Divergência Ato 4: Coincidências

Um conto erótico de Noct
Categoria: Homossexual
Contém 1542 palavras
Data: 10/09/2013 00:15:48

Só existe uma palavra para descrever a minha atual situação. Azar. Se a anta aqui tivesse prestado atenção no sapato e tivesse notado que ele estava desamarrado, nunca que a bandeja que estava em minhas mãos iria acertar o brutamontes que estava vindo em minha direção. Mas é como dizem, o futuro é uma caixinha de surpresasAto 4: CoincidênciasVarias coisas passavam pela minha cabeça em quanto observava o homem a minha frente se enfurecer. Correr era a escolha mais valida dentre as varias opções que se passavam em vinha cabeça, mas por algum motivo meu corpo não reagia aos meus comandos. Talvez o mesmo já esperava pelo pior. Em questão de segundos o homem a minha frente esticou seu braço agarrando o colarinho de minha camisa levantando-me me direção a sua face irada.

Ele: Que porra é essa moleque, se tá de zuação com a minha cara!!

Eu: N-não é isso é m-meio que...

Ele: É meio que o que moleque, vai me dizer que a bandeja de comida pulou sozinha na minha cabeça? !(gritou enfurecido)

Somente naquele momento pude verificar o estrago do meu ato. A tigela de macarrão havia acertado seus bonitos cabelos castanhos que acentuavam sua pele morena, em quanto que o molho que acompanhava o macarrão pingavam de seu cabelo acertando a sua camisa polo azul.

Em nossa volta começa a ser formado um grupo de homens e mulheres que gritavam fervorosamente frases incentivadoras para o inicio de uma briga. Em meio a toda aquela confusão escutei um barulho de algo ser derrubado. Virei bruscamente minha cabeça percebendo que meu companheiro de quarto marchava bruscamente de seu acento em minha direção, deixando a menina dos cabelos loiros e peitos volumosos sem entender o que acontecia.

Ele: Bem moleque você sujou uma blusa bem cara, e agora você vai pagar, com uma boa surra (sorriu maliciosamente)

Fechei meus olhos esperando pelo impacto de sua mão em meu rosto, do que adiantava implorar, suas palavras foram firmes e dessa vez não havia como escapar, a única solução era esperar o pior.

???: O que está acontecendo aqui posso saber?

Abri um dos meus olhos e percebi uma senhora de seus prováveis quarenta e poucos anos, trajando um blazer e uma saia preta, que posavam suas mãos encarar a nos dois.

Ela: Meu deus mal começou o ano e você suas pestes já estão armando problemas para mim? Solte logo esse menino senhor Aguiar.

Olhei para o homem em minha frente esperando ele me soltar. Seus olhos castanhos me fitavam enfurecidamente, mas por que aqueles olhos me eram familiares. Subitamente ele me soltou fazendo-me quicar no chão.

Ela: Senhor Aguiar, se eu não me engano foi lhe ensinado modos, por isso eu lhe peço que os use e não que os guarda em um baú. Em quanto você mocinho (ela apontou para mim), seu primeiro dia nesta faculdade e já esta armando confusão, você dois já para minha sala!

Legal, meu primeiro dia nesta faculdade e já estou sendo levado para bronca de uma mulher que surgiu do nada. Comecei a caminhar seguindo aquela mulher, estava saindo daquele refeitório, mas sabe quando você senti que está sendo vigiado, virei minha cabeça devagar procurando o observador e acabei encontrando-o, era Gregg o meu companheiro de quarto, ele encostado em uma das paredes daquele cantina, em sua frente estava a menina loira que ele estava tendo uns amassos, a menina parecia reclamar de alguma coisa, mas ele não estava nem ai para ela, somente me observava, observava como um leão observa sua presa.

Quando saímos do refeitório me senti mas aliviado por não ter alguém vigiando, mas aquela tranquilidade duraria pouco, de repente senti um hálito quente em meu cangote.

Ele: Não pense que você vai conseguir escapar moleque, depois nos vamos acertar nossas contas!

Dizendo aquelas palavras, ele avançou em minha frente fazendo meu ombro chocar-se com o seu brutalmente. Agora quem estava com raiva era eu, quem ele pensava que era. Mas que droga eu não joguei uma pedra na cruz, eu acertei um trem bala. Continuei andando em direção a sala que a mulher em nossa frente disse que iriamos discutir sobre o que havia acontecido. Olhei para ele, e comecei a observa-lo, a camisa polo que ele usava parecia acentuar as costas definidas do moreno. Olhei um pouco mais para cima e encontrei uma cicatriz em forma de corte perto do pescoço. Fixei o meu olhar naquele cicatriz, ela me parecia tão familiar. Me preocupei tanto com aquela marca que acabei não notando onde estávamos, havíamos chegado chegarmos em frente a uma sala, do lado da porta tinha uma placa de madeira, nela estava escrita:

“Ângela Souza - Reitora”

Fiquei olhando aquela placa entendendo agora o porquê daquele mulher, conseguir fazer o brutamontes moreno cessar a ira.

Ângela: Ei menino, entre logo! (disse ela segurando a porta)

As palavras dela fizeram sair do meu mundinho da lua, entrei na sala e me sentei no lugar onde ela indicou, ao lado do moreno. Ela se sentou em sua poltrona, abriu uma das gavetas de sua mesa e retirou uma pasta.

Ângela: Bom quanto tempo faz senhor Aguiar, três, quatro a sim cinco meses, faz cinco meses que você esteve aqui em minha sala por ter agredido um menino.

Ele sorriu, seu sorriso emitia uma aura de vitória, como se o fato de ele ter espancado um menino fosse um troféu que ele gostava de exibir.

Ele: Não posso fazer nada Ângela, aquele cara mereceu, ele mexeu com a minha namorada, e quem mexe o a mulher dos outros, bem digamos que pede para apanhar. Além de existirem outros poucos motivos para uma pessoa querer apanhar de mim, como por exemplo, jogar uma tigela de comida. (Sorriu me encarando)

Ângela: A entendo, então o senhor... senhor, qual o seu nome menino?

Eu: Gabriel, Gabriel Medeiros, senhora.

Ele: Perai, Gabriel Medeiros? Gabrielzinho é você? (perguntou assustado)

Eu: É bom algumas pessoas me chamam assim, mas eu te conheço?

Ele: Como assim, você não lembra de mim, sou e o Guto, da rua da dona Ana!

Agora tudo fazia sentido, os olhos castanhos familiares e a cicatriz no pescoço, aquele homem na minha frente era um dos meus amigos de infância.

Eu: Augusto? Não você não pode ser ele, o Augusto que eu conheço está fazendo Engenharia Civil em São Paulo e não em Ouro preto.

Augusto: Então, eu meio que menti para você sabe. (sorriu)... Mas vem cá e você como se tá, se cresceu hein, e esse cabelo continua bagunçado como sempre ( disse ele colocando a mão em meus cabelos e começando a bagunça-los)

Ângela: Aham, senhores voltemos para o que mais importante.

Augusto: A sim desculpe Ângela, prossiga!

Foram infernais quinze minutos em que a reitora falou em nossa cabeça sobre boas maneiras e como os alunos devem ter um bom convívio com o outro. Por fim conseguimos com que ela não nos desse suspensão nem nada, mas como ela disse “Dessa vez passa, mas da próxima vez é advertência”. Fui o primeiro a sair, pois Ângela disse que precisa conversar com Augusto sobre um campeonato de futebol que estava por vir, e que havia sio por esse motivo que ela foi ao refeitório procura-lo.

Sai da sala aliviado e ao mesmo tempo contente, fazia 6 anos que eu não o via Augusto e ele não havia mudado muito a não ser o seu físico definido e seus quase dois metros de altura, tinha tanta coisas para falar com ele, sobre como era a vida universitário, as baladinhas das republicas, as festas, como ele estava, nossa era muita coisa, precisava matar a saudade desse amigo de infância.

Fiquei encostado esperando Augusto terminar a conversa com a reitora. Quando das sombras vi uma mão segurar o meu pulso e me puxar. Fiquei assustado queria saber quem era, olhei para cima percebi que era Gregg, olhei para seus olhos e percebi que eles não estavam com a coloração normal, ele estava vermelhos. Sua mão segurava meu pulso muito forte e estava começando a doer.

Eu: Gregg me solta tá doendo!(reclamei)

Gregg: Por que você está andado com o Aguiar posso saber?

Eu: Como assim por que, e o que importa isso para você

Gregg: Eu não quero saber de você andando com aquele merda, você me escutou (disse me chacoalhando com as duas mãos)

Eu: Mas por que..

Gregg: EU JÁ DISSE QUE NÂO QUERO!!!!Continua....

Oi pessoal td bem, bom demorei um pouquinho mas postei o quarto capitulo de divergência. Antes de tudo queria de dar umas explicações para os meus sumiços, bom eu faço cursinho e digamos que ele está tomando todo o meu tempo livre, e agora nos estamos em setembro falta pouco tempo para o enem e preciso me preparar, por isso peço que tenham paciência um pouco com esse autor, tentarei postar um capitulo por semana, mas terão semanas que não conseguirei. Neste capitulo pus um novo tipo de dialogo pois acho que fica mais fácil. Essa semana ainda irei postar o segundo capitulo de Underworld ( Que o publicou não demostrou ter gostado muito (a não ser alguns leitores)), bom é isso pessoal, leiam, comentem e acima de tudo divirtam-se, é isso, beijos a todos, ciao.


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Comentários

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Nossa cara adorei este teu conto. É muito bom. Depois vou ler os outros e boa sorte aí pra passar no ENEM, sei o que sofri pra passar.

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