O Psicopata! Parte 32
Esta é a Trigésima Segunda Parte de O Psicopata. Espero que gostem.
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Traíção é igual a vício, provou a primeira vez, prova sempre! - Bruno Del Vecchio.
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Eu estava na cozinha quando a campanhia tocou.
Fui atender e quando abro dou de cara com o Derick.
- Oi?
- Entra!
- Hã?
- Eu mandei você entrar! - Falou ele me empurrando.
- Calma aê!
Derick me deu um tapa na cara que me fez cair no chão!
- Aiii! - Gemi levando a mão ao rosto.
- Sabe! Eu podia te matar aqui e agora! - Falou ele mostrando a arma.
- Por favor, não me mata! - Falei.
- Não se preocupe! Eu não vou ter matar. Não agora!
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- Você vai pra onde? - Perguntou Júlia.
- Vou pra casa do Dan.
- Hum...
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- Anda! Levanta!
Levantei e tentei correr, mas ele me segurou pelo cabelo.
- Ai Ai Aiiii!
Derick me jogou no sofá, eu tentei levantar e ele me deu outro tapa.
- Aaaai!
- Isso é pra você aprender, seu viado safado.
- Hã?
- Eu sei que você deu o cu para aquele desgraçado.
- O quê? Como você sabe?
- Eu sei de tudo Dalton! Eu lhe espiono através do meu telescópio.
- Não pode ser! - Falei.
- Pois é! Eu estou com uma vontade tão grande de matar aquele desgraçado que te comeu.
- Não faz nada contra o Fábio! Por favor.
- Se vou fazer ou não, você não vai ver!
- Por quê?
Ele pegou uma toalhinha úmida e enfiou no meu nariz. Eu só me lembro de ir adormecendo aos poucos.
- Prontinho! Agora você vai ser meu.
Derick pegou Dalton e colocou nas costas.
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- Tchau! Eu já vou indo pro Dan. - Falou Fábio.
- Tchau!
Fábio saiu do quarto, desceu a escada correndo, abriu a porta e saiu.
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- Pronto! Agora está bem ajeitadinho.
- Ei você ai!
Derick se virou e viu Fábio.
- O que o Dalton está fazendo ai!
Derick retirou a arma das costas, mirou em direção a Fábio e disse;
- Morre Desgraçadooooo!
Fábio ao ver a arma se jogou no gramado.
Derick disparou Três vezes e entrou no carro. Ligou e saiu catando pneu.
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- Mãe isso foi tiro! - Falou Júlia.
Dona Márcia saiu correndo, abriu a porta e saiu.
- Nãããããããoooo! Gritou ela ao ver Fábio estirado no gramado.
Fábo começou a levantar e Márcia correu em sua direção, sendo seguida por Júlia.
- Meu Filho, o que houve?
- O Derick sequestrou o Dalton! Foi ele que atirou.
- O Quê? - Falou Júlia.
- Isso mesmo que você ouviu! E agora Mãe? O que a gente faz? - Perguntou Fábio.
- Vamos chamar a polícia e avisar a Sophia. - Falou Márcia.
- Mãe! Não tem como avisá-la, ela está no avião.
- Meu Deus! Eu preciso salvar o meu amor, das mãos daquele maníaco. Por onde eu começo.
Márcia e Júlia olharam para ele e o mesmo disse;
- O que foi?
- Que história é essa de meu amor? - Perguntou Márcia.
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- Agora somos só eu e você! - Falou Derick.
Derick o catucou e disse;
- É meu amor, eu te perdoo por ter dado o cu para aquele frangote, porém eu vou descontar no seu cuzinho, vou deixá-lo bem arrombado, que é capaz de entrar um vidro de desodorante.
- Derick voltou sua atenção para o trânsito.
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- Anda Fábio! Que história é essa de chamar o Dalton de amor.
- Esse não é momento para falar desse assunto! - Falou Fábio.
- Precisamos agir logo mãe. - Falou Júlia.
- Tudo bem!
Márcia entrou e correu pro telefone.
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Minutos Depois....
- Enfim chegamos! - Falou Derick.
Derick abriu o casebre, foi até o carro e retirou Dalton de lá.
- Chegamos meu amor! Esse será o nosso ninho de amor.
Derick entrou com Dalton e o colocou no colchão inflávio.
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- O que foi amor? - Perguntou Jason.
- Não sei! Estou com um mal pre-sentimento.
- Imprensão sua! - Falou Jason.
O celular de Sophia começou a tocar e Jason pegou.
- Quem é Amor?
- É da casa da Márcia!
- Atende!
- Melhor Não!
- Atende logo Jason Smith.
Jason atendeu e deu a ela.
- Alô!
- Sophia! Sou eu a Márcia.
- Aconteceu algo?
- Aconteceu! O Dalton foi...
Márcia começou a contar tudo a Sophia que já estava ficando nervosa.
- Não! Com o meu bebê não. - Falou ela já chorando.
- O que foi Sophia?
Sophia começou a contar a ele que ficou surpreso.
- Vamos voltar imediatamente. Enquanto isso eu vou acionar a Polícia.
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- Pronto! Já avisei a Sophia. Então Fábio, por quê você chamou o Dalton de meu amor? - Falou Márcia.
Fábio começou a chorar.
- Me perdoa Mãe! Eu não queria... - Falou enquanto chorava compulsivamente.
- Perdoar do quê Fábio? Anda, me diz o que é que eu tenho que perdoar!
- Ele...
Não deixem de comentar. Nos vemos na próxima parte. Beijos meus amores.