Transei com um cara e ele me entregou a sua namorada...

Vou começar me apresentando. Me chamo Gabriela, hoje tenho 20 anos mas a história ocorreu no auge dos meus 17 anos, sou loira, viciada em academia, apaixonada por musculação, o que me rende um corpo proporcionalmente malhado e muito bonito, 60 kg bem distribuídos em 1,68.

No segundo semestre de 2010 me mudei de cidade por conta do trabalho do meu pai, sai da Capital de SP e fui pra Granja Viana, no interior. De começo odiei a idéia, o termo interior pra mim significava roça e eu achei que ia morar no meio do nada... Engano meu, uma casa muito bonita em um condomínio maravilhoso, bem localizado e com uma vizinhança bastante bonita, rs. Logo me matriculei em uma famosa escola daqui, meu corpo bem definido chamava atenção mas nada surreal. Logo conheci umas meninas com as quais me identifiquei muito, e logo formamos um quarteto inseparável. Nos intervalos da escola era impossível não notar ele, Gabriel, terceiro ano assim como eu, mas infelizmente da sala ao lado, popular na escola, jogador de basquete, alto e um corpo bem definido, o que eu sempre gostei. Não demorou muito pra saber que o tal namorava mas tinha uma legião de garotinhas apaixonadas na escola. Os dias foram passando e os olhares ficaram cada vez mais intensos, de ambas as partes, aquele garoto mexia comigo e muito. Na época, o Facebook já existia mas ainda não era tão popular, como eu só tinha Orkut fui procura-lo lá, e maior não poderia ser minha decepção, ele namorava mesmo e ela era..... Feia! Sim, feia. Não feia, no melhor estilo dragão, mas feia no estilo estranha. Tá, ela não era tão feia assim, mas quando comparada à ele - (pelo menos aos meus olhos) - ela ficava horrível. Adicionei e pensei, ele me olha tanto, logo vai puxar assunto... Que nada, o fulano nunca falou comigo, fui obrigada a falar. Ele foi sério, educado mas muito sério. Estranho, me comia com o olhar na escola e quando tinha a oportunidade de conversar, nada fazia. Os dias foram passando, até que em uma das minhas tentativas frustradas de conversar com ele, comentei sobre seu desempenho no jogo que havia ocorrido mais cedo na escola. - A gente se conhece? - Ele disse. OI?????? Em que mundo ele vivia?? Eu, gentilmente, contei que estudava lá e sempre o via. - Ah meu Deus, a loirinha do 31D, como eu não reconheci... - Desse dia em diante ele mudou da água pro vinho, simpatia não faltava e bem menos apelidos carinhosos. Começamos a conversar na escola e ele nunca deixou de demonstrar seu desejo de algo a mais mas eu mantinha a linha de amiga e nunca entreguei que em mim ardia um grande desejo por ele. Um dia, ele me chamou pra ir vê-lo treinar no time de um Clube da cidade, fui e quando acabou o treino ele me abraçou todo suado e sem camisa, minhas pernas bambearam na hora, o que era aquilo? haha. Segurou no meu rosto e deu um sorriso lindo, e safado.. - Parabéns - Eu disse entre os dentes pois ele realmente jogava muito. - Mereço um presente? - Muitos, pensei... - Te pago um açai! - Sorri. E ele aproximou sua boca da minha, mordeu meu lábio inferior e quando soltou disse me olhando - Só se for lá em casa - Falou sorrindo. Eu entendi o recado e ele pediu que eu esperasse tomar banho. 10 minutos depois voltou lindo, e seguimos até uma lanchonete especializada em açai, compramos muuito e seguimos pra sua casa que não ficava longe dali. Nessa região predominam os condomínios fechados e pra minha surpresa, eu morava numa extensão do dele. Ele no I e eu no III! Casa linda, empregada simpática, comemos na cozinha enquanto ela lavava louça... - Agora você pode me explicar as questões de Biologia? - Sorriu. Meu coração acelerou... - Se for rápido - Sorri de volta e seguimos pro quarto. Entrei reparando em tudo, muito bem mobiliado e uma cama box maravilhosa, assim que bati o olho na cama me imaginei de quatro com aquele garoto me pegando de jeito. Sentei na cama e tirei a rasteirinha que calçava... Ele me puxou fazendo com que eu levantasse. - Biologia estuda o corpo humano ou isso é coisa de ciências? - Ele riu. - Sabe que eu não sei... - Falei enquanto colocava a mão em suas costas enquanto o olhava, sem exitar, ele grudou sua boca na minha e iniciou um beijo lento e cheio de vontade, minha língua se encaixava perfeitamente na dele e as pausas que ele dava no beijo pra morder meu lábio estavam me deixando maluca. Nunca fui santinha mas também não saia dando assim, tão fácil, mas ele... Ele merecia. Ficamos nos beijando um tempo, suas mãos já percorriam toda a lateral do meu corpo, eu apertava sua nunca mostrando que não tava ali pra brincar, e sabia que ele muito menos... Segurei em sua camiseta e a levantei, ele ergueu os braços e a joguei longe, comecei a passar a mão pelo seu peitoral e quando dei por mim suas mãos já estavam desabotoando o fecho do meu sutiã, em seguida ele segurou a parte de baixo da minha blusa e a tirou também. O sutiã folgado deixava meus seios mais amostra ainda e ele passou a olha-los fixamente. Segurei em sua nuca e empurrei para que sua cabeça fosse de encontro a eles, eu queria sentir aquela boca, ali... Ele chegou já na ação, lambendo um seio todinho, levou suas mãos até meu ombro e tirou o sutiã de vez. Caiu de boca no biquinho, ora chupava, ora mordia com certa força o que me arrancava um gemidinho manhoso. Sentou na cama e me puxou pra ficar em pé no meio de suas pernas e enquanto sua boca trabalhava em meus seios, sua mão desabotoava o short jeans curto e apertado que eu vestia, foi escorregando lentamente e quando chegou aos pés, eu tirei, ficando apenas de calcinha, calcinha essa de pano fininho que já mostrava claramente minha excitação. Parou de mamar meus seios e passou a olhar minha buceta que a essa altura já estava encharcada, começou a passar o dedo indicador no meio dela deixando a calcinha toda enfiadinha e minha virilha toda a mostra. Ficou repetindo esse movimento um tempo até que colocou a calcinha toda de lado, novamente passou o dedo indicador nela toda melada e em seguida levou na boca. - Que bucetinha gostosa, Gabi - Falou rindo. - Será que você merece tudo isso? - Sorri. - Vem ver - Disse me puxando bruscamente fazendo com que eu caisse no chão, entendi o recado e me ajoelhei em sua frente. Como ele já estava de cueca comecei a passar a mão por cima daquele caralho que já tava todo durinho até que quando fui descer sua cueca ele segurou minha mão e me puxou, levantei e ele também, me empurrou novamente me sentando na cama e tratou de sozinho descer a cueca fazendo com que seu pau viesse de encontro com meu rosto. Porra, que pau era aquele? Grande na medida certo, grosso e uma cabecinha rosa que me deixou maluca. Não pensei duas vezes, comecei a lamber aquele pau lindo de baixo pra cima, lentamente, olhando pra ele deixando-o todo babado pra facilitar seu deslizar em minha boca, comecei mamando a cabecinha bem devagarzinho e fui enfiando lentamente na boca, sem desviar o olhar dele. - Engole, filha da puta - Disse forçando seu pau em minha boca e eu como uma boa putinha obediente, enfiei na boca e comecei no vai e vem mais gostoso da minha vida. Enfiava aquele pau em minha boca o máximo que aguentava e mamava com gosto, com desejo e via nos olhos dele que eu não tava decepcionando. Fiquei um tempo nisso até sua cabecinha começar a melar toda. Não dava mais pra aguentar, eu precisava sentir ele me mim. Levantei lentamente ficando na frente dele, claro que eu era menor mas nada que me impedisse de, na ponta do pé, alcançar seu ouvido. - Já vi que esse caralho merece minha buceta, agora o resto é com você - Falei baixinho e finalizei mordendo a pontinha de sua orelha. - Gostosa - Ele retrucou. Eu apenas sorri me deitando na cama, toda aberta. Comecei a deslizar o dedo indicador no meu grelinho e em segundos eu já o esfregava freneticamente. Gabriel ficou um tempo me olhando em pé, até que se ajoelhou na cama e num gesto meio desesperado, enfiou a língua todinha em minha bucetinha. Aquilo foi como fogos de artifício explodindo dentro de mim, eu vibrei, inteira.. Seus movimentos rapidamente aumentaram e ele passou a esfregar meu grelo enquanto dava as melhores linguadinhas que já recebi. Eu sentia ele me chupando com a mesma vontade que eu o havia chupado e aquilo era maravilhoso. Um tempinho depois, gozei em sua boca e senti meu corpo todo estremecer, logo uma moleza incrível tomou conta de mim e aquela seria a hora ideal pra ser penetrada. Era como se nossos olhares se entendessem perfeitamente, Gabriel pegou um preservativo na gaveta do móvel ao lado da cama e logo colocou, então veio subindo por cima de mim segurando seu pau e ajeitando a cabecinha melada bem na entradinha da minha buceta, mais melada ainda, pincelou minha bucetinha um tempo e aquilo soava como tortura, não demorou muito começou a forçar seu caralho que entrava me rasgando toda. Eu não era virgem, mas Gabriel era bem dotado e minha bucetinha, tadinha, já estava a um tempinho parada. Não demorou muito seu pau já estava todo dentro de mim e ai Gabriel começou a meter, cada vez mais forte, meus gemidos já eram constantes, o suor escorria em minha testa e o prazer fazia minha buceta latejar... As estocadas dele eram cada vez mais forte, sua respiração ofegante em meu ouvindo estavam me deixando em transe, minhas unhas arranhavam toda a extensão de suas costas com força. - Fica de quatro pra eu gozar nessa bunda gostosa, fica vagabunda - Eu nem me dei ao trabalho de responder, o empurrei e fui logo ficando de quatro na cama, empinando minha bunda todinha pra ele que já veio socando seu caralho em minha buceta com toda força. Eu gemia alto, acho que gritava, a cada gemido eu tinha a sensação de que ele aumentava as estocadas, enfiou uma mão por dentro do meu cabelo e fez um meio rabo de cavalo, puxando minha cabeça bruscamente pra trás, me causando até uma certa dor, beijava meu pescoço e intercalava com chupadas que certamente me deixariam marcada. Tirou sua mão do meu cabelo e passou a apertar minha cintura, meu corpo inteiro estremeceu novamente e eu gozei, dessa vez no pau dele. Gabriel deu um tapa em minha bunda que ardeu na hora, tirou seu pau de dentro de mim num movimento brusco, eu virei o rosto o máximo pra vê-lo gozar. Ele arrancou a camisinha e a jogou no chão, foi instantaneo, Gabriel gozou deixando minha bunda inteira melada com aquela porra quentinha. Em seguida, cai deitada de bruços na cama, suada, acabada, detonada... Fodida. Gabriel foi até o banheiro de seu quarto e voltou com uma toalha, passou sobre minha bunda tirando todo o excesso de sua porra e deitou do meu lado. Não disse nada, e nem precisava. Seus olhos fixaram-se nos meus e ele sorriu, aproximando sua boca da minha e iniciando um beijo, dessa vez calmo e diferente, com mais carinho. Ficamos num love digno de casal mais um tempo, e eu me levantei dizendo que precisava ir. Gabriel disse pra que eu tomasse banho mas recusei, queria mesmo era chegar em casa com o gostinho daquele garoto em mim... Me vesti de pressa enquanto ele me observava deitado, com um travesseiro cobrindo seu pau. Nos despedimos como dois namorados, Gabriel insistiu pra me levar em casa mas rejeitei, precisava pensar e absorver a ideia de que eu tinha acabado de dar pra um garoto que eu mal conhecia. Fui embora.

Os dias correram normalmente, quando tinhamos chances saíamos e trocavamos carícias. Mão naquilo, aquilo na mão... Sexo mesmo não rolou, não por falta de vontade. Nos tornamos amantes, mas mais que isso, amigos, Gabriel se tornou meu porto seguro e eu sabia que a próxima parada seria a paixão, mesmo sabendo que seria uma encrenca das grandes. Ele namorava, mas não tocava no nome dela, através do Orkut descobri que o nome da coitada era Patrícia. Encontrei com os dois uma vez na entrada do condomínio dele, ele segurando um skate e ela outro, conversando, passei com uma amiga e ele me cumprimentou descaradamente e o pior, ela também, ainda me chamou de Gabizinha, estranhei, mas.... Certa sexta na escola Gabriel me disse que seu pai estava fora do Brasil a trabalho, a mãe resolvendo questões do trabalho na Capital e aquele final de semana seria a folga da moça que trabalhava em sua casa, em outras palavras, ele estaria sozinho. Eu ri e ficou nisso, acabou o intervalo e voltamos pras nossas respectivas salas. Não demorou muito meu celular vibrou. Quero te ter de novo, Gabizinha - Sorri. A impressão que eu tinha era que ele me queria apenas pra isso, mas sei lá, eu gostava. Não respondi. Na saída ele me procurou e eu tentei ser difícil... Ele disse pra que eu fosse jantar em sua casa no sábado e o resto a gente via depois. Aceitei, e sabia no que o depois ia dar. Passei o sábado sonhando com aquele caralho me fudendo novamente, e as horas custaram a passar. Enfim anoiteceu, coloquei uma blusinha básica e uma saia de cintura alta meio rodada, uma sapatilha básica e uma bolsa só pro celular e as chaves, disse pra minha mãe que dormiria na casa da Raisa, minha amiga, e ela concordou.. Fui caminhando até o condomínio dele com mil fantasias sobre aquela noite. Toquei a campanhia de sua casa e adivinhem quem abriu? Patrícia. A corna, a vaca, a estranha, a única que eu não desejava ver ali, naquele momento. Ela sorriu e eu congelei. - Gabizinha, você por aqui - Fiquei olhando pra ela e me entreguei, é, tenho certeza que estava escrito em minha testa Oi, já dei pro teu macho e hoje vim na intensão de dar de novo. Só sorri e ela me chamou pra entrar. O infeliz do Gabriel estava sentado no sofá, me cumprimentou e eu apenas olhei com um olhar um tanto quanto raivoso. Mil coisas passavam pela minha cabeça... Será que ela chegou de surpresa? Será que ele havia combinado? Será que ela ia me dar uma boa surra por ter sido a putinha do seu homem? Sentei no sofá ao lado dele e ela numa poltrona, ficamos em silêncio por alguns instantes até que ela quebrou o gelo...

Se alguém quiser continuação, eu continuo. :) Espero que gostem e estou aberta a opiniões, criticas construtivas e se possível elogios rs. Um beijo, cachorros e cachorras.