A escolha II ( continuação de uma confissão)

Um conto erótico de Ana Branca
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 15/02/2014 20:40:59
Nota 10.00

Estávamos perto da porta e praticamente ele só esticou o braço, destravou a fechadura da porta sem abri-la e tornou a falar, mas dessa vez me empurrava delicadamente pelo braço tentando abrir a porta de vez para que eu saísse. Mas eu não deixei e parei entre ele e a porta que ficava destravada sem ser aberta e senti seu enorme pau encostar-se nu e meio duro em minha bunda. –Anda. Vai. Pega lá o celular minha puta... Mas acredite, eu não queria pegar o celular e falar com o Jorge com ele por perto, mas eu queria mais... Eu precisava de mais e parecia ter passado o susto de ele ter chamado o Jorge de corno. Aquele último tapa leve dele em meu rosto, aquela coisa que ele fez parecia ter despertado tudo em mim de novo e com mais vontade. Eu estava muito molhada, mole, fraca e extremamente seduzida pelo seu jeito “dono” de mim, dono de puta. Eu sentia como se eu tremesse por dentro... Era sempre medo e tesão. Resolvi ser uma puta como ele dizia e tomar uma atitude de puta no cio. Eu passei a me sentir em constante cio... Eram coisas que eu sabia fazer, mas não sabia que sabia porque nunca tinha feito daquele jeito... Depois de conseguir surpreendê-lo ao virar-me toda de repente e encostar minhas costas na porta a travando novamente com meu peso sobre ela, fiquei com meu rosto de frente para os seus pelos brancos do peito fazendo-me lembrar de um momento na fila da padaria e comecei a beijá-lo ali mesmo no peito, como não tinha feito na fila da padaria porque ainda não tinha despertado a puta que eu não sabia que eu era. Beijava-o carinhosamente, delicadamente, cuidadosamente; e fui passeando com minha boca pelo seu peito quase chegando ao pescoço e descendo de novo ao meio do peito enquanto murmurava baixinho, falava baixinho, mesmo com minha boca ocupada em beijá-lo e lambê-lo, estando certa de que ele ouvia. –Oh meu dono, bate na sua puta, bate. Me xinga, me humilha... Com certa dificuldade consegui abrir o botão do meu short com a mão direita e peguei sua pesada mão direita para tentar levá-la até minha boceta, com sua mão entrando assim, por cima do short abrindo mais o fecho enquanto entrava, até que finalmente desse para os seus dedos alcançá-la mesmo que apertados pelo short com minha ajuda abrindo um pouco mais minhas pernas... Com a voz rouca, engasgada eu pedi chorosa. –Toca nela Seu Luis, olha como sua putinha está... Eu sou sua cachorrinha... Não precisa do Jorge nisso... Ele parecia ceder e senti seus dedos tocar-me nela com força fazendo-me gemer. Eu estava ensopada... –Você é realmente uma delícia de cadela. Eu estava conseguindo... Eu não parava de beijá-lo pelos pelos, de tocar-lhe os mamilos com minha língua sedutora, de tentar puxá-lo mais pra mim, de senti-lo encostar o pau já totalmente duro em mim. Ele estava adorando aquilo. Mas reagia pouco. Eu queria mais... E diferente das outras vezes, eu conseguia falar, conseguia pedir, implorar... Mesmo que balbuciando, mesmo que com a boca ocupada. –Então Seu Luis... Bate na sua putinha. Fode sua putinha, come sua putinha... Não era isso que o senhor queria? Nossa, eu estava mesmo alucinada... Parecia estar dando certo. Ele estava com o pau completamente duro, mas não rosnava como eu já tinha o ouvido rosnar, gemer... Gemer do prazer da sua putinha. Eu queria aquele gemido dele que ele deu outro dia e me xingou logo depois e lembrei-me que isso foi quando o chupei. Então fui descendo vagarosamente com minha boca escorrendo por sua barriga até colocar-me inteiramente de joelhos entre ele e a porta e segurando delicadamente a sua coisa a suspendi e lambi o seu saco e logo em seguida trouxe a cabeça da sua coisa até minha boca e chupei. Eu me sentia uma puta de verdade. Ah! Então veio o seu gemido. Seu gemido rouco e grosso de prazer desmedido fez-me o corpo vibrar todinho e engoli o mais que pude de sua enorme pica e ele gemeu de novo. Seu novo gemido pareceu tocar-me o útero naquele instante e eu gemi junto, mas abafada e sufocada pelo seu pau em minha boca. Ah! Aí eu quis alucinadamente ele dentro de mim. Dentro da minha boceta! Ele tinha que me comer a boceta. E tinha que ser naquele instante, ali mesmo na porta e me levantando eu abaixei o short nervosa ao mesmo tempo que me virava de costas pra ele até consegui retirá-lo todo e apoiei as mãos na porta virando a bunda inclinada pra ele e abrindo mais minhas pernas.Eu sabia que ele não ia resistir... E me inclinei mais ainda para poder buscar por trás o seu pau enfiando minha mão entre minhas pernas por baixo para colocá-lo na entrada da minha boceta. Ele não se opôs. Ele não se opunha a mais nada. Eu queria seu pau daquele jeito, mas na minha boceta. Aquilo estava sendo delicioso. Quando ele encostou a cabeça nela e empurrou um pouco, eu imediatamente me toquei e comecei a gozar. A coisa dele entrou mais fácil do que nunca e eu tinha a impressão de que estava mais molhada do que nunca. E de novo aquele gozo veio diferente, alucinante, delicioso, escravizador... Ele rosnou e enfiou mais me puxando pela cintura. Eu simplesmente delirei. Eu já amava o seu rosnado de animal cafajeste. E meu delírio se fazia ouvir, porque eu gozava alto. Eu gozava mais alto em gemidos do que jamais havia gozado em minha vida. Oh! Como aquilo estava sendo bom. Como eu não sabia que aquilo podia ser tão bom assim? Ele mexia, vinha e voltava e falava; e me xingava e eu delirava, delirava, acho que eu chorava, nem sei... –Agora abaixa, abaixa pra beber minha porra, piranha. Ninguém jamais falou assim comigo, mas era delicioso e eu abaixei obediente rapidamente e comecei a ajudá-lo a gozar. O primeiro jato veio direto no meu olho direito e imediatamente eu limpei esse olho com a parte externa do meu pulso direito e abrindo a boca tentava beber me deliciando com seus urros animalescos se referindo a mim. –Puta gostosa! Filha da puta gostosa. Havia sempre algo diferente nesses gozos e dessa vez eu me sentia estranhamente completa, satisfeita, leve, grata. E parecendo satisfeito ele falou. –Você é uma filha da puta mais sedutora do que eu pensava. Mas não pense que isso vai ficar assim não, hem... Claro que ele se referia ao meu celular, mas realmente eu não queria colocar o Jorge nisso. –Vai pra casa, Ana. Volta mais tarde. Volta quando quiser, mas volta com o telefone pra ligar pro corno. Vai, vai... E eu coloquei rapidamente a roupa que faltava e sai com um meio sorriso em meus lábios denunciando minha satisfação. Quando eu cheguei eu corri para o banheiro e tomei um banho deliciosamente prolongado. E apesar de toda satisfação eu queria voltar lá, mas aquela história de ligar pro Jorge me incomodava. Mas eu estava amando ser tratada como uma puta e não tinha nada mais que me fizesse não atender a um pedido de Seu Luis. Depois do banho coloquei uma calcinha e fiquei assim só de calcinha em casa por um bom tempo. Aquela calcinha branca, de bordado transparente na frente e toda enfiada por trás. Eu me sentia deliciosamente puta. O telefone tocou e era o Jorge. –Oi amor, ocupada? Eu liguei pra aí várias vezes e ninguém atendeu, seu celular dando fora de área... –Ah. Deve ter sido na hora que eu fui na padaria, mas devo ter que ir ao mercado e vou ter que sair de novo daqui a pouco... –Ah! Aninha, é exatamente isso, é pra caso você fosse ao mercado comprasse umas coisas pra mim. Coisas aqui pra loja. É que o Thiago não veio de novo, acho que ele vai sair... Se eu soubesse tinha pedido pra você vir de novo comigo hoje... Anota aí... Aí não tinha jeito, eu ia ter mesmo que ir ao mercado. Aí o que eu fiz? Tive a ideia de colocar uma roupa comportadinha (bermuda e camiseta), ir ao mercado, comprar tudo direitinho como ele pediu e deixar em casa. Depois eu ligaria pra ele dá casa do Seu Luis dizendo que esqueci umas coisas... Fiz tudo como planejei e em casa tomei um novo banho e coloquei a mesma calcinha. Pensei no Seu Luis e comecei a me excitar de novo. Eu ia voltar lá e fazer o que ele queria. Pensar em fazer o que ele queria me fez imaginar a satisfação dele e isso começou a me enfraquecer, a me deixar mole. Como isso era diferente de tudo que eu experimentei em sexo... Cheguei em frente ao espelho e me olhei de calcinha... Puta. Eu pensei e tremi. Me deu fome e descongelei uma lasanha no micro ondas e comi rapidamente já ansiando pela hora de ir lá novamente. Vou lá agora! Quando ia colocar o short novamente achei que ele estava meio babado de tão molhada antes, assim, ressecado da baba de mais cedo e resolvi colocar uma saia mesmo, mas a camiseta eu pus a mesma. Já não pensava mais na possibilidade de encontrar vizinhos conhecidos pelo caminha. Já não tomava cuidados nenhum. Pensei, pensei e acabei colocando a saia branca do primeiro dia mesmo por sobre a calcinha que eu estava desde o banho quando vim da casa do Seu Luis. Já sabia que ele gostava mesmo. Arrumadinha, cheirosinha, peguei o celular e desci bem putinha e toda de branco. No exato momento que ele abriu a porta e apareceu na minha frente eu sorri mostrando pra ele o celular e seu sorriso de aprovação me encheu de instantâneo prazer. Ele continuava totalmente nu. Imediatamente fechou a porta e começou a me beijar. –Vem aqui minha puta branca, isso requer uma atenção especial. Ele me conduziu até a mesa puxando uma das cadeiras e me fazendo sentar. Postou-se de pé a minha frente colocando o enorme pênis mais ou menos na altura do meu rosto, ao alcance de minhas mãos. –Usa a memória do telefone, liga pra ele e antes dele atender pega no meu pau e me masturba. Sinceramente eu fiquei nervosa. Sabendo que o Jorge ia atender o telefone no momento que eu já estaria com o pau do Seu Luis em minha mão. O telefone chamou e eu olhei para o Seu Luis pegando a coisa já quase dura dele. A coisa ficou completamente dura com meu toque e meu tesão cresceu. Ele olhou-me vendo que eu o olhava e surpreendendo-me bateu em meu rosto com relativa força. –Minha puta! E logo em seguida Jorge atendeu. –Oi amor! Comprou o que eu pedi? Eu estava com medo, molhada, desconcertada e minha voz saiu estranha... –Sim... Comprei... Mas tem umas coisas aqui... –Você está aonde, Ana? Olhei para o Seu Luis e ele fazia um gesto indicando que era pra eu dar uma chupada nele. Eu estava molhada e queria mesmo chupá-lo assim na minha frente duro, e obedeci de puro tesão enquanto ouvia a voz de Jorge ao fundo no telefone falando sem parar. –Não entendi, amor. Onde? No exato instante que seu Luis tomou-me o telefone, tampou pra que o Jorge não ouvisse do outro lado e bateu em meu rosto com mais força com sua mão desocupada fazendo-me dar um pequeno grito de espanto e dor e imediatamente devolveu-me o telefone. —Não entendi, amor, Você está no mercado? –Sim Jorge; eu estou no mercado. Minha voz saiu ainda mais fraca, mole e me dava uma enorme vontade de chorar... E estranhamente eu tinha vontade de ao mesmo tempo de chorar e abrir as pernas e pedir pra que Seu Luis me comesse. –Ana! Não estou te ouvindo... – Estou no mercado Jorge... –Comprou o que eu pedi? Você está estranha... Seu Luis enfiou a mão por entre minhas pernas e tocou minha boceta fazendo-me segurar e quase engasgar com meu próprio gemido. –Sim, comprei tudo amor... –Mais tarde a gente se fala Ana. Ta muito ruim a ligação... Tonta pelos tapas, tonta de tesão, de nervoso e de prazer eu me arrastei levemente pra frente na cadeira e abri minhas pernas para o alto já chorando compulsivamente e olhando-o suplicante. Ele sorriu satisfeito. –Puta! Agora sim, você provou que é minha verdadeira puta...


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Comentários

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dmm
11/03/2014 13:35:59
Aninha sua puta continue
20/02/2014 16:40:30
delicioso conto entre em contato meu e-mail
19/02/2014 21:36:33
Aninha!!! Muito bom!!! Continue com seus relatos!!! 10 novamente!!! Excelente!!! Parabéns!!!
19/02/2014 18:52:10
Maravilhoso! Nota Mil
16/02/2014 17:48:39
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