Um amor duplamente proibido (parte 36)
Bom gente, obrigado pelas palavas, elas me dão vontade de escrever. Aqui tem mais uma pequena parte da história. Desde já desculpo-me pelo fato de a história ser tão lenta, mas esse é modo que consigo escrever. Espero que apreciem a narrativa. Boa leitura!
Parte 36
“Eu estava em um lugar muito familiar, mas não sabia ao certo onde era. Minha preocupação estava em alguém que estava sangrando em meus braços, eu chorava descontroladamente e ouvia risos ao longe”
Eu acordei meio espantado, na maioria dos outros sonhos havia mais detalhes, espero que este Tenha sido apenas um pesadelo, mas no fundo eu sabia que não era. Senti que Rafael me agarrava, sentia que algo além das cobertas estava sobre mim, dessa vez não me alarmei, pois sabia que eram as asas dele. Não me mexi, pois era gostoso ficar ali sentindo o corpo dele grudado ao meu. Meditei um pouco enquanto esperava ele acordar. O que eu deveria dizer aos meus pais, eles provavelmente não iriam querer que eu morasse com Rafael. Será que nos contaríamos a natureza de Rafael? Não isso nem precisava pensar, como aquele velho falou, Rafael era um “humano com alguns enfeites”. E as outras coisas. Será que Rafael iria querer adotar uma criança? Eu sei que não era esse o plano, também é cedo para pensar nisso, mas algo me diz que esse vai ser outro problema. Eu estava perdido em meus delírios até que fui trazido à realidade por Rafael que acordava. Virei para ficar de frente para ele e dei um beijo.
Eu – bom dia meu amor, dormiu bem?
Rafael – bom dia! Dormi, mas essa pergunta não sou eu quem deveria fazer? Você dormiu bem amor?
Eu – dormi com o anjo – ri. Dei mais um beijo nele, levantamos ele abriu as cortinas e ficou na frente da janela, era uma visão de contos de fadas, ele estava só de cueca e as asas pendiam gloriosas, iluminadas pelo sol da manhã. Rafael se encaminhou até o armário e pegou um embrulho.
Rafael – Feliz aniversário, aqui está. Eu sei que não é muito, mas espero que goste – eu abri e dentro havia uma corrente de ouro com um pingente e nossas iniciais.
Eu – não precisava – eu disse e ele colocou em mim – não é justo, você sabe o dia do meu aniversário e eu não si o seu.
Rafael – O meu é dia 29 de fevereiro.
Eu – mentira, que azar, quer dizer que só tem festa de quatro em quatro anos?
Rafael – é mais ou menos. Mas vamos tomar café que estou morrendo de fome – dito isso ele levantou e tirou a cueca.
Eu fiquei babando, ele recolheu as asas e foi para o banheiro. Fiquei super excitado, então tirei minha cueca também e corri para o banheiro, quando entrei ele estava de costas, a água caia em sua pele e parecia que ele emitia um brilho dourado. Aproveitei o elemento surpresa, o agarrei por trás e deu um beijo no seu pescoço, prensando meu corpo no dele. Ele deu um gemido e quando desci minha mão até onde estava seu mastro senti que ele estava completamente rígido. Eu não resisti me abaixei e comecei a chupar, o sabor era incomparável, eu ia e vinha de modo que entrava bastante, claro que não ia tudo, dado o fato de ser grande e grosso, mas ele gostava e dava muitos gemidos. Eu estava tão excitado que não prestei atenção e comecei a apertar a bunda dele, quando dei por mim subi minhas mãos rapidamente e passei a massagear o tórax, aparentemente ele não se importou, mas eu não queria ter nem um risco, vai que ele não gosta. Continuei a chupar até que sinto o pau dele inchar e ele derramar litros em minha boca. Tentei engolir, mas era muito e parte escapou por entre o canto de meus lábios. Eu me levantei e ele me beijou.
Pensei que o banho houvesse acabado, mas ele me surpreendeu ao fazer eu me escorar na parede e desceu até o meu pau, ele chupava muito bem e aquilo me fazia delirar, não aguentei nem cinco minutos e gozei na boca dele, pensei que ele não iria gostar, mas ele apertou minha bunda e fez todo o meu pênis entrar. Meu gozo foi muito forte, entretanto ele engoliu tudo. Não fizemos mais nada, porque estávamos com fome. Apenas acabamos o banho, o dia estava frio então vesti uma roupa a mais, não daria para ficar só de cueca nessas condições.
Ajudei Rafael a dar os últimos retoques no café e montar a mesa, depois sentamos e tomamos um delicioso café da manhã. Percebi que se eu continuasse a morar com ele iria acabar engordando, pois ele fazia coisas muito gostosas. Depois que acabamos o café fomos para a sala da lareira, onde podíamos ficar agarradinhos. Quando entramos a lareira estava apagada então lembrei que sempre ela acendia quando eu não estava olhando.
Eu – Rafael como a lareira acende? Tem algum tipo de mecanismo moderno? — Eu disse logo que entramos.
Rafael – bem, não exatamente. Eu já aprendi alguns truques como fazer fogo, no caso é assim que eu acendo a lareira.
Eu – está brincando? Fazer fogo. Mostre-me – quando eu penso que já é bem estranho ele me apronta mais essa.
Rafael – só não espere muito, me custou algum tempo e muitas queimaduras antes de conseguir ascender a lareira. Observe – ele olhou para o interior da lareira, para as toras de que deveriam queimar e simplesmente estalou os dedos, de uma forma bem rápida que se eu não estivesse com atenção não notaria. Sem demora fogo surgiu na lareira. Fiquei boquiaberto, mas teria que me acostumar.
Continua...
Sem pressa, pelo fato de ser final de semana irei publicar, ainda hoje (13 h), outro pedaço da historia onde Lucas voltará a casa dos pais. Comentem critiquem e deixem suas opiniões acerca do enredo. Ao final não deixem de atribuir uma nota para avaliar meu desempenho.