Não teve jeito. A babá entrou na dança (parte II)

Um conto erótico de Mackoy
Categoria: Heterossexual
Data: 10/01/2014 15:15:10

Olá a todos. Dando sequência ao meu primeiro relato onde contei o início das minhas transas com a nossa babá Daniela (vide o primeiro conto), depois daquele dia, me tornei um mentor sexual de Dani, que se revelou muito curiosa e obediente aos meus pedidos, seu casamento era de fato muito conservador, seu marido, embora novo como ela, era extremamente tímido e não passava do plano básico papai-mamãe por cima dela, uma vez por semana, como uma tosca rotina. Na flor da idade, e depois de nossa primeira transa, me revelou jamais ter chupado um pau, ainda mais ter porra na boca, já ouvira diversos comentários em conversas com suas amigas e não sabia de várias coisas que um casal podia fazer na intimidade.

No último dia em que veio cuidar da casa enquanto minha esposa e filho viajavam, me preparei para um dia de muito sexo, pois queria aproveitar a rara oportunidade de te-la por tanto tempo a sós comigo. Quando chegou com seu sorriso disfarçado, assim que fechei a porta, nos atracamos num beijo longo e molhado, Dani estava com um leve perfume de rosas, cabelo molhado, passei minha língua pelo seu pescoço e disse que queria muito dela no dia de hoje, em que ela prontamente respondeu:

- Me pede que eu faço, seu Marcos…

- Primeiro quero que tire essa roupa coloque as peças que deixei no quarto da empregada.

Ela me olhou curiosa e foi saltitando se trocar. Voltou em pouco tempo vestindo a calcinha fio dental branca e o top minúsculo, também branco que eu tinha comprado no dia anterior, estava linda e gostosa, embora extremamente encabulada por nunca ter vestido algo do tipo. Elogiei seu corpo e pedi que ela desfilasse pra mim, enquanto estava sentado em minha poltrona da sala.

Rindo acanhada, começou bem desajeitada mas aos poucos se desinibiu e melhorou seu andar, rebolando a bundinha deliciosa e redondinha que tinha. Muito excitado, mostrei a ela o volume na minha bermuda, dizendo:

- Agora você precisa fazer alguma coisa a respeito, Dani…

- E o que devo fazer, seu Marcos?

- Ajoelha onde está, e vem engatinhando até aqui…

De pronto, me obedeceu, veio lentamente até ficar ajoelhada no meio de minhas pernas abertas, abriu o zíper da minha bermuda, meu pau saltou de prontidão, ela passou a mão nele, de leve… me olhou de novo… passei minha mão em sua nuca e a trouxe de encontro a ele, que o abocanhou deliciosamente, fui controlando seus movimentos, parando as vezes e mandando ela passar a língua por ele todo, para depois abocanha-lo novamente, estava delicioso… ela aprendeu bem depressa a fazer uma boa chupeta… ouvia os estalidos da sua boca sugando, pedia a ela pra gemer quando o pau estivesse todo dentro da boca… Estava quase explodindo, mas não queria gozar de pronto, puxei sua cabeça de leve e disse:

- Agora vc vai arrumar o berço do nenê.

Ela estranhou meu pedido mas obedeceu, foi ao quarto e viu que eu tinha desarrumado os lençóis, se debruçou sobre a grade e começou a esticá-los, ficando com a bunda toda empinada. Me ajoelhei atrás dela que ao sentir minha língua tocando a sua bucetinha, deu um pulo de susto, segurei suas pernas com firmeza, tirando o fio dental de lado pra que pudesse me fartar naquela buceta molhada e cheirosa. Meti minha língua sem parar lambendo com vontade, por vezes enfiando e tirando, dando umas lambidas no cuzinho rosado e intocado… Dani apertava os lençóis de tesão, me olhava de ponta cabeça, depois fechava os olhos e gemia baixinho, sem fôlego, até que sua respiração aumentou de intensidade e começou a gozar se estremecendo toda. Percebi suas pernas moles, me levantei com a cara toda lambuzada e sem avisar, enfiei meu pau de uma só vez, naquela bureta encharcada, ela se levantou, apoiada nas grades, jogou a cabeça pra trás enquanto eu a segurava pela cintura e iniciava um vaivém firme, meu corpo batia na sua bunda a cada estocada, Dani na ponta dos pés segurava firme e jogava o quadril pra trás, virei seu rosto de lado e beijei sua boca enquanto metia sem dó na babá tesuda. Quando senti que não ia aguentar muito enfiei forte, tirei e gozei nas costas dela, espalhando e escorrendo por toda a sua bundinha. Dani, ofegante, me olhou e disse sussurrando:

- Ai seu Marcos, assim não vou aguentar. É muita novidade…rs

Rimos os dois, fomos pro banho, onde a ensaboei com carinho e atenção, o que fui prontamente correspondido, entre beijos e bolinações, disse a ela que precisava deixar a casa em ordem, pois minha mulher chegaria em dois dias e precisava ver alguma ordem e toque feminino. Ela consentiu, vestiu a calcinha e o top e começou a arrumação enquanto eu me refazia, o que nem demorou muito.

Dani deu um jeito na cozinha e passou por mim com o cesto de roupas pra lavar, se dirigindo à lavanderia. Fui atrás dela devagar e quando ela começou a colocar as roupas na máquina, a agarrei por trás e começamos nova sessão de esfregação. Já mais solta, ela rebolava no meu pau, já duro novamente, me olhando as vezes com os olhos semiabertos, me pedindo silenciosamente mais. Passei minha língua em sua orelha e disse que era hora dela experimentar algo novo, pra confiar em mim, ela confirmou com a cabeça sem nada dizer, me ajoelhei novamente, tirei a sua calcinha e a mandei ficar de pernas abertas, abri sua bundinha com as mãos e comecei a lamber seu cuzinho lentamente, primeiro em volta, depois a ponta da língua tentando entrar, passeava meus dedos em sua bucetinha pra deixa-la relaxada, lambi por um bom tempo, então peguei vaselina (que estava estrategicamente próxima), comecei a derramar no orifício, besuntei meu dedo mindinho e penetrei a ponta dele devagar. Dani soltou um gemido baixo, de dor, de curiosidade, de tesão, não seis definir. Deixei-o lá por um tempo e aos poucos fui enfiando até que estava todo dentro.Lambia sua bucetinha e sentia o cozinho alargando, tirei o dedo e besuntei o indicador, devagar fiz a mesma coisa, Dani gemia mais, mas não protestava e nem pedia pra parar. Fui deixando-a relaxada, coloquei meu dedo médio, depois o médio com a ponta do indicador junto, e senti que estava preparada, meu pau já pedia por isso há muito tempo, estava em ponto de bala, Me levantei, mandei-a abrir sua bundinha com as duas mãos, ela obedeceu se debruçando mais, ficando com seu queixo encostado na tampa da máquina. Posicionei a cabeça do pau e forcei devagar, Dani deu um pulo, segurei-a parada e forcei novamente, ela soluçou baixo, sussurrando algo que não entendi, forcei mais um pouco até que senti a cabeça entrando, segurei assim, alisando suas costas, dando beijinhos, lambidas, olhei seu rosto que agora estava de lado, e lágrimas caiam, mas ela chorava em silêncio, fiz carinhos, passei meus dedos pela sua bucetinha até os soluços baixinhos foram cessando, então enfiei mais um pouco… fui mexendo devagar até que senti ele todo dentro daquele cuzinho muito apertado. Segurei assim e já não me aguentando mais de tesão, comecei um vaivém, estocando devagar e aumentando a velocidade gradativamente, segurando firme pela cintura, acelerando, seu cozinho comprimindo meu pau, não teve jeito, gozei muito dentro daquele rabinho que tinha acabado de descabaçar. Deixei-o lá até que ele saiu normalmente, olhei pra bunda de Dani e vi o gozo escorrer, ela se virou, andando com um pouco de dificuldade, fomos a um novo banho, me revelou que doeu demais, mas que era algo que tinha curiosidade e receio, que o marido nunca tinha sequer mencionado algo do tipo. Beijei-a por um longo tempo, e fui aos meus afazeres também, entre telefonemas, pedidos e relatórios, as horas se passaram com minha deliciosa babá desfilando de fio dental e top toda hora na minha frente. Antes de ir, como ficou costumeiro, ela chupou meu cacete e gozei em sua boca antes dela sair, ajoelhada em frente a porta. Com o tempo contarei mais algumas transas.

Obrigado a todos!


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
11/01/2014 18:47:50
muito bom.
10/01/2014 17:11:00
oii


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