Até Onde Vai o Amor. Parte 18/1
Desculpem se demorei, mas meu ínicio de semana foi muito turbulento.
Aqui está mais uma Parte.
Espero que gostem! Críticas, Dicas e Elogios sempre serão bem vindos.
Continuando...
Bruno entrou e viu Enzo em pé.
- Que foi?
- Isso tudo foi ciúmes, foi?
- E se fosse! Não é com todos que faço isso, e eu já estava entalado com as graçinhas daquele resto de aborto. Eu ainda não consigo entender como um tribufu como ele consegue arrumar macho!
- Vamos comer a pizza antes que a esfrie!
- Vamos! - Falou Bruno levantando e indo em direção a cozinha.
Enquanto isso...
Lúcio bateu na porta de Carlos.
Carlos foi abrir e viu Lúcio chorando.
- O que foi Lú?
Lúcio abraçou Carlos.
- Ele descobriu tudo!
- Ele quem? Descobriu o que?
Lúcio se apróximou do ouvido de Carlos e disse do que se tratava.
- Puta que Pariu! - Falou Carlos colocando a mão na cabeça.
- E agora o que a gente faz?
- Matamos ele!
- Você é doido? Ele é Delegado.
- E daí! Mais ninguém pode saber desse caso.
- Mas se... - Foi interrompido por Carlos.
- Se nada!
- Mas ele está me chantageando e provavelmente vai te chantagear também! Eu não quero dar o meu cu a ele.
- Você não pode dar a ele, só a... - Foi interrompido por Lúcio.
- Carlos! Me economize desses detalhes sórdidos.
- Você tem que ir pra casa. A sua esposa deve está preocupada.
- Você sabe qual o meu verdadeiro desejo!
- Eu sei! Mas temos que cuidar do Antenor e seguir com o nosso plano até encontrarmos uma maneira de contornarmos essa situação.
- Tá bom então eu vou indo. - Falou Lúcio.
Carlos se aproximou de Lúcio quando;
- Não! Carlos! Apareça amanhã no mesmo local e no mesmo Horário.
- Eu estarei lá!
Lúcio saiu e foi embora, Chegando em casa.
- Lúcio isso é hora de chegar, já estava preocupada.
- Qualquer hora é hora de se chegar, e eu não sei por quê ficou preocupada eu já sou de maior, dono da minha vida, faço dela o que bem entender.
- Não precisa falar com minha mãe, com essa ingnorância Pai! - Falou Luciano decendo a escada.
- Falo do jeito que eu bem entender, está achando ruim? A porta da rua é serventia da casa.
- LÚCIO! - Falou Laura.
- Vê se me erra! - Falou Lúcio subindo as escadas.
- O que será que deu nele? - Perguntou Luciano.
- Sei lá? Meu filho.
Casa de Bruno.
- Nossa! Você come demais!
- Isso é verdade!
- Você parece ser insáciavel, cuidado que assim vai ficar gordo e perder as forças na hora do sexo.
- Que nada! Já que terminamos, vamos durmir?
- Só se for de conchinha! - Falou Bruno Abraçando ele por trás.
Os dois foram durmir. No Outro dia...
Casa de Luciano.
- Bom dia Mãe! - Falou Luciano decendo a escada.
- Bom dia né? Ir para a escola que é bom você não foi!
- Ah mãe! Sem o Bruno lá é chato.
- Você precisa sair, conversar com seus amigos.
- Eu estou sentindo falta do Bruno.
- Foi melhor assim e lembre- se! Deus Sabe o que faz e mais uma coisa! Se ele tiver de voltar a conviver com você ele vai voltar.
- Deus queira!
- Faça um favor para a sua mãe.
- Qual?
- Vá no Supermercado e compre os itens que está na lista.
- Ah Mãe!
- Que é menino, já que não foi para a escola, ficar vagabundando em casa é que não vai, anda vai logo.
Luciano saiu e foi ao Supermercado que ficava um pouco longe de sua casa.
Chegando lá, ele pegou os itens que sua mãe tinha pedido e na hora de pagar no caixa, a garota que estava na sua frente deixou 50 reais cair no chão e não viu.
Luciano apanhou e catucou ela.
- Garota você deix...
- Deixei o que?
- Isso é seu! - Falou entregando o dinheiro para ela, Sem deixar de olhar para os olhos dela.
- Você está bem?
- Estou! É que você me lembra uma pessoa muito especial pra mim. Seu olhar é idêntico.
- Idêntico ao quê?
- Ao dessa pessoa!
- Ei será que dá para vocês andarem logo com essa paquera por quê eu preciso passar minhas compras e você estão demorando ai.
- Desculpa! - Falou os dois.
A garota passou o que tinha de passar e foi embora.
- Luciano passou os itens que sua mãe pediu, pagou o valor referente aos itens e foi embora. No estacionamento ele viu a mesma garota tentando colocar a corrente da bicicleta.
Ele se aproximou e disse;
- Quer uma ajudinha ai?
- Você?
- Aceita ou não aceita a minha ajuda?
- Claro!
Luciano deixou as sacolas com ela e colocou a corrente na bicicleta.
- Prontinho! - Falou ele pegando as suas sacolas.
- Obrigado!
- De nada! Você mora por aqui? - Perguntou ele adimrando a beleza dela.
- Moro! E você?
- Moro uns três quarteirões daqui.
- Você mora só?
- Moro com meus pais e você?
- Com meus dois irmãos e minha mãe. Agoro eu preciso ir indo, se não minha mãe me mata.
- Foi um prazer te conhecer! Meu nome é Luciano.
- O Prazer foi meu. Me chamo Allynne.
- Então tchau!
- Tchau!
Os dois se despidiram e cada um seguiu seu caminho.