Ai! Como isso é bom!
A PRIMEIRA VEZ COM O MEU NAMORADO
Algumas vezes me pediram para contar a história da primeira vez entre o meu namorado e eu. E definitivamente, esta é uma história que vale a pena ser contada.
Conhecemo-nos em um café. Ele estava sentado sozinho em um sofá no canto do café, com uma xícara grande de capuccino à sua frente e um livro nas mãos. Ele estava concentrado na leitura, nem havia reparado que eu o observava incessantemente.
Ele é muito atraente, e estava lindo naquele dia. Usava uma calça jeans que marcava suas coxas e uma camisa xadrez. Seu cabelo loiro caía sobre sua testa, formando uma onda extremamente charmosa.
Aos que não leram meus contos anteriores, o meu namorado tem 23 anos, seu pau é de um tamanho médio e está sempre de prontidão (ele se excita ao simplesmente ouvir minha voz ao telefone, para vocês imaginarem, e continua de pau duro mesmo depois de gozar três vezes). Sua bunda é durinha, firme, do tamanho exato para ser deliciosa de apertar a qualquer hora e em qualquer lugar. É sério, eu não consigo resistir.
Eu tenho 26 anos, 1,84m, corpo delgado e olhos verdes que hipnotizam muitos por onde passo. Mas o meu atributo mais marcante apenas pode ser visto quando estou pelado: meu pau tem 20cm e é grosso, veiudo, cabeça proporcional ao restante e irresistível. Minha bunda também é de tamanho respeitável, e não é raro que desejem um menáge a trois conosco. Até agora, ainda não convidamos ninguém a se juntar a nós dois no sexo, mas estamos sempre abertos a novidades...
Estamos juntos há um ano e meio agora. Mas voltando ao dia em que nos conhecemos, decidi deixar a timidez (ok, nem sou tão tímido assim, mas quando preciso chegar em um cara desconhecido, eu travo) e perguntei que livro ele estava lendo. “Que idiota ele vai me achar”, pensei.
- Jogos Vorazes – disse ele, analisando-me com aqueles belos grandes olhos castanhos, como jaboticabas a percorrer meu rosto e corpo sem nenhum pudor.
“Uma saudade agônica me golpeia o peito. Se ao menos ele estivesse ao meu lado agora! Mas, é claro, não desejo isso. Não o quero na arena, onde ele morreria em poucos dias. Eu só… eu só estou com muita saudade dele. E odeio ficar aqui tão sozinha. Será que ele sente saudades de mim? Deve sentir”, penso eu, mas me calo de receio de ser mal interpretado ou julgado pelo passado.
- Posso sentar? – digo, meio trememulante.
- Claro, até estava precisando de companhia. – respondeu ele, acendendo um sorriso no meu rosto.
Conversamos por quase três horas, e ali descobri que ele fazia um cursinho pré-vestibular pela quarta vez, e enquanto ele se avergonhava dos fracassos, eu admirava-me pela perseverança. Quando eu me avergonhava ao dizer que voltara à casa dos meus pais por não ter tido sucesso após o meu mestrado em Portugal, ele se admirava pelo meu desprendimento e experiências.
Notamos que combinávamos. Ambos éramos imperfeitos, repletos de sonhos e buscando o sucesso por caminhos obtusos. Despedimo-nos com um abraço terno, repleto de faíscas de um desejo nascente que demoraria a ser satisfeito...
Ficamos na semana seguinte. Alguns dias depois, celebrei meu aniversário com diversos amigos e ele já estava lá. Não era meu namorado, não era um amigo. Todos o observavam sem saber como se comportar, condenando-me o encerramento da liberdade por uma “paixonite boba”, um menino quebrado.
Ele era um menino quebrado, mas que me fazia bem. Que me entendia, respeitava e já admirava quando eu mesmo não sabia o que queria, aonde iria e que caminho gostaria de seguir.
Eu, morando com os meus pais. Ele, com a irmã. Os dois paupérrimos, economizando cada centavo, e acreditando que daríamos certo.
No início de junho, uma amiga de São Paulo veio me visitar e eu aproveitei:
- Pai, a minha amiga quer ir à praia. Podemos?
- Claro, nós também adoraríamos ir! Vamos no fim de semana?
- Ah, pai... Ela está super estressada, querendo relaxar. A ideia era irmos só os dois, ficar lá em tranquilidade, silêncio.
- Já entendi – disse ele, com um sorriso de canto de boca de quem mal sabia que de tudo o que ele pensava, eu realizaria ainda mais com o meu recém-namorado.
No dia seguinte, minha amiga, o namorado e eu partimos para a casa de veraneio da minha família. Era um belo dia ensolarado, saímos cedo e chegamos às 11h. Já havia mais de um mês que nos víamos, nos beijávamos, nos acariciávamos mas não transávamos. Era uma angústia sem fim a espera. Ao mesmo tempo, tudo tornava nosso relacionamento mais especial, mais agradável, mais tenso e intenso.
Beijei-o ao estacionar o carro e disse:
- Vamos aproveitar o Sol e depois eu quero aproveitar você.
Ele sorriu, como só ele sabe fazer, e me beijou de volta.
- Sim.
Vê-lo seminu, o volume meia-bomba marcando na sunga e a pele branca de quem há tempos não pegava Sol deixava-me em êxtase.
Minha amiga notou e disse:
- Vou caminhar.
Eu e meu namorado fomos mergulhar nas águas frias do litoral norte-catarinense de fim de outono. Era um fim de semana atípico, porém, com temperaturas acima dos 25 graus.
Em poucos minutos, estávamos nos beijando calidamente no meio do mar.
A praia estava deserta. Poucos se aventuravam a ir ao litoral nesta época do ano, e aquela praia já era tipicamente menos lotada que as ao redor.
Os beijos superaram a água gelada, e nossos paus rijos se esfregavam enquanto nos envolvíamos um ao outro em abraços apertados e pegadas cheias de volúpia e desejo incontroláveis.
Vimos minha amiga se aproximando e disfarçamos, ao que ela gritou:
- Vou subir, preparar o almoço!
- Tudo bem – respondi, achando tudo aquilo o máximo.
Beijei-o novamente, e desta vez não nos controlamos.
Ele enfiou sua mão em minha sunga e apertava meu pau com força, louco de vontade de sentir o sabor salgado do meu pau. Sussurou baixinho em meu ouvido:
- Quero te chupar agora!
- Aqui? – perguntei.
- Sim, aqui.
Saímos da água, ela ainda com o meu pau em sua mão, para fora da sunga, em riste, e sentamos em nossas cadeiras de praia. Reclinei a minha e chamei-o para mais perto.
Ele não perdeu tempo e voltou a me chupar, enfiando sua mão em minha sunga e tirando meu mastro de dentro dela. Olhei em volta, e não havia vivalma em parte alguma da praia.
- Chupa, safado, vai. – ordenei.
Obediente, o meu namorado inclinou-se em sua cadeira e abocanhou meu pau com furor. Já havíamos brincado dentro do carro em outra oportunidade, mas ele estava repleto de desejo. Não largava o meu pau como se daquilo dependesse a sua vida e a sua felicidade. Mamava com tesão, e eu via estrelas a cada sobe-e-desce de seus lábios percorrendo toda a extensão do meu pau.
Empolguei-me e comecei a forçar sua nuca em direção ao meu pau, enfiando-o até a garganta do meu namorado, obrigando-o a se afogar a cada enfiada. O som de sua garganta ao toque do meu pau me excitava ainda mais, e meu pau já estava explodindo de tesão.
Não houve como controlar: gozei em sua garganta, seus lábios e sua bochecha.
- Ninguém pode te ver assim – disse, e beijei-o novamente, lambendo e engolindo as marcas do meu prazer em suas bochechas.
Retribuí o prazer descendo até seu pau, que já melecava toda a parte frontal de sua sunga, e engoli seu pau de uma vez.
Ele revirava os olhos enquanto eu me deliciava naquele pau de cabeça avermelhada. Não foi preciso muito tempo até que ele jorrasse porra no meu rosto, na sua barriga e peito. Lambi o que me cabia e ele limpou meu rosto com sua língua, como fizera a pouco com ele.
Ao guardar nossos instrumentos, olhei em volta e notei um rapaz escondido atrás da vegetação praieira, obviamente masturbando-se ao observar nossa brincadeira. Ele se assustou, guardou o pau e saiu correndo, buscando sua bicicleta e fugindo de nós.
Voltamos à casa, onde minha amiga cozinhava, e falei:
- Vamos tomar um banho, ok?
- Claro, vão lá!
Subimos e começamos a nos beijar novamente já nas escadas. Sequer parecia que havíamos gozado a menos de meia hora, tamanho o tesão que fluia entre nossos corpos repletos de areia, sal, suor e protetor solar. Eram tantos sabores misturados ao nosso tesão que tudo parecia tomar dimensões inteiramente novas, como se eu estivesse a redescobrir o que significa sentir tesão por alguém.
Como se o sexo perdesse o sentido se não fosse com ele, e sem sexo eu não fosse eu mesmo.
Entramos no banho aos beijos e minhas mãos percorriam todo o seu corpo, despejando sabonete líquido e deixando o cheiro de menta tomar conta do banheiro. Lambia-lhe as orelhas e deliciava-me a ouvir seus gemidos incontidos, os tremores de seu corpo a cada apertão em seus quadris ou palavra sussurrada ao seu ouvido.
Meu pau já estava tão duro quanto antes, tocando-lhe as nádegas e tentando encontrar o caminho para nos fazer delirar de prazer.
Saímos do chuveiro e empurrei meu namorado sobre a cama, de costas. Um rápido gemido saiu de sua boca e eu sequer lhe dei tempo de recuperar o fôlego, puxei seu quadril em minha direção, deixando-lhe de quatro, com sua bunda enorme, dura e branca a minha frente.
Enfiei minha cara contra sua bunda e minha língua percorreu seu rabo com furor. Ela entrava e saía de seu cu em ritmo frenético, e seu corpo tremia ao toque das minhas mãos.
Deliciei-me naquele rabo o quanto pude, meu pau pedindo para ter seus desejos atendidos. Não consegui me deter muito tempo, subi na cama e montei sobre meu namorado, envolvendo-lhe completamente e pressionando meu corpo sobre o dele.
O tesão acumulado de tanto tempo sem podermos nos aproximar se apoderou de nós dois, e eu penetrei-o com extrema facilidade. Meu pau entrou inteiro de uma vez, sentindo cada prega se abrir para aceitar o mastro que entrava para proporcionar prazer a nós dois.
Ele gemeu longamente, e eu lambia sua nuca e apertava sua cintura enquanto sentia seu cu apertando meu pau a cada centímetro que se apoderava daquele rabo.
A sensação era deliciosa. Enfiei o meu pau inteiro, até sentir minha pélvis tocar suas nádegas.
Deixei-o se acostumar com o meu corpo e estabeleci movimentos ritmados, primeiro lentamente marcando território naquele que seria o meu rabo, a minha bunda, o meu corpo, o meu namorado dali em diante. Acelerei um pouco o ritmo, ouvindo nossos corpos batendo um contra o outro e sentindo seu cu apertando meu pau de tesão.
Ele continuou a gemer baixinho, eu apertava sua nuca e mordia suas orelhas.
O tesão era tão grande que acelerei o ritmo, forçando ainda mais meu pau para dentro do meu namorado, e seus gemidos aumentaram na mesma intensidade.
Ouvimos minha amiga ligar o som em volume alto lá embaixo para não se sentir tentada pela atividade que acontecia sobre sua cabeça, e continuamos a foder como nunca.
Batia em suas nádegas e apertava-as, sentindo-as entre meus dedos e observando as marcas avermelhadas deixadas pelo contato ríspido e repleto de tesão que nos dominava.
Ele confessou que não conseguiria segurar por muito mais tempo, e jorrou seu leite sobre os lençóis, alcançando o outro extremo da cama, gemendo e amolecendo nos meus braços. Segurei-o em meu abraço enquanto seu corpo se desfazia em meu abraço, completamente entregue e extasiado.
Tirei meu pau do seu rabo com cuidado, e não foram precisos mais de cinco movimentos com a mão para que eu também viesse em suas costas, cobrindo-o de porra até a base do couro cabeludo.
Abraçamo-nos novamente, incrédulos do prazer que finalmente sentíramos juntos, sonhando a respeito de todas as experiências que ainda teríamos juntos.
Ele é meu, e eu sou dele. E apenas somos nós se somos juntos.
Comentários
ótimo, adorei!
Muito bom:) amei o seu conto;>
Nota 10
Tesão demais cara, to tocando uma lendo seus textos sobre o amor de vocês. Parabéns!!!
Ótimo!!! Muito bem escritoeu ia adorar participar de um menage com vocês!!!
legal e excitante, mas não tanto igual os outros. Faltou detalhes!!!!já me familiarizei com vocês, poderia escrever mais!!!!! Quase não tem conto de casais bons aqui.
Muiiiiito bommmm e fofo
Muito bom.
Muito bom