O filho da minha chefe - Capítulo 6
Tudo o que eu queria ouvi daquele homem foi dito, meu coração está cheio de alegria, mas minha razão sabia que tudo isso era mentira.
- Não - disse afastando o meu rosto dele.
- Como disse? - ele estava confuso.
- Não - respirei fundo - Eu não quero fica com você.
- Acabei de dizer que estou apaixonado e quero você, e me diz não?- disse.
- não sei ser você está apaixonado, ou só me que por um capricho, mas não vou fica pra descobri- disse e me soltei dele, e voltei para o meu carro, ele ficou parado, não acreditando na minha reação. Só quando liguei meus faróis, ele acordou pra vida, veio até a minha janela e começou a bater, pedia para fala comigo, a última coisa que ouvi foi Você vai ser arrepender de fazer isso comigo mas não liguei e fui embora, tudo o que eu pensava era sem uma lágrima
Em casa naquele mesma noite, pensei no que tinha ocorrido, o que ele tinha falado, será que ele estava sendo sincero, será que não merecia uma chance? Então recebi uma mensagem.
[ prepare uma reunião, amanhã, as 17 horas, tenho um anúncio a fazer, a todos da empresa, Verônica]
O que seria?
No dia seguinte, pela manhã fiz todos os preparativos, todos os funcionários da sede, mas os funcionários das outras duas filiais estavam assistindo em vídeo conferência. Exatamente as 17 horas, verônica subiu ao palco.
A 15 anos atrás, assumi a presidência da nossa empresa, não entendia nada do mundo da publicidade, tudo era muito novo, muito complicado, mas dia após dia, conseguir supera cada obstáculos [...] Uma empresa familiar, recebi do meu marido na hora da sua morte, e hoje passo para meu filho,com a certeza que, ele dará continuidade ao meu trabalho, então senhoras e senhores, a partir desse momento, eu deixo nosso lar, e meu Filho, Ricardo Antonier Vetra, passar a ser o novo presidente da Impacto Visual
Todos aplaudiram,enquanto Ricardo subia no palco, mas eu só tiver uma reação, espanto, não acreditava que Verônica Vetra tinha deixo a Impacto Visual.
-Vou ser breve, O mundo da comunicação exige muito trabalho e esforço, dedicação e principalmente - nesse momento ele olhou diretamente pra mim - obediência, vamos trabalha para crescer, vamos da nosso melhor para o reconhecimento dos nossos nomes, e acreditem, vou cobra muito de vocês, obrigado pelo voto de confiança-
ele desceu do palco junto com verônica, e logo foram cercados pelo povo que queria parabenizar ele.
Sair do auditório sem ar, isso não podia ser coincidência. Fiquei do lado de fora até todos saírem, ele saio, passou por mim, e me deu um sorriso que congelado.
Por último saio Verônica, abri um sorriso, ela veio e me abraçou.
- Porque você fez isso? - perguntei.
- Logo você vai saber, mas não garanto que seja de uma boa forma meu querido, mas eu só peço que confie em mim, e por pouco tempo - disse ela me abraçando - cuide bem do meu garoto, e por favor, não deixei ele fazer besteiras, e lembre, sempre me mantenha bem informada. Boa sorte com ele meu querido Tiago.
Ela me disse isso com uma certa dor, triste, mas uma coisa era certa, ela NÃO estava fazenda isso por vontade própria.
Então ela ser foi, uma das melhores pessoas da minha vida.
Fui para casa pensando na situação, mas foi só momento antes de me deitar que me dei conta da última frase que ela me disse... Boa sorte com ele... pela primeira vez me dei conta que ela não era mas minha chefe, e que agora eu era assistente dele, e usaria isso para prejudicar a coisa que eu mas amava, minha carreira, ele quer guerra? Então que assim seja .
No outro dia cheguei no trabalho mas cedo, por sorte ele ainda não estava, fui direto para meu cubo, troca tudo relacionado a verônica pra ele. As 8 horas o elevador fez um bip, me avisando que ele estava subindo, segundo depois as portas ser abriram, estava mas lindo do que nunca, passou direto para sala dele, minutos depois meu telefone toca, fiquei gelado, mas atendi.
- Escritório de Verônica Vetra - disse automaticamente.
- Como e? - isso me assustou, olhei para tela do computador e vi que a ligação vinha da sala dela. Ou melhor dele. Respirei fundo e disse.
- Escritório de Ricardo Vetra - disse.
- Melhorou - disse ele.
- O que o senhor deseja - disse.
- Venha até minha sala - disse desligado.
Me preparei emocionalmente para o temporal que estava a vim, e fui, entrei na sala, ele estava em pé, com um dos braço encostado na janela acima da cabeça, mostrando os músculos por baixo da camisa azul.
- Estou aqui - disse de pé.
- Sente - disse sem mover um músculo.
- estou bem assim senhor - disse.
- Sente - disse mas autoritário. Achei melhor senta.
- e engraçado, a vista da minha antiga sala e quase a mesma, mas essa e muito melhor, saber porque? - disse ele.
- Não senhor - respondi. Então ele virou pra mim e disse.
- porque essa vista me diz que sou presidente - então ele abriu a maleta e tirou uma pasta e, jogou na mesa.
- saber o que e isso? - me perguntou. Eu abrir e me deparei com minha foto, meus documentos, minha fixa técnica, exames, meu contrato, um verdadeiro docier meu.
- estava olhando seu contrato, e me deparei com uma coisa interessante, ele e fixo de ano em ano, e você renovou ele não faz um mês, e prever multa por quebra de contrato, que inclui você pedir demissão, ou eu lhe demitir, e mas ainda, aí diz que para manter o sigilo e privacidade e melhor desempenho de você para com a empresa, você deve está sujeito a determinadas situações caso seja imposto pega gestão da empresa - disse ele sentado na Beira da mesa, com as penas abertas, podia ver o volume ser formando, ele estava exitado com a situação. Canalha.
- o que você que dizer com isso - disse.
- A partir de amanhã, você vai vim para empresa em um carro particular nosso, usarám um celular corporativo, e suas atividades em web serão monitiradas para nos certificar que o sigilo empresarial será mantido- podia ver no seu resto que ele estava ser divertindo com a situação.
- Você vai aplicar isso a todos os funcionários?- disse.
- Não, apenas a você - disse ele.
- Porque só a mim?- sabia muito bem o porque.
- Por causa da sua proximamente com a presidência - disse ele.
- e ser caso eu disse não? - disse.
- caso faça isso, você estava quebrando o contrato logo causando sua demissão, e seria uma pena o mundo da publicidade fica sabendo disso, não seria nada bom para sua carreira - disse ele, chegando ao pronto. Ele estava deixando claro que eu estava a mecer dele, judicialmente e por conveniência.
Como podia dizer não e acaba com meu sonho, não tinha outra escolha senão aceita e tenta leva da melhor maneira possível. Por enquanto.
- nesse caso, Aceito - disse.
- a outra coisa - disse ele.
- sim - eu disse.
- você pode repetir o que me disse uns meses atrás, quando foi na minha sala pela primeira vez? Mas dessa vez, comigo como presidente, para esclarecer. Todos os pontos.- disse ele.
Não acredito que ele estava me fazendo passa por isso, fechei os olhos por um segundo, respeirei fundo, fiquei de pé e disse.
- Fui contratado exclusivamente para atender as necessidades e exigências do dono da empresa, sem ligação administrativa, ou funcional com qualquer assunto ou setor da mesma, logo só devo satisfações a Ricardo Vetra, O presidente! - disse entre os dentes, sentindo a maior raiva possível, ele sorriu com isso e disse.
- Ao que parece não vou sair da sua vida tão cedo -
Obrigado a todos pelo carinho e comentário e desculpa a demora, vida corrida demais, novo post quinta. Beijos.