A descoberta de um vício

Um conto erótico de AdvogatoJPA
Categoria: Grupal
Data: 02/01/2014 19:12:16
Assuntos: Grupal, Swing

A descoberta de um vício.

O impacto dos acontecimentos da noite anterior foi maior do que o esperado. No café da manhã, nós dois, de forma cúmplice, tentava, de forma figurada, descrever impressões e comentários sobre o que vivenciamos.

Praticamente tudo o que se falou foi de forma positiva. Desde a tranquilidade do ambiente, passando pela educação e respeito das pessoas, a organização e a segurança da casa, e também pela falta de culpa que sentiam, com a ausência de arrependimentos. Pequenas críticas foram para algumas pessoas desconexas com o local, como, por exemplo,algumas garotas que certamente eram de programa. A contratação de garotas de programa apenas com o objetivo de adentrar essas casas é mais comum do que o desejado. Mas lá dentro, esses casais de mentira são facilmente identificados. Fazia parte do contexto.

Mas a melhor parte foi em relação ao ciúme e à confiança. Ver o cônjuge nos braços de outra pessoa não causou desconforto e sim o inverso, numa sensação esquisitamente boa de ser traído e estar dando o troco na mesma moeda, como num jogo, onde a beleza do ato está na harmonia entre os participantes, sem disputas e perdedores, apenas vencedores.

A tensão sexual era enorme, e a vontade de reviver tudo aquilo de novo parecia óbvio, estava estampada na cara dos dois. Então, quando eu sugeri visitarmos, novamente sem compromisso, uma outra casa do gênero, não houve discussão.

Desta vez, energéticos e drinks foram previamente consumidos sem constrangimento. E na hora de colocar uma roupa, ela se produziu de forma mais provocante.

Colocara um short preto curto, e a sandália com o maior salto disponível. A blusa, preta transparente de renda, dava brechas para um decote generoso dos seus generosos seios. O cabelo recebeu um coque, deixando a nuca tesudamente livre para sentir a flagrância de um indefectível aroma francês.

Ela estava pronta para a batalha, e eu senti, pela primeira vez um certo medo, da desvantagem. A esposa é uma mulher linda, que naquela ocasião estava deslumbrante. Eu não fazia feio, mas era para ela que as pessoas viravam o pescoço. Mas sentia também orgulho. Aquela mulher seria só minha no final da noite. E se ela chamasse muita atenção, mesmo numa cidade de muitas pessoas bonitas e elegantes como São Paulo, eu estaria com um salvo conduto para investir em outras mulheres não menos interessantes. Era um jogo de adultos, que não perdoava pessoas inseguras e indecisas. Existem vários casos de relacionamentos que acabaram por conta do swing. E esse jogo, eles estavam jogando convencidos de que iriam só ganhar.

E por volta da meia-noite, tomaram um táxi e seguiram para uma outra casa noturna, também na região de Moema.

Essa outra boate seguia o roteiro da anterior. Numa rua discreta, um belo casarão abrigava uma casa noturna, com letreiro discreto, vários seguranças na porta, repleta de carrões importados desta vez. Um cidadão desavisado que fortuitamente passasse por ali não desconfiaria da luxúria e perversão que acontecia ali dentro.

Parecia ser um lugar mais chique, e as pessoas mais bem vestidas. A idade média também parecia ser maior, mas o bom gosto da decoração tranquilizava e surpreendia, mais uma vez.

Dentro, o espaço era bem maior, com uma grande estrutura de som e luz, além de mais camarotes e mais bares.

O dancing e as mesas tinham o dobro do tamanho da casa que tinha visitado na noite anterior. No divertido tour, também descobriram que lá tinha uma sex shop e uma área externa para fumantes.

O acesso à “parte proibida” também era diferente. Na verdade eram duas, sendo uma exclusiva para casais.

Na área liberada para solteiros, o layout se assemelhava com a outra boate: vários cubículos com pequenas aberturas, dois quartos coletivos enormes, banheiros e um intrigante labirinto, totalmente às escuras, com vários banquinhos e almofadas pelo caminho.

Na área exclusiva só para casais, três suítes, com camas descomunais. Também havia suítes privativas, com chaves e um mini-cinema.

Com tantas novas atrações, achava que a casa era grande demais. Ledo engano. À uma da manhã, a casa já estava lotada. Dois djs não deixavam a pista vazia, e os shows de strippers eram mais bem elaborados e muito mais interativos.

Logo na primeira apresentação, duas mulheres que estavam em mesas próximas do palco, foram convidadas a subir ao palco por um malhadíssimo moreno de 1,80, sendo imediatamente liberadas pelos maridos.

As duas safadas entraram logo na dança e rebolavam suas bundas na cara do stripper, que no começo da apresentação estava com seu pau mole encolhidinho, mas que logo subiu e ficou ereto, para delírio de todas as mulheres do recinto, e alguns homens também.

A esposa babava em ver aquilo, e eu aproveitei o momento, enfiando sua mão dentro do short dela, checando o quão molhada ela estava. E estava ensopadíssima. E com olhos vidrados no palco. Também escolhemos uma mesa discreta, mas observamos que nas mesas do fundão, casais iniciantes e novatos eram a maioria. Não estávamos mais nos sentindo tão calouros assim. Várias caipiroskas deixavam tudo mais animado.

O clima esquentou, e logo metade da boate saiu em direção às áreas proibidas.

Não perdemos tempo, e fomos ver o que estava rolando, iniciando pelas novidades, como o mini cinema.

Com quatro fileiras, o cinema era propositalmente apertado. Na tela, sexo selvagem, mas ninguém dava a mínima. A atenção era para uma loura que estava sendo comida por três homens! Sentada entre duas cadeiras, a loura recebia pica na buceta de um menino que tinha uns 18 anos. Um amigo tentava encaixar no seu cuzinho, enquanto um terceiro colocava seu membro na boca da moça. Com uma grande tatuagem de dragão nas costas, o corpo da mulher era de tirar o fôlego. Se era profissional do sexo? Não dava pra arriscar. Todos atentos para a sua xaninha raspadinha e com um piercing, seus firmes seios vermelhos de tanto chuparem e um cara lânguida de tanto gozar.Eram movimentos lentos, muito eróticos, e a sala logo encheu para ver o espetáculo. Outras pessoas até tentaram participar também, mas obviamente não havia mais espaço. A loura só deu um pouco de atenção à uma deliciosa ruivinha, também na faixa dos 18 anos, que ora se beijavam nervosamente. Aqueles momentos no mini-cinema já poderiam valer pela noite inteira, que estava apenas começando.

Aquela cena durou muito tempo, e parecia não ter fim, pois os moleques se revezavam o tempo inteiro, e a loura parecia ser insaciável.

Uma loucura, mas nós queríamos ver o que estava rolando nas outras salas.

No quarto ao lado, dois casais com cerca de 60 anos mandavam ver, demonstrando que safadeza não tem idade.

No corredor, dois casais que acabaram de fazer troca, faziam uma “DR” num dos locais menos apropriados possível. Falando de filhos e tudo mais. Anticlímax total.

A noite ali dentro passava rápido e resolvemos ir na parte exclusiva para casais. Lá estava mais selecionado, com casais incrivelmente jovens e bonitos, desfilando como se estivessem no shopping. Pudemos observar a entrada de cerca de 4 ou 5 casais, que pareciam ser de uma turma de universidade, pois todos se conheciam e riam bastante.

Num dos quartos, umas seis pessoas estavam emaranhadas. Pernas, bocas, cacetes, xanas, tudo misturado. Nos sofás que arrodeavam a cama, todos os lugares tomados e todos atentos ao que desenrolava. Perceberam que os casais que estavam sentados muitos juntos, começavam a interagir. Normalmente a mulher dava o comando inicial, passando a mão pelos cabelos da amiga ao lado, ou nas pernas do novo amigo. Se não houvesse censura, logo trocavam de posição e pegava a mulher ou homem do outro, numa sincronia e entrosamento impressionante.

Ficamos um pouco assustados com essa dinâmica, propícia de quem não tinha muito tempo a perder.

As encaradas e flerts foram ficando cada vez mais explícitos e quando a sala enchia, e o contato entre as pessoas era inevitável, era um festival de passadas de mão, alisado de cabelo, coxas raspando, enfim, muito sarro.

Em determinado momento, resolvemos encarar o labirinto escuro. Estávamos muito excitados e já não se podia prever o que poderia acontecer. Não discutimos limites antes e isso é um risco. Aprenderam que tudo combinado antes evitava problemas, mas naquela noite, o céu parecia ser o limite para a nossa sede.

Ficaram observando quem entrava. E quando a turma dos cerca de 10 universitários entraram, fomos logo atrás, para conferir.

O que se passou depois vai ficar marcado na memória para sempre.

Lá dentro, no escuro, muitas risadas e gemidos. Definitivamente não é indicado para pessoas claustrofóbicas. Corredores que não levam a canto algum,a não ser a pequenos banquinhos almofadados, com saboneteiras com álcool gel disponível. Quando nos aproximávamos mais do grupo, para inutilmente tentar ver alguma coisa, cada um foi literalmente atacado.

Um rapaz bombado, com traços asiáticos, enlaçou a minha esposa por trás e, em pé, encostado na parede começou a beijá-la e acariciá-la. As preliminares foram muito rápidas. Ela sentiu seu short e sua calcinha irem ao chão, enquanto ele tirava do bolso uma camisinha. Antes que pudesse pensar em reagir, já estava sendo penetrada com vigor, em pé mesmo, e não segurou gritos de prazer.

Ao lado, não perdi tempo. Peguei a namorada do japa, com cara de modelo. Alta, tipo 1,80, magra, bonita e muito, mas muito safada.

Imitamos a mesma posição dos nossos parceiros e ficamos tão próximos, que pudemos trocar beijos com nossos respectivos pares. Me deliciei, mais uma vez, ver minha esposa chupar a língua de outra mulher, já totalmente entregue à bissexualidade, de forma absurdamente tranquila.

Pouco depois, antes de gozar, dei um tempo, peguei a minha esposa e e fomos interagir com os outros amigos que estavam na área. Ficamos meio sem saber o que fazer, semi-nus, naquele breu.

Mas não deu tempo de pensar muito. Um casal muito jovem e bonito apareceu (checamos depois, no claro), com caras de mauricinho e patricinha. Cabelos lisos, roupas de grife, muitos bem vestidos, pareciam ir a algum evento. Cheirosos e educados. Eles encostaram e ficaram de costas. Aos poucos, compreendi comO os sinais do corpo funcionavam ali dentro, e entendi como uma deixa. Então, arrisquei passar as mãos nos sedosos cabelos da patricinha. O resultado foi que aquele casal, com cara de comportados, estavam muito a fim de sexo.

Ela, ao se virar, buscou a boca da minha esposa, que naquele momento não recusaria nada, e ficaram se chupando. Então, os homens trocaram de posição e cada um ficou agarrando a esposa do outro por trás.

Um tesão incontrolável estava no ar. A moça buscava freneticamente múltiplas bocas para beijar, assim como o mauricinho. Nós 4 nos envolvemos num inédito beijo quádruplo, onde bocas e línguas simplesmente não tinham dono. Um tesão indescritível e inédito se abateu sobre nós.

As mãos também estavam frenéticas e logo estavam os 4 nus se tocando, ainda sem penetração. Senti mais de uma boca chupando meu pau, mas me entreguei ao momento, sem me importar a dona. Ou o dono.

No auge da loucura, mais pessoas se juntaram naquele bacanal. Perdemos as contas, mas boa parte daquela turma se enroscou naquele cantinho do labirinto, numa festa privé. As trocas de parceiros eram rápidas e nervosas, todos queriam tirar o máximo de proveito da orgia. Determinado momento, eu beijava a japa, o pau era chupado pela baixinha e o cuzinho sendo invadido por uma morena safadinha, ora com a língua, ora com ágeis dedinhos.

Minha esposa lembra de ter sido comida pela mauricinho, pelo asiático novamente e por mais um rapaz magrinho, mas com um pau de inesquecíveis 20cm ou mais, além de ter beijado na boca das 4 garotas da turma.

Eu agora estava enrabando uma baixinha, um pouco gordinha, com um cabelão e uma bunda grande e lisinha, mas quis finalizar com a modelo, a mais gata da boate. Achei ela no meio de dois caras, como um sanduíche, e delicadamente soprei no ouvido dela que não ia sair sem comer o rabinho dela. Ela atendeu sem pestanejar,saiu dos braços dos caras fomos para um cantinho livre de intrusos. Eu meti nela novamente sem piedade, em pé mesmo, em verdade na ponta dos pés, pois era ela mais alta, gozando de maneira nunca dantes imaginada.

A esposa estava já tinha acabado também, estava agora à procura da calcinha, assim como suas novas amigas.

Voltamos para o bar, para beber algo e se reidratar. Ao redor, os personagens da brincadeira no escuro, se comportando como se nada tivesse acontecido. Ficamos felizes de não terem pego ninguém feio por engano, porque o risco existia, depois que o labirinto lotou.

Um café da manhã seria servido em instantes, mas nós achamos que o nosso lugar agora seria a macia cama do hotel.

Após um banho, ainda tivemos pique para mais uma transa, igualmente selvagem. Chupei seu cuzinho que ainda estava vermelho, pois o japa a tinha comido sem dó. Não tive pena da minha amada esposa, e meti com força, forçando ela a me xingar alto, novamente para delírio dos meus vizinhos. Nós tínhamos adquirido um novo vício. Um vício que nos devolveu a chama dos primeiros meses de namoro. Um vício que reacendeu um casamento morno e que, a partir de agora, prosseguia num caminho sem volta. Estávamos felizes, e isso era o que importava. E com mais tesão do que nunca.


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
02/01/2014 21:53:10
Tudo que é muito repetido corre o risco de ficar comum, cansativo. O conto é muito bom.


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