Não costumo escrever essas coisas mas sei lá, contei essa história hoje pelo facebook pra um amigo meu e ele disse que eu precisava compartilhar isso, bom vou seguir o conselho dele.
Sou dentista, tenho trinta anos, morena sempre bronzeada, alta, tem um corpo que chama a atenção, etc. Sempre tem homens que dão em cima de mim, muito se perdem olhando meus decotes, outros mais safados deixam o cotovelo um pouco pra fora da cadeira fazendo com que toda hora esbarre na minha vagina, resumindo, homens, rs.
Terça feira fui atender meus últimos clientes, primeiro uma senhora, depois seu marido e por fim o filho, apesar de ser um “cavalão” ele morre de medo de dentista e sempre fica muito tenso durante o atendimento, eu já tinha atendido ele outros dias mas ele é sempre muito tímido, cabisbaixo, diferente do pai que é bem safado e sempre esbarra o cotovelo na minha bucetinha. Comei a atender, e percebi que ele estava mais tenso que de costume, minha assistente já tinha ido embora e os pais dele aguardavam na recepção, resolvi então brincar um pouco com ele pra ver se relaxava, ele tava com a mão apoiada na no descanso de braço da cadeira e dai me estiquei para regulador o fluxo da água e literalmente enterrei minha vagina na mão dele, enterrei e a medida que eu ia girando a torneira que regula o fluxo fiquei esfregando na mão, retornei e olhei pelo reflexo do espelho que ele estava com a cara assustada.
Me afastei pra pegar o material no forno, tirei meu jaleco e expus a roupa que estava por baixo, uma blusinha branca bem colada e de manga cumprida, uma calça legging branca, e claro meia fina branca e um saltinho. Aproveitei que eu estava de costas e dei aquela puxada na calça legging, puxando e dando aquela mexidinha pra calça marcar bem a divisão (porque to sempre de calcinha muito pequenas). Dei umas apalpadas em mim mesma, peguei o material no forno e virei voltando até ele, super séria. Já olhei na sua calça e vi um volume, e que volume grande, até assustei e não sei se consegui disfarçar. Voltei a me esticar pra arrumar a água e nisso me esfreguei nele, ele devia estar com muito tesão mas devia estar assustado como todo cara daquela idade.
O pau dele dava umas latejadas e dai ele colocou a mão com o guardanapo em cima pra disfarçar. Preparei a anestesia, e dai pedi pra ele abrir a boca e apliquei, falei pra ele que precisaria esperar uns 10 minutos pra anestesia fazer o efeito, ele concordou com a cabeça, perguntei se ele estava tenso, ele de novo com a cabeça concordou, ai fui no ouvido dele e disse baixinho “posso fazer um negócio bem gostoso pra você relaxar?”, ele fez um jóia com a mão, e dai eu completei “mas tem que ser segredo, e se você fizer secredo sempre poderá ter mais”, ele concordou de novo. Olhei pra ele e falei “relaxe agora”, tirei a mão de cima da calça dele e falei “nossa, isso deve estar te apertando”, desabotoei a calça, baixei o zíper, e pedi pra ele levantar um pouco a cintura,e ele levantou e eu puxei a calça e a cueca até o meio das coxas, olhei o o pau dele ainda estava com a cabeça presa no meio da calça de tão grande que era, falei “menino que coisa enorme”, dai passei a mão e coloquei inteiro pra fora. Era um pau enorme, e lindo, baixei, cheguei perto, gosto de cheiras, cheirei a ponta, a cabeça toda, fui descendo, aquele cheiro delicioso de saco, dai me sentei e comecei a bater pra ele.
Era aqueles pintos bem bicudos, muita pele, fui puxando de leve, perguntei pra ele se saia a cabeça toda pra fora, ele fez com a mão, “mais ou menos”, ai falei “então eu tenho um jeito, se doer me fale que passo xilocaína”, ele fez ok, virei a cadeira pra mim, coloquei meus lábios na cabeça do pau dele, e coloquei a língua pra fora, como um beijar flor numa flor, e fui fazendo movimento circulares, e conforme eu fazia isso eu ia puxando a pele na base do pau levemente, senti que ele estava se contorcendo demais, parei olhei pra ele e perguntei o que foi, ele balbuciou “nada”, eu conheço e perguntei “esta com vontade de gozar e esta com vergonha?” ele ficou muito sem graça, eu falei “goza bem gostoso na minha boca e dai se você aguentar a gente continua”, ele continuou com a cara tensa, eu voltei a colocar a boca na cabeça do pau dele e a fazer o mesmo procedimento, mexendo muito a língua e puxando a pela, até que senti que ele ia gozar, com uma mão apertei as bolas dele, e com a outra fiquei a posta, abri a boca, quando senti a primeira gozada, enterrei a boca, tão fundo que bateu na minha garganta, aproveitei que ele estava se acabando na minha boca e puxei a pele com tudo, com certeza aquela cabeçona agora estava descoberta, ai comecei a fazer serviço completo, engoli tudinho pra não sujar a roupa dele, e dai tirei a boca, olhei e a cabeça estava toda pra fora, estava bem vermelho, dei um sorriso pra ele e falei “olha só viu só, agora da uma olhada, vc sempre terá que fazer isso, faça no banho porque acumula um sebo aqui onde fica coberto”, falei isso e apontei pra ele onde tinha um pouco de sebinho, e completei “eu não ligo pra isso, eu gosto de todo tipo de pau mas você pode arrumar uma namoradinha que se incomoda”.
Me afastei, pedi pra ele arrumar a calça e tratei do dente dele. Ele praticamente ficou mudo depois disso mas com uma cara de relaxado. Abri a porta e acompanhei até os pais e me despedi deles.