PUTARIA NO QUARTEL COM UMA SAFADINHA QUE ROUBEI DOS SOLDADOS
Putaria no quartel
O conto que vou relatar hoje ocorreu aproximadamente a 5 anos atrás quando era militar das forças armadas do brasil.
Era um sábado e estava de serviço em uma organização militar como Sargento adjunto nesta época tinha apenas 23 anos era bem popular e muito bem conhecido pela fama de rigidez e carrasco entre os reclutas, soldados, cabos e ate outros sargentos me encarava-me com respeito...
Neste sábados estava de plantão e fui render o comandante da guarda por volta das 02h00 como sempre chegue bem antes do horário de rendição 1h30 e fique na guarda por cerca de 60 minutos cansado de estar ali sem muitos movimentos e ter o que fazer em uma madrugada fria, um pouco cansado, resolvi fazer uma ronda ate um outro posto de acesso mais movimentado a fins de passar o tempo mais rápido e observar as meninas que saião de uma boate naquele horário lá estava eu com meu agasalho, minha pistola 9mm, uma faca e as chaves de acesso do portão principal, observei três postos no trajeto e estava tudo muito tranquilo ate chegar na guarda principal e lá estava os SDs, Ribeiro, Nascimento e o Willhans mais para minha supressa os mesmos estavam pegando uma putinha muito deliciosa entre a guarita principal e o portão como não era o horário correto das rondas eles estavam bem à-vontades fique por alguns estantes observado aquela sacanagem e logo já estava com um baita tesão, a putinha era daquelas loirinhas gostosas de aproximadamente 1m65, vestia um top tomara que caia, uma sainha de malha pondo amostra aquelas penas lindas... ,mais ainda estava observando e os três ainda estava somente na agarração e nada demais ate então via que a safadinha seduzias os soldados e aquilo cada vez me exitava ainda mais ela rebolava esfregando sua bunda entre o KCT do Soldado Willhans e o Ribeiro e o Nascimento acariciava os seios da moça ainda por cima do top percebi que aquela noite seria longa...
Foi ai que fui me aproximando com cautela para na assustar a moça e os soldados, na hora que percebi que a moça estava abaixando para tirar o pau do Willhans pra fora da farda eu chegue e disse... Muito bonitos Senhores...¿
Então percebi que já havia quebrado o clima dos soldados e os mesmos não havia percebido a minha presença ate então...
O Ribeiro foi o primeiro a tentar justificar e eu não dei a mínima atenção a sua resposta... e o Willhans afastou da grade de imediato pedindo desculpas o Nascimento estava pálido e tremia muito pois estava ali por influencia do Willhans que não tinha nenhum pudor quando o assunto era putaria.
Fui logo dissendo que o meu assunto de imediato seria com aquela cachorrinha safada que estava querendo fuder com os três no portão da guarda nisso percebi um sorriso safado no rosto daquela putinha..
Abri o portão lateral da guarda ordenando aquela safada a entrar em silencio naquele momento era a única autoridade e a guarda de acesso estava com o cabo dias no comando o qual era o meu amigo de longas datas e ate mesmo de putaria da época que nos formamos como cabo então estava mais que tranquilo....
Encaminhei a putinha por um acessos que os outros soldados de permanecia não avistasse o acesso ilegal da mesma na guarnição.
E ordenei aos soldados Ribeiro, Nascimento e o Willhans que retornassem aos seu posto que no final de nosso quanto de horas estaria conversando com os mesmo pois aquilo se tratava de um crime militar e que estaria interrogando a moça ... rsrs por se tratar de três soldados recém incorporados acreditaram na minha historia o que eu queria era mesmo fuder aquela safadinha boqueteira... assim os mesmo fizeram de cabeças baixas estava tudo tranquilo.
Poucos metros de distancia... coloquei a mão da putinha entre o meu pau mostrando que estava excitado e era uma forma de tranquilizar a putinha a qual ate então pensava que estava indo presa ... rsrs a mesma deu uma apertadinha no meu caralho e logo soltou um gemido baixinho porem excitante parei entre a sargentiação e mostrei o meu caralho de 19cm pra ela e não aguentou muito a safadinha estava me mamando, puxei a mesma pelos cabelos forçando a subir parando de imediato aquela putaria deliciosa... guardei o meu pau duro como rocha e disse que tinha algum melhor para uma putinha safada como ela, e passei a mão entre suas penas a qual estava sem calcinha... Não sabia ao certo se aquela cadelinha tinha ido para boate sem calcinha ou se os soldados tinha tirando antes de chaega ... (mais isso não me importava muito naquele momento) percebi que ela estava muito molhadinha e fui metendo o meu dedo indicador naquela xaninha deliciosa e ela não aguentava de prazer e já estava muito ofegante.
Chegando à guarda o Cabo DIAS levou um baita susto e ordenei que guardasse o meu armamento no cofre e o dele também para não oferecer nenhum tipo de risco a nossa visitinha ilustre que ficaria nos fazendo companhia e fui encaminhando a putinha para sela que era dentro da guarda aonde ficávamos assim os Dias fez e logo percebeu o que se passava em minha cabeça... Joguei a putinha prisioneira em um beliche na sela e fui tratando de ordena-la a ir tirando a roupa estava uma madrugada muito fria como havia comentando anteriormente e a putinha nem ligou e foi tirando e o meu desejo aumentando ainda mais em ver aquela safadeza toda, percebi que aquela putinha era perfeita com uma linda tatuagem de um dragão nas costas ate sua bundinha era mais que eu esperava e ela dizia a todo instante que tinha tara por militares que queria ser devorada, não demorou muito fui tirando o meu fardamento e ela foi me chupando em seguida o Dias chegou para fazer parte da putaria.
A cachorrinha parou de me chupar e inicio o boquete frenético no Dias que mostrava a safadinha um pau um pouco maior que o meu que já estava pronto pra putinha devorar estando o mesmo do meu lado e fui tratando de chupar aquela bucetinha lisinha e cheirosinha ela gemia gostoso e eu já não aguentava mais de tanto tesão, tão logo já estava fudendo aquela delicia de xaninha e ao menos sabia o seu nome... e foi ai que perguntei... Qual o seu nome cachorrinha¿ ela me Respondeu: Melissa mais pode me chamar de Mel comandante parando de boquetiar os Dias por alguns instantes... me pedia pra fudela bem gostoso, foi ai que segurei firme em seu cabelos aumentando o ritmos das estocadas em quanto a mesma rebolava gosto em meu cacete, foi ai que o Dias me mediu autorização pra fuder o cuzinho dela sendo negado de inicio aonde disse que aquele cuzinho rosinha seria meu primeiro não demorou muito a safada olhou pra trais e sorriu dizendo que adorava ser arrombado e que curtia dar o tobes... neste instante o dias se posicionou por baixou da safadinha e eu dei algumas pinceladas naquele cuzinho maravilhoso e enfiei o dedo indicador no cu da filha da putinha a qual deu um grito muito forte, nesta brincadeira fiquei alguns instante em quanto o meu companheiro dias ferrava aquela bucetinha foi ai que forcei os seus braços pra traz pondo sobre as suas tatuagens direcionando os seios da safada sobre o dias que já mamava neste instante mais minha ideia era algema-la sem que ela notasse eis que minha ideia havia dado certo peguei a minha algema que esta sobre o meu cinto que estava no chão e rapidamente coloquei a minha ideia em pratica... rsrsrs Mel olhou assustadamente na hora, disse que ela poderia ficar calma dei alguns tapas naquela bunda linda que me mostrava uma marquinha bem deliciosa de biquíni mostrando que era de um minúsculo biquíni.
Tratei de me posicionar atrás de Melissa novamente e em poucos estantes estava em uma dupla penetração aquela safadinha que tentava apenas seduzir os reclutas e ela mal sabia que iria ser uma detida dos nossos prazeres em uma sela.
Ela gritava muito e gemia de tanto prazer e dor e aquele cuzinho era muito apertadinho cada estocada era um gritinho de dor e prazer daquela bela tatuada e muito sedutora.
Aumentava mais o ritmos das estocas foi quando Percebi que o Dias anunciava que iria gozar na bucetinha da safada... não aguentei muito e percebi que também iria gozar e colocamos a Mel para nos chupar e gozamos na cara daquela cachorrinha, putinha e muito tarada em militares.
Sequencia do conto as punições dos soldados Willhans , Ribeiro e o Nascimento e da cachorrinha na mesma sela durante o plantão.
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