Como Tudo Começou

Um conto erótico de Casal Maduro
Categoria: Grupal
Contém 1566 palavras
Data: 26/07/2013 09:27:59

Como Tudo Começou 001

Somos um casal maduro. Marcelo e Sonia.

Tenho 48 anos, branco, 1.77 de altura, 80 kg, cabelos pretos curtos, rosto largo, olhos escuros, forte, peito largo, pernas grosas, medianamente dotado, 17 cm, grosso. Sonia é uma mulher bonita e muito gostosa, tem 44 anos, branca, 1.66 altura, 69 kg, cabelos alourados bem lisos nos ombros, olhos claros, lábios grandes, seios 44, ainda bem firmes, mamilos grandes e bicudos, quadril bem largo, ela tem 108 de quadril, coxas grossas, a boceta grande, toda lisa com os lábios avantajados, a bunda enorme, redonda e empinada, o tamanho exagerado da bunda dela chama a atenção de todos.

Casamos muito novos, ela com 19 e eu com 25 anos. Sonia era muito controlada pelos pais, que queriam saber tudo que ela fazia. Só teve um namorado, quando tinha 16 anos, que ela teve pouca intimidade, só beijava na boca e deixava-o pegar nos peitos de mulher que ela tinha. Começamos a namorar quando ela tinha 17 anos, Nós sempre arrumávamos um jeito de ficar sozinhos nos agarrando, ela já deixava mamar nos peitos duros dela e adorava segurar meu pau duro por cima da calça. Logo ficamos noivos e a família dela passou a dar mais liberdade para nós dois, quando saiam deixavam nós dois sozinhos. Sonia começou a aprender a mamar, eu sentava no sofá da sala com o pauzão duro pra fora, ela sentava no chão no meio das minhas pernas e mamava o meu pau. Ela gostava de mamar, beijava, lambia e chupava com gosto. Dava pra ver que ela adorava fazer aquilo, deixava o pau todo babado, aos poucos passou a chupar até sentir a minha porra grossa encher sua boca. Eu ficava agarrando ela por trás, ela não resistia quando sentia meu pau duro na bunda. Eu era doido pelo rabão exagerado dela, ficava pedindo, ela falava que tinha prometido pra mãe que ia casar virgem. Quando a gente casar eu dou, ela dizia me beijando na boca.

Quando casamos, ela ainda era virgem. A lua de mel foi em Campos do Jordão, onde ela perdeu o cabaço e se tornou mulher. Foi uma semana chupando, levando ferro na boceta e na bunda. Chorou quando deu a bunda pela primeira vez, mas, agüentou a pica toda. Mesmo doendo, ela gostou, ficou viciada, pedia pra eu botar na bunda. Queria pica toda hora. Voltamos da lua de mel e fomos morar no apartamento que eu tinha comprado. Sonia ficou logo grávida e foi mãe aos 20 anos. Nossa filha Renata encheu nossa vida de felicidade. Eu tinha um ótimo emprego e ganhava muito bem, Sonia abriu mão de trabalhar para se dedicar à família. Depois da gravidez, ela continuou cheia de fogo, queria pica toda hora, dava a boceta e depois agüentava minha pica toda no rabão. Sonia era uma mulher muito discreta, calma, alegre e carinhosa, respeitada pelos parentes, amigos e vizinhos pelo seu comportamento serio. Na intimidade comigo, gostava de sacanagem, era desbocada e adorava dar a bunda. O tempo passou Renata cresceu, começou a namorar e com 21 casou com um rapaz filho de um casal amigo da família que morava em São Paulo. Ele conseguiu uma boa colocação e foram morar em SP.

Voltamos ao inicio do nosso casamento, só eu e ela. O sexo entre nós ainda era muito forte. Sonia já madura continuava gostosa, Ela usava como toda mulher, calças coladas no corpo e vestidos justos e curtos que não conseguiam esconder seu corpão de mulher, sua bunda enorme chamava a atenção dos homens. Eu via como eles olhavam pra bunda dela, mesmo ela estando acompanhada. Eu sempre fui ciumento, mas, sem perceber passei a gostar de ver o jeito que os homens olhavam pra ela. Sem perceber passei a sentir vontade de vê-la dando pra outro. Não pra um homem qualquer, queri ver ela dando para um macho que tivesse o pau bem maior e mais grosso que o meu, queria ver ela ser arrombada por um macho cacetudo. Acho que todo marido acaba desejando isso. Eu passei a levar vídeos pra assistirmos juntos em casa, onde eu sempre escolhia fitas onde os atores tinham paus enormes, no começo ela não queria assistir, mais acabou aceitando e passou a gostar de ver, ficava excitada e cheia de fogo, querendo pica. Eu acabei confessando pra ela que tinha vontade de vê-la dando pra outro. Que tivesse o pau maior que o meu. Ela ficou puta e acabamos brigando. Ela ficou vários dias emburrada, mal falava comigo. Aos poucos tudo voltou ao normal. Não falamos mais nisso, depois daquele dia.

Meu casamento começou a mudar. Quando uma mulher veio morar no meu prédio, no apartamento do lado do nosso. Ela se chamava Gercilene, mais todos a chamavam de Gerci. Ela morava sozinha, tinha 47 anos, branca, 1.68 de altura, era grandona. Não era bonita, mas, tinha um corpão gostoso, apesar de ser um pouco gorda. Os cabelos eram cacheados muito curtos. Rosto redondo, olhos escuros, lábios grossos, os seios eram fartos, os quadris bem largos, ela tinha o quadril maior que o da minha esposa e a bunda avantajada. Ela e minha esposa se tornaram muito amigas, ela freqüentava a nossa casa. As duas iam ao mercado, ao shopping, sempre juntas. Eu gostava dela, ela era educada e falava pouco comigo. Um domingo, ela veio na nossa casa de tarde e ficou conversando com Sonia no sofá. Eu fui pro quarto e deitei para descansar e não consegui dormir, fiquei um tempo deitado e levantei pra ir à cozinha beber alguma coisa. Quando cheguei perto da porta da cozinha vi minha esposa na pia lavando alguma coisa e Gerci abraçada nela por trás, com o corpo grudado no bundão dela, ela beijava minha esposa no rosto e as duas riam muito. Fiquei parado sem saber o que fazer, Ela soltou Sonia e ficaram conversando, eu voltei pro quarto sem que elas me vissem. Achei estranho, aquela intimidade entre elas, não falei nada com a minha esposa, achei que era coisa de mulher. Algumas semanas depois, uma tarde eu sai do trabalho mais cedo e fui para casa. Cheguei em casa e achei que Sonia tinha saído, fui até o nosso quarto e minha esposa e Gerci estavam só de calcinha conversando. Elas se assustaram quando me viram, Gerci pegou uma roupa em cima da cama e cobriu o corpo. Sonia reclamou por eu ter entrado sem avisar. Eu falei que não sabia que elas estavam ali, sai do quarto para Gerci se vestir. Depois que Gerci foi embora. Estava desconfiado do comportamento delas e perguntei para Sonia: Vocês duas estão namorando? Ela me olhou com raiva: “o que você ta querendo dizer com isso?” perguntei se você ta dando pra ela. Ela não disse nada, sentou no sofá, furiosa e só voltou a falar comigo na hora de dormir. Não falou sobre o assunto era como se eu não tivesse feito nenhuma insinuação. Tudo foi esquecido. Mais eu continuei desconfiado do comportamento da minha esposa. Ficava lembrando das duas cenas que tinha visto entre minha esposa e aquela mulher. Deixei passar alguns dias e uma tarde, sai do trabalho cedo e cheguei em casa no meio da tarde. Entrei sem fazer barulho e não vi minha mulher, nosso apartamento é grande. Na sala vi largado em cima do sofá, um vestido e a camisola da minha esposa, percebi que ela estava em casa e não estava sozinha. Fui andando devagar até o nosso quarto, no corredor escutei o primeiro gemido, a porta estava aberta, parei na porta e meu corpo estremeceu, vi minha esposa e Gerci nuas na nossa cama. Minha esposa estava deitada com as coxas abertas e a boceta arreganhada, Gerci estava com a cabeça no meio das pernas dela, chupando a boceta dela com força. Sonia segurava a cabeça dela e esfregava a boceta com força na cara dela. Aaaaaiiiii minha boceta, aaai que boca gostosa, me chupa toda Gerci, eu adoro quando você me chupa…Gerci devorava a boceta dela. Você gosta de dar a boceta pra mim… né, piranha, eu sei que você gosta, tava doida pra me dá essa boceta. Vira o rabão pra mim, ela mandou. Sonia ficou de joelhos na cama, Gerci abriu as nádegas grandes dela e beijou o cu.

Sonia gemeu, ela colou a boca e chupou o cu. Sonia gemeu descontrolada. Aaaii Gerci chupa querida, eu fico louca assim… você acaba comigo… aaai assim eu gozo…eu não aguento, eu vou gozar. Sonia gozou, seu corpo estremeceu todo. Gerci deitou em cima dela, elas se abraçaram, as bocetas ficaram grudadas, Gerci tinha a boceta muito maior que a da minha esposa, que é bem grande. Gerci beijou Sonia na boca, ela correspondeu se beijaram com paixão. Foi quando elas olharam pra porta e me viram. Minha esposa me olhou assustada e abaixou a cabeça. Eu fui pra sala e fiquei esperando. Algum tempo depois Gerci saiu do quarto só de calcinha, colocou o vestido que estava no sofá e saiu sem me olhar nem falar comigo. Fiquei na sala sem saber o que fazer, não sabia se ficava na sala esperando ela vir falar comigo, ou ia no quarto falar com ela. Acabei indo no quarto falar com ela.

Continua – Na segunda parte vou contar como foi essa conversa que mudou meu casamento.


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Comentários

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Nossaaa, muito parecido com a gente. Ainda não tive o prazer de conhecer uma mulher sexualmente, mas adoro a idéia. Vou continuar lendo, quero saber mais.

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Muito bom mesmo. Adoro contos com lesbianismo. Adoro mulheres bi. Me apaixonei por vocês. Lerei o próximo.

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