Dias de Prazer - Parte Final

Eu estava esgotada depois da farra da noite anterior. Mas, Claudio parecia disposto e me acordou antes das 10:00h, pois tínhamos marcado um almoço com uma amiga.

Ele cantava alto o refrão de uma música da Katy Perry:

Eu beijei uma garota e gostei disso

O gosto de seu brilho de cereja

Eu beijei uma garota, apenas para experimentar

Eu espero que meu namorado não se importe

Pareceu tão errado

Pareceu tão certo...

Ele cantava em inglês, com voz esganiçada, zuava, sorria, dançava e repetia novamente o refrão até que acordei.

_ Ah, para com isso. Ta enchendo meu saco

_ Hummmm... Beijou uma mulher ontem!!! Kkkkkkk

_ Chato!! Fiz careta, mostrando a língua.

_ Vai me dizer que não gostou??

_ Euuu?? Tá bem, eu adorei! Mas foi só uma experiência. Você sabe que meu negócio é macho.

Claudio riu e voltou a cantarolar.

Ele cantava muito engraçado. tentando imitar voz feminina. Demos muitas gargalhadas.

Ia começar a tomar banho quando recordei que ele adora buceta lisinha e a minha tava com pelinhos curtos, depilada somente dos lados.

Peguei o barbeador, creme de barbear e pedi que me depilasse, pois eu queria ficar do jeitinho que ele gosta. Ele se aproximou de mim com sorriso largo e brilho no olhar, dizendo que faria com todo prazer. Abri o chuveiro, ele se abaixou passou a mão molhada na minha xaninha num ritual de iniciação, espalhou um pouco do creme de barbear fazendo bastante espuma e deslizou o barbeador delicadamente na minha xoxota. De vez em quando lançava um olhar e sorriso maliciosos e mexia no cacete que já tava com a cabeça inchada. Ele parecia não ter pressa. Lavou minha buceta toda e passou o dedo, inspecionando a área. Quando encontrava algum pelinhos tormava a espalhar o creme de barbear e iniciava tudo de novo. Aquele ritual todo estava me excitando e já não via a hora de sentir a língua dele explorando cada centímetro da minha buceta e se concentrar no grelo, onde sinto um turbilhão de arrepios a cada toque.

Ao terminar, fomos pra cama, onde ele fez questão de registrar aquele momento. Espalhou creme novamente, pedindo que eu segurasse o barbeador, depois retirou o creme, pediu q eu segurasse o grelo com uma mão e o barbeador na outra com as pernas bem abertas. Ele fotografava tudo passando a mão naquela pica toda dura.

Me lavei e deitei-me peladinha na cama. Cláudio não conseguia esconder o tesão que sentia. Foi logo caindo de boca em mim, passando a língua na minha xana pra testar se ficou bom mesmo. Lambia minha virilha toda, dizendo que fiquei mais gostosa ainda com a xana lisinha e brincava com meu grelo com carinho e faminto. Gemi baixinho. Minha buceta estava toda alagadinha de tanto mel. Adoro ser chupada daquela forma despudorada e sem pressa de acabar (algo que a maioria dos homens precisa aprender). Meus mamilos endureceram e minha respiração já estava ofegante. Ele pedia pra eu gozar na boca dele. Putz! Que tesão! Não existia mais nada. O mundo parecia ter parado. Só existia eu, ele e aquela excitação toda que tomava conta de nós cada vez mais e mais e mais.... Curti de olhos fechados sua boca explorando minha buceta até não aguentar mais segurar um gozo muito intenso que veio em ondas de prazer me deixando toda relaxadinha.

Quando abri os olhos, Cláudio sorria me admirando e acariciando meus cabelos. Nos beijamos e comecei a explorar seu corpo. Envolvi-o em meus braços e sentei-me sobre sua barriga, sem parar de beijar até encontrar sua orelha, deixando-o todo arrepiado. Desci devagar com a língua até o pescoço onde dei várias mordidinhas de leve. Desci mais um pouco até seu peito lambi e chupei seus mamilos ouvindo seu gemidos. Continuei a descer, agora eu estava num 69 deitada sobre o corpo dele, chupei e lambi toda a extensão da virilha dele, menos o cacete, que a essa hora, pulava sem parar, doido por um carinho. Então iniciei uma gulosa bem caprichada, com a boca bem molhada de saliva, mamava somente a cabecinha da pica dele e, aos poucos engolindo o cacete todo bem gostoso e bem devagar. Fui aumentando o ritmo. Tirei a boca do cacete e comecei a punhetá-lo, descendo com a língua até o saco... lambendo e chupando as bolas... Pondo uma na boca, depois a outra... as duas ao mesmo tempo... Claudio as vezes parava de me chupar, se contorcia de prazer, minha buceta babava de tesão em fazer aquela gulosa e eu queria mais... pelo que percebi, ele também. Continuei a punheta. Fui descendo brincando com a lingua no períneo... fui mais um pouquinho e lambi o cuzinho (sempre punhetando). Melei bastante meu dedinho e passei de leve no cuzinho dele que piscava sem parar. Voltei a chupar o saco. Era uma mão na punheta, a boca no saco e o dedo médio da outra mão brincando foi entrando devagar no cuzinho dele. Quando ele percebeu o que eu queria fazer, parou por um momento mas não aguentou revelando toda sua excitação num suspiro. Chamou meu nome todo dengoso e disse que tava sentindo um prazer indescritível. Enfiei o dedo um pouco mais... Recuei e meti mais um pouco... até entrar todinho. Procurei a próstata e massageei bem de leve. O cacete dele pingava. Saí de cima dele e, ainda com o dedo socado no seu cuzinho, fiquei a observá-lo. Seus olhos fechados, boca semi aberta, balbuciava coisas que eu não conseguia ouvir. Até que ele me olhou meio torpe de tesão e implorou baixinho: Para com isso que tô pra gozar.

Parei a punheta e fui tirando o dedo devagar. Cláudio respirou fundo, na tentativa de recuperar-se de toda aquela loucura que sentia e, de repente, me pega com vontade Vem cá sua putinha. Agora eu vou te encher de pica. Socava na minha buceta sem dó com toda fúria. Me xingava sem parar, puxando meus cabelos. Eu olhava em seus olhos pedindo que ele socasse mais. “Você me deixou louco sua safada. Toma pau. É isso que você merece.”.Gozamos juntos, um xingando o outro. Ele urrava jorrando muito leitinho. Ficamos ofegantes por algum tempo até recobrarmos o ritmo normal dos batimentos cardíacos.

Pra mim, foi uma das melhores fodas que tivemos. Adorei quando ele se entregou daquela forma. Sem receios, sem tabus, sem frescuras... Naquele instante, ele foi todo meu, totalmente entregue e isso foi um tempero pra lá de especial para o prazer que senti.

Foi uma semana inesquecível. Desejei aquele homem pra minha vida, mas ele precisava seguir seu caminho e eu o meu.

No dia da minha partida, foi tudo triste desde o amanhecer. Durante o jantar, entre uma conversa e outra, vi os olhos dele marejados. No aeroporto, nossa despedida foi muito rápida. Mal nos falamos. Ao atravessar a porta que dava acesso ao portão de embarque, ouvi-o gritar meu nome. Me virei e nos olhamos de longe. Então a ficha caiu: logo eu estaria do outro lado do país. Passou um filme em minha mente, na fração de segundos em que nos olhamos e acho que ele sentiu o mesmo. Vi uma lágrima escorrendo em seu rosto. Estremeci. Quis voltar para abraçá-lo, mas eu estava atrasada. Já anunciavam meu nome. Joguei um beijo e um tchauzinho e saí correndo. Ainda guardo a rosa que ganhei, a única testemunha do nosso amor.

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Até algum dia...