Meu marido quer ser corno, mas não acredita que já é.
Meu nome é Marli e tenho 35 anos. Sou loira e bonita. Tenho 1,60 m, 60 kg, seios grandes e firmes, cintura fina e bunda grande, firme e sem celulite. Sou casada há dez anos com Cláudio, temos um filho e moramos em Curitiba. Meu marido é alto, bonito e tem um delicioso cacete de 17 cm que me leva à loucura. Outro dia ele confessou a estranha fantasia de ser corno e isso me assustou. Eu tive educação tradicional e aprendi que isso era errado. Não que tivesse casado virgem. Namorei e transei bastante antes de conhecer meu marido, mas nunca traí um namorado na vida.
Meu marido estava em viagem de trabalho fazia duas semanas e deveria voltar naquele dia. Eu estava subindo pelas paredes de tanto tesão. Eu havia me depilado todinha, do jeito que ele gosta. A pele sensível me deixava mais excitada ainda. Como aguardava o técnico da TV a cabo, vestia calça de moletom e camiseta justas, mas comportadas. No início da tarde o técnico chegou. Era um negão de 1,90 m, preto como breu. Ele me lembrou um ator pornô americano que tinha um cacete enorme, de mais de 25 cm e bem grosso. No filme ele enrabou uma loirinha parecida comigo que deu o cuzinho com um sorriso no rosto. Tenho um fraco por sexo anal, culpa do meu marido que desde o namoro faz eu gozar muito comendo meu cuzinho.
Minha xoxota e meu cuzinho piscaram de tesão com a presença daquele negão. Enquanto ele trabalhava, Cláudio telefonou. Perguntei como estava o voo e ele disse que ainda estava no hotel pois teve que estender a viagem por mais uma semana. Fui para o quarto para continuar a conversa. Falei decepcionada que havia preparado minha xoxota e meu cuzinho para sua volta e ele sugeriu que fizéssemos on-line (quando viaja, ele adora se masturbar vendo eu enfiar o consolo na xoxota e no cuzinho). Falei não dava pois o técnico da tv estava em casa. Ele perguntou como era o técnico. Disse que o técnico era um negão enorme e muito simpático. Meu marido falou para eu transar com ele e gravar. Pedi para ele não falar bobagem e ele disse que eu era cagona. Desliguei o telefone na sua cara.
Eu estava muito tarente (tarada + carente) e decidi satisfazer o desejo do meu marido. Fui ao banheiro e fiz higiene anal. Coloquei um vestido vermelho bem curto e decotado, que mal cobria minha bunda e segurava meus seios. Comecei a escolher sutiã e calcinha bem sexies, mas decidi não usá-los.
Voltei para a sala e o técnico me esperava sentado no sofá. Quando ele me viu, ficou com cara de bobo. Gaguejou ao dizer que já havia terminado. Falei que precisava ver se a tv estava funcionando e curvei-me para pegar o controle remoto, mostrando meus seios pelo decote e, dando as costas para ele, me curvei apontando o controle para tv, mostrando minha bunda.
O negão não aguentou só olhar e me puxou para seu colo. Senti o volume contra minha bunda e sorrindo, disse que se não me comesse direito, chamaria a polícia e o PROCON. Ele beijou minha boca e disse que ia me foder até eu pedir arrego. Levantei de seu colo e ajoelhei na sua frente. Abri sua calça e tirei seu cacete para fora. Não era tão grande como o ator mas era enorme. Abocanhei seu cacete. Mal conseguia enfiar na boca o cabeção. Era muito grande. Chupei com vontade enquanto puxava a calça para baixo. O técnico tirava a camisa e levantava o quadril para que eu tirasse sua calça. Seu pau, duro feito pedra, media bem uns 20 cm e era bem mais grosso que meu marido. Ele me colocou no sofá, interrompendo o boquete, e ficou de quatro na minha frente. Ele chupou minha xoxota depilada. Enfiou um dedo, que era enorme e parecia um pau pequeno. Levantei as pernas deixando mina xoxota e meu cuzinho a sua disposição. Ele lambia meu grelo e enfiava dois dedos na xoxota. Quando senti outro dedo penetrando meu cuzinho, gozei alucinada. Empurrei o negão para o tapete e levantei. Tirei as alças do vestido e deixei cair no chão. O negão me puxou para cima de dele fazendo sua tora cravar na minha xoxota melada. Entrou apertado alargando minha xoxota. Eu respirava com dificuldade. Seu pau bateu no fundo da vagina e deslocou meu útero. O incômodo, ao invés de atrapalhar, deixava-me mais excitada ainda, pois estava sendo arrombada com propriedade. O técnico mexia o quadril para cima ao mesmo tempo que chupava meus seios. Mesmo ajoelhada por cima, não precisava mexer pois ele fazia tudo. Depois de alguns minutos gozei gemendo alto. Felizmente ele estava longe de gozar. Eu fiquei meio mole e sentei de vez no seu cacete. Ele me levantou e colocou-me de quatro com certa brutalidade. Com os cotovelos apoiados no sofá senti seu pau penetrar minha vagina por trás. Era uma loucura. Meu tesão não passava. Estava para gozar novamente sentindo as bombadas profundas e violentas. Comecei a sentir vertigens. Ele metia violentamente aumentando o ritmo e o orgasmo não vinha. Meu corpo estremecia. Eu gemia cada vez mais alto. Meus gritos ecoavam pela sala. Tive um orgasmo múltiplo violento. Ainda tremia com o gozo quando o negão começou a gemer. Falei para ele não gozar dentro. Ele tirou o pau e ficou em pé. Eu caí de joelhos na sua frente e abocanhei sua rola, Em segundos a porra começou a jorrar em jatos fartos. Saía mais do que eu conseguia engolir. A porra vazou e escorria pelo seu meu queixo e pingava nos meus seios. O negão urrava. Quando parou de gozar, soltei o cabeção. Levantei meus seios e lambi a porra com um sorriso.
O negão sentou no sofá para descansar. Seu pau enorme estava meia bomba. Eu queria mais. Levantei e disse que voltaria logo. Voltei mostrando o gel. Passei nos peitos e espalhei para que ficassem bem escorregadios e inclinei-me em seu colo. Coloquei seu cacete entre os peitos e fiz uma espanhola. Quando o cabeção surgia entre os seios, eu abocanhava e chupava com força. Queria que meu marido me visse . Cagona era a puta que pariu. Seu cacete logo ficou duro e pronto para outra. Deitei no tapete e arreganhei as pernas. O negão veio por cima, encaixei o cabeção na xoxota e meteu. Sentia calafrios enquanto a rola entrava toda. Ele levantou minhas pernas, colocando meus tornozelos nos ombros, e começou um bate-estaca vigoroso. Eu delirava de tesão. Lembrei da loirinha dando o cu para o ator. Se ela aguentava um cacete daquele tamanho no rabo, eu tinha que aguentar o pau do técnico no meu. Pedi para ele comer meu cuzinho. O técnico abriu um sorriso de felicidade. Ele saiu de cima e pegou o gel. Eu fiquei de quatro e separe minhas nádegas. Senti um arrepio na espinha quando senti um dedo melado entrar no meu cu. Logo senti outro dedo entrar. Quando enfiou o terceiro dedo senti um pouco de dor. Fiquei com medo. O negão ia estourar minhas pregas mas não ia fugir, não ia ser cagona. O cabeção encostou no meu cuzinho. Relaxei o máximo possível. Senti a pressão e a dor veio forte. Tentei conter o grito em vão. O negão ouviu meu grito de dor e parou. Perguntou se eu queria desistir e apenas pedi para ele por com cuidado. Ele voltou a forçar. Lágrimas escorriam pelo meu rosto. Eu respirava com dificuldade. Quando a cabeça entrou fiquei aliviada pois o pior havia passado. Ele esperou um pouco e logo começou a forçar mais rola para dentro, devagar e com cuidado. A dor era grande, mas suportável. Aos poucos ele foi enfiando cada vez mais fundo. Já não doía tanto e eu começava a mexer o quadril para trás. Abri um sorriso de satisfação quando senti sua pélvis encostar na minha bunda. O negão percebeu que eu sentia mais prazer que dor e começou a socar rola no meu rabo mais rápido. Tesão e dor levaram-me às nuvens. Gozei sem tocar no grelo, coisa rara nos mais de 15 anos de muita prática. O negão castigou meu rabo por uns 10 minutos fazendo-me gozar mais uma vez. Ele disse que estava cansado e sem tirar o pau do meu cu, deitou no tapete e fez eu cavalgar seu cacete de costas para ele. Subi e desci naquela tora por muito tempo até que minhas pernas não aguentassem mais. Era gostoso mas não o suficiente para mais um orgasmo. Falei que estava cansada e deitei sobre seu corpo. Rolamos no tapete e ele me comeu de bruços. O pau entrava mais macio e mais gostoso. Meu tesão aumentava a medida que ele acelerava as metidas. Eu gozava novamente quando senti seu pau latejar e o calor de sua porra invadir meu reto. Foi gratificante sentir a porra quente no reto.
O negão deitou ao meu lado. Eu estava acabada, com a xoxota e o cu arrombados. Podia sentir meus buracos latejando. Olhei para o relógio e vi que eram quase cinco. Meu filho estava para chegar da escola. Falei que ele tinha que ir embora e ele rapidinho se vestiu, pegou as coisas e se foi. Levantei e senti a porra escorrer livremente do meu cu arrombado. Corri para o banheiro e me limpei. Terminava de me vestir quando a perua escolar buzinou. Abri a porta para meu filho, que correu para seu quarto. Felizmente ele não reparou o vestido e os pingos de porra no tapete.
Fiquei dois dias com a xoxota e o cuzinho assados. Quando meu marido voltou eu estava plenamente recuperada e levei uma surra de pica para compensar suas três semanas sem sexo. Eu levava rola no cu e pedia para ele arregaçar meu cuzão arrombado pelo técnico. Ele ficou mais tarado ainda e quase me matou de tanto foder. Depois contei como o negão havia me arrombado e ele simplesmente não acreditou. Achou que eu inventei aquilo para agradá-lo. Devia ter gravado.