atribuir uma nota. Até a próxima!


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Comentários

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Hum interessante , acho que essas dores de cabeca e por conta da memoria que foi apagada, muito boa a historia.

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Maldosas vai ser meu tapa na cara deles. vai ser tão forte que eles vão rodar 3 dias no mesmo lugar :)

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Eu acho q essa dor de cabeça q ele sente e como se fosse uma defesa para ele nao ter acesso as lembranças do q ele viveu com o Rafael. E como sempre mto bem escrito. Anciosa pra ler a proxima parte.

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MUITO BOM. ACHO QUE A MENTE DELE ESTÁTENTANDO FAZER ELE SE LEMBRAR DO RAFA.

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