De inocente a amante de pica 13

Agradeço aos comentários de todos que estão acompanhando mais uma vez. Dizem que a primeira vez não se esquece. Não discordo. Mas eu completaria. A primeira vez com aquele que no momento se ama, não se esquece. Digo isso porque a minha primeira experiência sexual foi com o Alexandre, realmente eu não esqueci. Mas o que narrarei em seguida foi a primeira experiência que tive com o Everson e eu também não a esqueci. Assim como a minha primeira experiência com o Thiago, que narrarei um dia, talvez em outro título, pois foi em um momento distinto, e essa eu também não esqueço. Foram as 3 experiências que me marcaram muito. Pela forma como ocorreram, pelo que eu sentia no momento. Acredito que isso seja com todos. Não tenho condições de dizer qual foi a melhor. Cada uma teve a sua história, a sua forma de acontecer e isso é o mais legal de tudo.

Continuando...

Sinto o Everson me agarrando por trás aos beijos. Sinto o perfume do ambiente, um perfume delicioso. Everson vai com muita calma me beijando e me fazendo querer cada vez mais os seus beijos. Mordisca minha orelha sussurrando:

Everson: Não... Sabe... o quanto.... eu.... sonhei.... e quis... esse momento....

Eu só sentia um arrepio percorrendo todo meu corpo. Não conseguia responder. Só sentia suas mãos, seu corpo tomando conta do meu. Sentia como se estivesse nas nuvens apenas com o contato do corpo dele ao meu. Deixei ele tomar conta do meu corpo. Fazer o que ele quisesse fazer. Apenas me entreguei completamente. Era muito diferente a sensação de estar com ele do que estar com o.... (quem mesmo? esqueci o nome... hehehehehehe). Lentamente ele vai beijando meu pescoço e vai me virando de frente pra ele. Ele finge que vai beijar minha boca, se esquiva e beija minha testa, eu fico na vontade, vai descendo os beijos, chega próximo à boca, e quando vou beijá-lo, novamente se esquiva e beija o outro lado do meu pescoço, de novo me faz ficar na vontade. Chega mais uma vez perto da boca, dessa vez eu penso: "dessa vez não vai fugir" o agarro pela nuca e beijo sua boca, um beijo ardente, diferente, mais gostoso, mais intenso, nossas línguas se tocando uma maravilha. Quando o beijo parou ele começa a rir:

Everson: Calma gatinho! Vamos com calma! Tu ta com fogo hein!!

Eu: Tu fica me provocando desse jeito!! Tu não presta hahahahaha... Claro que to com fogo, tu fica colocando lenha na fogueira...

Eu o agarro e logo tiro sua camisa. Ele ri e me beija, beija muito e tira a minha camisa também. Ele me pega no colo e me leva para a cama aos beijos. Me coloca na cama com cuidado e deita por cima. Eu sinto o seu peito colado ao meu, sinto o calor de seu corpo. Vou percorrendo com minhas mão as suas costas, chego à sua bunda. Que bunda!! Redondinha, gostosa de pegar na mão. Achei que ele não iria gostar muito. Mas ele não fala nada, apenas solta um gemido quando eu a aperto firme. Vou aos poucos tirando sua calça e cueca. Com o pouco de claridade que entrava no quarto podia acompanhar o contorno do seu corpo, o contorno daquela bunda deliciosa. Ele fica de pé na minha frente. Eu vejo seu pau agora sem nada atrapalhando. Se eu já gostava do pau do... Esse pau era mais lindo. Era bem roliço, gostoso de cabeça vermelha sem dúvida um dos mais belos que já vi até hoje.

Eu permaneço deitado e ele vem sobre mim, coloca seu pau em minha boca e eu o chupo. Pela primeira vez eu tinha prazer em chupar um pau. Entre chupadas eu beijava aquela pica. Beijava todo o corpo dela, lambia, chupava seu saco, colocava as bolas na boca. O Everson gemia, e gemia muito! Voltei a me dedicar a chupar seu pau. Fico chupando até ele pedir para parar pois não queria gozar agora. Ele volta a me beijar. Enquanto me beija tira o restante da minha roupa. Beija todo meu peito, dedica um tempo aos meus mamilos, desce até minha barriga e volta à minha boca. Deita por cima de mim me amassando enquanto me beija. Por baixo agarra minha bunda, aperta, acaricia e vai chegando com o dedo no meu cu.

Começa a circular meu cu com seu dedo. Enfia um, fica acarinhando com esse dedo fazendo vai-e-vem. Sempre me beijando. Enfia um segundo dedo e continua no vai-e-vem, com o segundo dedo estava doendo um pouquinho. Ele vai me virando de barriga para baixo. Deita por cima e eu sinto todo o calor de seu corpo. Beija minha nuca. Mordisca minha orelha e pergunta:

Everson: Preparado para tirar o cabaço de mais um?

Eu: O que? Tu ainda não transou com ninguém?

Everson: Não nunca! O máximo até hoje foi punheta. Essa é a primeira vez que alguém me chupa e que eu transo.

Eu: Não acredito!!! E outro dia tu estava tirando sarro de nós pois éramos "cabaços" como tu disse!

Everson: Pois é! Sou cabaço também. Mas não serei mais! Hehehehehe...

Ele fica pincelando minha bunda com seu pau me fazendo ficar morrendo de vontade de que ele me penetrasse logo. Ele tenta penetrar deitados mesmo mas fica meio difícil. Levanto um pouco mais a minha bunda e coloco um travesseiro por baixo, ele tenta e consegue penetrar a cabeça. Como antes doeu um pouco e peço para que ele vá de vagar. Após acostumado com a cabeça, ele começa a penetrar o restante. Doeu mais um pouco. Mas o Everson era muito carinhoso e eu fui me entregando a ele completamente. Ele inicia os movimentos e vai falando o quanto estava gostoso me comer. Eu fico com mais fogo e mando ele me comer com vontade. Ele aumenta o ritmo. Em seguida ele para e trocamos de posição. Fico de ladinho e ele me penetra e começa o vai-e-vem muito gostoso, estava amando aquilo. Estava muuuuuiiiito gostoso. Trocamos de posição e fico no frango-assado. Adorei a posição. Podia ver seu rosto enquanto me fodia. Enquanto bombava em mim, me beijava. Ele pede para que eu sente no seu pau e eu sento. Foi muito gostoso. Ele estava lindo me olhando subir e descer. Não demorou muito e ele gozou muito dentro de mim. Eu já estava cansado.

Me recomponho e deito com ele. Ficamos pelados deitados nos beijando, nos acarinhando. Já eram quase 23h. Tínhamos de voltar correndo para o dormitório pois logo as luzes seriam apagadas e a porta trancada. Foram quatro horas naquele quarto. Quatro horas que não vi passar. Quatro horas deliciosas. Entrei no dormitório feliz! Vou à minha cama pegar minhas coisas para escovar os dentes. Quando volto para a cama após a higiene, vejo o Alexandre já deitado de cara amarrada. Deito e viro pra ele. Ele baixa os olhos um pouco e depois volta a olhar pra mim. Discretamente pergunto que foi. Ele me olha profundamente e de seu olho sai algumas lágrimas. Ele simplesmente tapa seu rosto com seu cobertor. Eu me viro para o outro lado e fico olhando o Everson com cara de cumplicidade. Aquela cara de quem aprontou e está feliz porque a mãe não pegou. Ao mesmo tempo que eu estava feliz olhando para o Everson, eu estava me sentindo um pouco mal pelo Alexandre. Eu estava me sentindo como se eu estivesse traindo ele. O problema de ter a minha cama entre a cama dos dois estava sendo uma situação desagradável, mas eu não podia fazer nada, eram ordens superiores. Decidi que eu iria conversar com o Alexandre no dia seguinte...

Continua...