Conhecendo o inferno pela primeira vez

Um conto erótico de Nelson Bukowski
Categoria: Heterossexual
Data: 23/10/2013 23:37:00

As gotas caiam da pia,fazendo barulho,incessante; Era cedo pela manhã quando a encontraram ,vomitando uma espuma branca e densa. Os pais a encontraram,de camisola,com vários objetos pelo chão. Uma escova,um sanduíche não terminado,o espelho refletindo os pés brancos e pequenos,seus livros,batom e mais umas quinquilharias.

-Geraldo! Chame ajuda! Rápido!

-Qual o problema,mulher?

-A Gabriele! Geraldo,acho que ela ta morta!

-O que?

O homem invade o quarto e vê sua Filha caída,no chão,desfalecida; O velho para por um instante e olha as coxas dela,mas logo torna a si:

-Ande homem de Deus!

Antes dele sair,ela tornou,cuspindo,vomitando ,sem falar… Tudo estava bem! Aos poucos ela foi voltando a ter cor de viva. Essa menina já havia passado de todos os limites,era o terceiro atentado à propiá vida. Já não era sem tempo de fazer algo a respeito. E finalmente eles fizeram,não ligaram para ajuda,mas sim para uma clinica psiquiatria,resolveram que já que não podiam cuidar da vida dela,nem confiar nela para se cuidar,iam pagar para que pessoas cuidassem da vida dela; mesmo sabendo das horríveis condições de todos os sanatórios,foi mais fácil fingir que não sabiam. Pelo menos se livrariam da problematica Gabriele,que de tão incompreendida,passou a se matar um pouco a cada dia. Comprimidos,carros,se jogar da janela… De tudo a garotinha havia tentado. No outro dia de manhã cedo,chega na porta da casa uma ambulância. De dentro saem dois homens realmente fortes e parrudos,um negro e um branco. O negro era bem maior que o branco,parrudos e com uns papeis de preenchimento,eles batem na porta da infortunada família.

-La encima,pode subir.

Diz o velho chefe da família com a cabeça abaixada… Enquanto os Brucutus sobem as escadas . A gritaria é intensa,mas a menina é imobilizada,e sai na maca,amarrada e com os seios quase que a mostra. Sua mãe cobre ela com um suéter e da um beijo na testa da filha. O rosto molhado de lagrimas… -Nos desculpe,meu amor….

2

No banheiro gelado do Sanotorio Estevam Ximenis Otavio ,Gabriele,Nua ,com frio e exposta esconde o corpo com as mãos enquanto uma enfermeira e um velho lhe atacam com uma gelada torrente de uma mangueira. Levam ela pra uma sala onde cortam suas unhas a força. Colocam um avental branco de doente nela,e a jogam em uma sala apertada,2x2 com uma cama de “quebrar coluna” e uma janela gradeada. Sem iluminação a não ser a pouca luz solar que la entra. No primeiro dia ela fica deitada. No segundo,ela bate na porta de aço. No terceiro ela bate mais na sua inimiga. No quarto ela mendiga junto a parede e chora . No quinto Ela tenta fazer amizade com os enfermeiros (a) . No sexto ela tenta aceitar . E no sétimo ,ela finalmente aceita seu cruel destino de exílio. Pobre menina,Não consegue prender a respiração,nem impulso o suficiente pra bater a cabeça na parede. Depois disso ,ela começa a ser liberada aos poucos,a tratam feito um cachorrinho, esta sempre acompanhada e pode fumar um cigarro por dia.

3 Semanas depois de sua condenação,ela já esta acostumada a seu novo lar. Conhece alguns loucos,algumas mães que mataram seus filhos,uma delas tem uma boneca que chama de “meu bebê” ,alguns enfermeiros já a cumprimentam.

Ela estava sentada em um banco admirando o sol,quando a sombra de um homem forte e alto a atrapalhou. Era o seu capturador. O homem alto e forte olha pra ela com um olhar de desconfiança.

-O medico quer ver você. Exames de Rotina. Vamos.

Ele a escolta até uma sala em uma das ultimas Alas do Hospital. La um simpatico medico a recebe.

-Bom dia,Gabriele! Como esta?

-Bem.

-Tem tomado seus remédios? Algum efeito colateral diferente?

-Nada…

-Isso não é comum,mas acontece!

-Esta se sentindo mais calma?

-Bom,a gente faz o que pode…

-Estique o braço por favor,isso vai doer só um pouquinho.

Exame de sangue rápido. Ele sai sorridente ,assim como estava quando ela chegou. Ela fica segurando o algodão no pequeno ferimento. Na sala vazia,ela espera,até que pela porta,entram vários homens um atrás do outro. Entre eles ,os enfermeiros que a trouxeram pra o hospício ,o velho que a deu banho e mais quatro rapazes que ela não conhecia,mas tinham rostos bem familiares. Quando eles se aproximam,a cabritinha amedrontada,tenta fugir,sem sucesso. Uma fraca menina de 50 quilos não resistiu ao Negro de 98 quilos,logo foi capturada e jogada no chão; rapidamente dois homens seguraram seus braços com um pisão em cada mão,e dois abriram suas pernas,deixando amostra sua boceta por fazer.Ela tenta gritar,mas é calada com um bofetão… O velho se ajoelha em sua frente. Abre o zíper da calça e começa a mecher no seu flácido orgão enquanto olha pra as jóias da menina.

-Vamos ver o que essa Bocetinha pode fazer!

Não demora muito até que seu orgão fique rígido. Ele passa a ponta dos dedos na língua velha e irrugada,depois passa na menina e se deita encima dela… Com um pouco de dificuldade,ele consegue,estoca nela o seu pau decrepito.

-Ela é apertada que só o diabo!

Ela grita. Bofetada. O belho geme como um porco a caminho do abatedouro,encima dela,passando aquela língua de tarado em seu pescoço. Não demora muito pra os grunhidos pararem. O velho sai,Ela olha e vê o pau dele sujo de sangue. Ele da as costas pra ela e logo outro rapaz se ajoelha na frente dela. Este ja estava duro. Ela se debate um pouco mas logo aceita o destino e deixa. Rápido. Apertando o pescoço dela… Ela olha cima e vê cinco homens se masturbando ao seu redor. Outro chega. Esse tem uma aliança,é cheiroso e bonito. Cabelo bem penteado… Enquanto ele toca os seios dela,ela vê o nome “Larissa” na aliança… Mas que canalha…

Mas ele é bom,e ela sente algum prazer. Ele a beija,mesmo sem que ela queira...Segura sua cabeça e a faz olhar em seus olhos… Agora é a vez do Negro...Ela grita. Alto ,ele é brutal,machuca ela,bate nas costelas dela. Pobre coitada. O seu companheiro de captura pisa no pescoço dela. Ela apaga. Acorda. Ainda sendo estuprada.Dessa vez pelo ultimo. Que logo acaba. Tonta. Tenta se mover… Se vira,se arrasta. Alcança uma caneta no chão. Sua chance? Logo é encerrada por uma tempestade de chutes que arrancam seus dentes e a fazem cuspir sangue. O negro monta nela. Soca seu rosto com ferocidade. Ela consegue ver o nome no uniforme. “Marcos” . Gabriele apaga. Sangue por todo o chão. entre suas coxas. No rosto dela… Com uma mancha de sangue envolta de sua cabeça e alguns dentes que testemunharam o espancamento. O medico volta a sala. Eles a carregam coberta,jogam ela de volta em sua cela,na cama,toda arrebentada. Gabriela agora sabe como é ir pro inferno.


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Comentários

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17/12/2013 00:59:16
Muito obrigado,Isa! Vou tentar escrever mais. Se tiver alguma ideia que queira compartilhar comigo ou que gostaria de ver minha versão sobre,contate meu e-mail : Continue Lendo!
17/12/2013 00:51:35
Gosto muito dos seus contos! Adoro contos mais pesadinhos, e é difícil achar algum bom. Os seus são 10!!!
16/12/2013 19:15:41
Vc disse em um conto meu que meu comentário foi uma crítica construtiva, Vc disse que meu comentário foi uma crítica construtiva. Acho que vc deveria ler de novo, afinal não lhe fiz nenhuma crítica. A crítica é para as pessoas que reclamam de contos com algo violento.
22/11/2013 01:28:09
Gosto de contos violentos, as pessoas não gostam de admitir. Não tenho problemas com isso. São apenas contos. E gostei muito do seu. Gosto de originalidade. Gente chata que reclama desse tipo de conto não devia ler e ponto final.
29/10/2013 00:23:00
Poxa ,cara... Obrigado pela "correção" (haha) Vou tentar melhorar nisso! Abraços!
26/10/2013 05:11:34
Ok, bem escrito, mas é um tipo de tesão estranho, porém, cada um na sua. Mas isso nem é bdsm, pois nao existe prazer na pessoa que é atingida. Este conto ta mais para um site de casos de policia. Merece uma nota bem fraca, um pontinho somente por causa da boa escrita. Mas a idéia é curta...


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